sábado, 30 de junho de 2012

MARINA SILVA NA RIO +20: SÍMBOLO DE UMA TRAGÉDIA por Edson Camargo


Começo este artigo citando o escritor e acadêmico português Mendo Castro Henriques:
“Revolução não é apenas a conquista violenta do poder. Revolução é toda a aceleração política que arrasta um povo para um processo que não domina nem compreende. E a força das revoluções provém menos da violência, que do caos e da opacidade que as acompanham, e que faz perder o sentido dos valores e das proporções, instaurando a desorientação e dispondo a população a aceitar, em nome da segurança, quaisquer exigências dos novos poderes.” (Em ‘Revolução’, Euronotícias, 27/04/2001. Reproduzido no site de Olavo de Carvalho).
Quando Marta Suplicy criticou a atuação da Igreja Católica, que, apoiada por delegações de diversos outros países, obteve êxito ao excluir termos como “direitos reprodutivos” e “saúde reprodutiva” (leia-se aborto, na novilíngua do globalismo ocidental) do texto final da Rio +20, a última pessoa que imaginei que poderia abrir a boca para se opor à posição sempre abortista, sempre gayzista, sempre feminista e sempre errada da senadora petista foi Marina Silva. Acertei. Nada! Como diz minha amiga jornalista Graça Salgueiro, “de onde menos se espera, é que não sai nada mesmo”.
Ainda assim, o fato diz muito, pois Marina Silva criticou tudo o que pode na Rio +20, com muito apoio, prestígio e visibilidade midiática. Sua trajetória política, quando analisada com mais atenção, revela muito sobre a revolução pela qual passa o Brasil. Ela é evangélica. Da Assembléia de Deus. Denominação conhecida pelo fervor pentecostal, já folclórico, pela afirmação constante da inerrância das Escrituras Sagradas, e pelo zelo em buscar testemunhar, até mesmo na forma como se vestem, a obra que Cristo fez em suas vidas. Ainda assim, quase tudo na atuação política de Marina Silva é contrário às prescrições da cosmovisão cristã, e está sempre alinhado – e daí o prestígio da ex-ministra do Meio Ambiente no governo dos mensaleiros – à mundana ideologia socialista, numa de suas vertentes mais traiçoeiras: a do ecofascismo globalista. E só o total sucesso de uma revolução cultural prescrita pelos teóricos revolucionários da Escola de Frankfurt, por Antônio Gramsci e pelo homicida Louis Althusser, programada e empreendida por mais de quatro décadas no Brasil, pode explicar o carinho e os quase 20 milhões de votos que esta senhora obteve no primeiro turno das últimas eleições presidenciais.
No grande festerê do liberalismo teológico e do ecumenismo religioso pró-governo mundial, a “Cúpula dos Povos”, ali, próximo à “Casa de Gaia”, Marina Silva foi ovacionada. Entre os manipulados do movimento das “Igrejas Eco-cidadãs”, lá esteve ela, bem como Walter Altman, um dos líderes do Conselho Mundial de Igrejas, instituição comunista e teologicamente liberal desde os primórdios, e com um histórico de apoio ao terrorismo. Sobre isso, vale a leitura do opúsculo The World Council of Churches: A Fraudulent Gospel, de Bernard Smith.
Marina Silva também reclamou do documento final da Rio +20, considerando-o uma “pá de cal” nos esforços dos ecofascistas, no que foi apoiada por todos os líderes da imensa rede de ONG’s e movimentos financiados pela cúpula globalista anticristã. (Para se perceber melhor como é que circula esta grana toda, vale a pena checar os sites www.discoverthenetworks.org ewww.activistcash.com.) Mas sobre o ímpeto abortista da ONU, nada disse. Nem sobre a sistemática promoção, por parte das Nações Unidas, em de uma nova religiosidade artificial, por meio de sua agência United Religions Initiative, a URI, cuja história, doutrina e atividades estão bem documentadas na obra de Lee Penn, False Dawn.
Eu nem esperaria nada diferente de quem, em plena campanha, na busca do voto cristão, fincou o pé nas teses ambientalistas e, quando perguntada sobre “casamento” gay e aborto, deslizou: “Deixa para um plebiscito”. Pelo que se vê, o versículo “não seguirás a multidão para fazeres o mal” (Ex. 23: 2) não significa muito para Marina Silva, que teve entre seus mentores Leonardo Boff, arquiduque da “teologia” da “libertação” marxista (em seus tempos de católica), e Caio Fábio, um dos barões da “teologia” da “Missão Integral”, a versão “de crente” da “teologia” da “libertação”. O curioso é que Boff, atualmente, dá declarações mais caras ao panteísmo do que a qualquer outra religião. E Caio Fábio também já deslizou no panteísmo, em pleno Congresso Nacional, em 2004:
“Para mim, esse universo é sagrado. Eu poderia simplesmente dizer que ele é descriado, que ele existe por si só, que ele é o que é, que a única coisa que existe é ele, que ele é Deus por existir em si mesmo, por ser a causa de si próprio. É um Deus inconsciente de si mesmo.”
A atuação política, o prestígio entre as elites globais, as afinidades para lá de suspeitas e a omissão constante em defender sua fé tornam Marina Silva um símbolo do que tem se tornado a igreja brasileira em tempos de revolução cultural comunista concluída, com a conseqüente modelagem das instituições e nos meios de obtenção de prestígio e ascensão social.
Deixa-se o Evangelho em casa, na gaveta, e vai-se às ruas gritar “por um mundo melhor”. Perdeu-se o interesse pelo reino que não é deste mundo, pela Nova Jerusalém que descerá dos céus, e pelo alinhamento de todas as áreas da vida aos princípios que Deus estabeleceu para sua igreja, para que ela pudesse influenciar a sociedade e a cultura de forma justa, amorosa, mas apresentando a verdade, o sagrado contraponto ao que os “réprobos quanto à fé” querem impor à força e por meio do engodo a toda população mundial. Perdeu-se de vista o que tanto se falava antigamente, ainda que com outras palavras, mas que ficou bem sintetizado numa frase de Russel Kirk: “Problemas políticos, no fundo, são problemas religiosos e morais”.
Repleta de admiradores de Boff, “Frei” Betto, Caio Fábio, Robinson Cavalcanti, e até mesmo de notórios meliantes como Lula e José Dirceu, não é de se admirar que a igreja brasileira cresce em tamanho, mas não em influência, incha, mas nada retém, pois parece mais fascinada pela ampla rede de desinformação revolucionária e modelagem comportamental das grandes redes de comunicação de massa, do que pelas profundas, abrangentes e eternas verdades do Evangelho.
FONTE: GOSPEL MAIS

sexta-feira, 29 de junho de 2012

EXPLOSÃO EVANGÉLICA SOMOS 42 MILHÕES E DAÍ? Por Márcio de Souza


Pois é. A última pesquisa apontou um crescimento demográfico considerável entre os evangélicos. Saltamos de 15% da população brasileira para 22% o que daria um total de aproximadamente 42 milhões de crentes. A pesquisa para quem quiser conferir está aqui.
Nosso crescimento é gritante! Basta andar nas ruas no domingo a noite e veremos centenas de crentes empunhando suas bíblias e rumando para os cultos dominicais. Porém, por trás dessa explosão demográfica evangélica, devemos pensar no que tem gerado esse crescimento em nosso meio. Será a “fama” de que crente prospera ou o afã de responder o chamado divino para a “Missio dei”? Será que estamos atentando muito para a quantidade e deixado a qualidade de lado?
Um bom termômetro para isso é olhar a situação de desigualdade social e injustiça no país. Quando Calvino pregou o evangelho em Genebra, a cidade deixou de ser um pulgueiro onde pessoas jogavam fezes pelas janelas de casa e passou a ser uma referência de civilidade, justiça social e respeito ao direito do outro. Sem contar que o trabalho foi dignificado e reconhecido como ferramente de Deus para nos prosperar.
Hoje, somos 42 milhões e os lixões continuam cheios de crianças sendo exploradas, gente brigando com cães e urubus o pão de cada dia, as favelas continuam a se multiplicar, o tráfico de drogas continua a recrutar nossos meninos e o nosso índice com relação a distribuição de renda e desenvolvimento humano só não é pior que o de Serra Leoa e algumas republiquetas africanas. Se o Evangelho vigente no Brasil seguisse a doutrina dos apóstolos, o país seria outro. Não teríamos pastores milionários e crianças famintas. precisamos pensar se não estamos transformando lobos em bodes ao invés de ovelhas.
E no mais, tudo na mais santa paz!
FONTE: GOSPEL MAIS

quinta-feira, 28 de junho de 2012

ESPOSA DO JOGADOR ACUSADO DE ATEAR FOGO A PRÓPRIA CASA DIZ QUE ELE "ESTAVA POSSUÍDO POR SATANÁS"

Atualizado em 07.08.12
MULHER DE BRENO AFIRMA QUE SITUAÇÃO DO ZAGUEIRO NA PRISÃO É DESESPERADORAhttp://terceirotempo.bol.uol.com.br/clicker.php?t=noticias&id=70837

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A situação do zagueiro Breno, do Bayern de Munique, é desesperadora. Preso desde o dia 11 de julho após ter sido condenado por ter colocado fogo em sua própria casa, o jogador revelado pelo São Paulo divide uma das celas do presídio de Stadelhein com um espanhol. Em entrevista ao jornal alemão Bild, a mulher do jogador, Renata Borges, revela a difícil vida do atleta.
"Meu marido está numa situação muito, mas muito ruim mesmo. É desesperadora e eu também estou desesperada", afirmou, quando saia de uma das visitas que fez ao marido. Ela só pode se encontrar com Breno uma vez a cada dois meses e por apenas 30 minutos. Segundo o jornal, Renata chorava e soluçava ao sair de Stadelhein.
Breno poderia ficar preso por cinco anos e meio, pedido inicial feito pelo promotor do caso, Nicholas Lanz. No entanto, a juíza Rozi Datzmann determinou que o ex-são paulino cumprisse uma pena de três anos e nove meses, que pode ser amenizada com um bom comportamento no presídio.
Uma das grande revelações do Tricolor em 2007, o zagueiro de 23 anos rapidamente despertou o interesse do futebol europeu e se transferiu para o Bayern de Munique. Após um início promissor, Breno caiu de rendimento e quase não foi utilizado. Afastado desde o caso do incêndio, sua permânencia no futebol está indefinida. Antes da decisão judicial, ele despertou interesses da Lazio, da Itália, e do São Paulo.


ESPOSA DO JOGADOR ACUSADO DE ATEAR FOGO A PRÓPRIA CASA DIZ QUE ELE "ESTAVA POSSUÍDO POR SATANÁS"

Em meados desse mês a justiça alemã iniciou o julgamento do zagueiro do Bayern de Munique, o brasileiro Breno, que é investigado pelo incêndio em sua casa, ocorrido em setembro do ano passado. Nessa quarta feira o julgamento chamou a atenção por causa da apresentação da gravação de um relato de que o jogador estaria “possuído” ao atear fogo em sua casa.

Nessa quarta feira, a justiça esperava a presença de Renata, a esposa do jogador, para prestar depoimento. Porém, com sua ausência, o foram apresentadas gravações telefônicas da esposa do jogador logo após o incidente.
Em uma das gravações reveladas pelo juiz, Renata afirma a um amigo: “Ele era outra pessoa naquele dia. Satanás já havia tomado posse de seu corpo”. A gravação que foi apresentada durante o julgamento foi também reproduzida pela imprensa alemã.
De acordo com o G1, Breno chegou a ficar 13 dias em prisão preventiva no ano passado e a Promotoria de Munique apresentou acusação formal contra o brasileiro em abril, após meses de investigação.
A acusação segue a linha de que Breno, sob efeito de bebidas alcóolicas, ateou fogo intencionalmente em sua casa, situada em uma zona residencial nos arredores de Munique, estando sozinho na residência. Se as acusações forem confirmadas, o zagueiro poderá pegar até 15 anos de prisão.
FONTE: GOSPEL MAIS

terça-feira, 26 de junho de 2012

NEOLAICISMO - DEUS PODE ENTRAR MAS JESUS FICA DE FORA


O Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg na Carolina do Norte criou um regulamento que impede seus capelães de incluir o nome de Jesus em suas orações enquanto estiverem em serviço no departamento.
O objetivo da nova lei, segundo o Major John Diggs chefe do departamento, é promover uma maior sensibilidade a todas as religiões praticadas pelos mais de 2.000 funcionários da polícia. “Queremos mostrar respeito por todas as práticas religiosas em nossa organização. A CMPD (Charlotte M Police Department) não é a igreja de ninguém,” disse.
Terry Sartain, capelão da polícia durante sete anos, estava prestes a fazer uma oração em uma cerimônia de promoção de patentes da policia quando lhe foi dito que não usasse o nome de Jesus em sua oração. Terry Sartain imediatemente abandou a tribuna e pediu para ser dispensado do serviço. “Jesus é tudo que eu tenho para abênçoar alguém”, disse Sartain, que é pastor da Horizon Christian Fellowship, no oeste de Charlotte. “Quero servir aos oficiais e suas famílias. Mas eu não posso jamais negar a Jesus.” disse ele emocionadamente ao jornal Newobserver.
Essa regra adotada pelo CMPD representa o pensamento neolaicista que abusa da separação entre Igreja e Estado para promover o anticristianismo nas esferas públicas sociais. Pajés poderão orar em nome do Grande Espírito, Mulçumanos em nome de Alah, somente o nome de Jesus foi proibido pela nova regulamentação.
Em Janeiro passado, o Supremo Tribunal Americano apoiou um tribunal inferior numa decisão que proíbia orgão públicos do Forsyth County, na Georgia, de abrir suas reuniões com orações. Em protesto, diversas organizações governamentais em todo o condado praticaram desobediência civil, realizando orações diárias ignorando a decisão da corte que assim pressionada pelo povo reverteu sua decisão. O debate sobre orações cristãs em orgãos públicos também esta sendo travado nos estados de Minnesota, Califórnia e Virgínia.
Sartain disse que continua a fazer orações cristãs em eventos privados que envolvem a polícia.
A decisão dividiu a liderança cristã no condado. Teólogos liberais como o Rev. Dennis Foust da St. John’s Baptist Church of Charlotte apoiam a medida, “Quando nos reunimos como cidadãos, não nos reúnimos em nome de Jesus. Nossas preces poderão ser dirigidas a Deus mas sem o uso do nome de Jesus, ato que respeita à cláusula primeira da Primeira Emenda da Constituição dos EUA.” afirma Foust.
O Rev. Russ Dean da Park Road Baptist Church disse que apóia o uso do nome de Jesus em orações em cerimônias públicas. “De que outra forma você espera que os batistas devam orar?”, perguntou, “com essa regulamentação estamos na verdade pedindo a pessoas de religiões diferentes a tomarem parte em uma pseudo-fé homogeneizada, uma religião estatal, que é ofensiva para todos exatamente porque tenta não ofender a ninguém.”
O neolaícismo não busca mais impedir orações em ambiêntes públicos, mas opta pela sutileza maligna de retirar o nome de Jesus no intento de promover o abstrato, impessoal e genérico termo ‘deus’ usado pela maioria das religiões. A exemplo do que ocorreu na Georgia, a desobediência Civil é a melhor resposta ao neolaicismo.
***
A informação é de Wesley Moreira, colunista do Púlpito Cristão, nosso correspondente direto dos Estados Unidos estando sempre atento ao que acontece por lá e que escreve no blog Wesmo. Fonte:FoxNews. Divulgação: Púlpito Cristão.

APRESSE-SE: A VOTAÇÃO, QUE DEVERIA OCORRER NA TERÇA-FEIRA, VAI SER QUARTA-FEIRA


Julio Severo
PL 7672/2010, projeto que confisca dos pais o direito de disciplinar os filhos, já está com redação final e será votado em 27 de junho na Comissão de Constituição e Justiça.
O projeto, do Poder Executivo (MSC 409/2010), está sob a relatoria do Dep. Alessandro Molon e visa transformar legalmente castigos físicos aplicados pelos pais em “agressão” e “violência”. Esse projeto, também chamado de “Lei da Palmada”, foi rejeitado por mais de 80% da população conforme pesquisas de opinião pública.
Em 30 de maio e 26 de junho, houve tentativa de votação, mas a pressão da população fez com que governo e aliados adiassem tudo. E agora, em 27 de junho, esperam pegar a população desprevenida. É só dessa forma que conseguem “democraticamente” aprovar seus projetos, que alegam que são para o bem do povo.
Na última votação, em dezembro de 2011, a bancada evangélica fez um acordo vergonhoso com o governo, que quer a todo o custo transformar em crime o direito dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. O projeto, que tem o apoio de Maria do Rosário e de Xuxa, iguala castigo físico dado por pais à violência e agressão que crianças sofrem nas mãos de criminosos.
Maria do Rosário
Contudo, que moral tem Maria do Rosário de remover dos pais seu direito de disciplinar seus filhos? Rosário favorece o aborto legal, que é a pior violência contra uma criança. Qualquer criatura que ocupe cargo de ministro e defenda o genocídio de crianças merece o mais elevado castigo penal. Como no Brasil não dispomos desse castigo, eu pediria ajuda aos leitores do meu blog para comprar para Rosário uma passagem só de ida para a Arábia Saudita.
Rosário também defende a doutrinação homossexual das crianças em escolas, tornando-as reféns de aulas onde o homossexualismo é apresentado, ensinado e louvado como a conduta mais maravilhosa do universo.
Rosário vê como heróis os terroristas comunistas que queriam tomar o governo do Brasil e transformá-lo numa ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Os militares brasileiros, os verdadeiros heróis que conseguiram deter os verdadeiros criminosos, são tratados por Rosário como criminosos.
E agora ela quer aplicar sua ideologia terrorista e homossexualista contra os direitos dos pais? Alguém poderia por favor entrar em contato com Rosário para oferecer um passagem só de ida de modo que ela vá defender na Arábia Saudita as mesmas perversões que ela defende no Brasil?
Xuxa
Que moral tem Xuxa de apoiar a mutilação dos direitos dos pais na área da disciplina? Moral ela não tem, mas imoralidade ela tem de sobra. O currículo de Xuxa faz inveja a qualquer gigolô. A coelhinha dos baixinhos não só viveu a pornografia em pessoa, mas induziu uma geração inteira nesse rumo. Agora, além de seu sucesso pornô, exige o sucesso de mutiladora e destruidora dos direitos dos pais.
Vá catar coquinho na Arábia Saudita, Xuxa!
Magno Malta e ex-presidente da FPE contra a Lei da Palmada
Até mesmo evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff não apoiam a Lei da Palmada. O senador Magno Malta disse: “A Lei da Palmada é uma agressão à família… Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”.
http://2.bp.blogspot.com/-cwGZ9AOfrjQ/T-oddUHwXoI/AAAAAAAAGM8/ZUiXkk6tXuk/s1600/Spanking.jpg
Em 2006, o Dep. Adelor Vieira, presidente na época da bancada evangélica, disse sobre o projeto de Maria do Rosário que criminaliza pais disciplinadores: “se aprovada a referida Lei, o pai ou a mãe que se baseiam em princípios bíblicos para educar seus filhos terão seus valores e métodos de educação invalidados e passarão até a responder por crimes. Corrigir o filho com punição física branda é algo recomendado pela própria Bíblia Sagrada. O livro de Provérbios afirma que o pai que verdadeiramente ama seu filho não deixa de puni-lo com uma varinha”.
Bíblia é contra a Lei da Palmada
É perda de tempo citar a Bíblia para o governo de Dilma Rousseff. Mas precisamos lembrar à bancada evangélica e católica que milhões de brasileiros têm a Bíblia como referência. Sobre pais e filhos, a Bíblia ensina:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Com as palmadas agora sob ameaça de proibição legal , o que será de quem atende à orientação bíblica de corrigir com a vara?
Como bem disse o Pe. Lodi, não dá para acreditar que “o governo esteja preocupado com a dor das crianças. Se assim fosse, ele não estaria — como está — tão interessado em promover o aborto por todos os meios”.
Envie seu protesto ao Congresso Nacional
O projeto de criminalização dos pais que disciplinam os filhos está programado para ser votado na quarta-feira, 27 de junho, na Comissão de Constituição e Justiça.
Por isso, faça pressão sobre os deputados.
Todo cidadão pode protestar contra essa investida do totalitarismo estatal telefonando gratuitamente para o Disque Câmara (0800 619 619) e dizendo: “Quero enviar uma mensagem a todos os membros da CCJ”.
Interrogado sobre o conteúdo da mensagem, pode-se dizer: “Solicito a Vossa Excelência que respeite o sagrado direito de os pais disciplinarem seus filhos, votando contra o PL 7672/2010”.
Além de gratuito, o Disque Câmara é mais eficiente que as mensagens enviadas por correio eletrônico. Rapidamente se percebe a repercussão da manifestação popular.
Sejamos rápidos. O projeto está para ser votado.
Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone dos membros da Comissão de Constituição e Justiça: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccjc/membros
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315
Faça contato com todos os membros da Comissão de Constituição e Justiça que quer aprovar o projeto do governo clicando aqui.

BÍBLIA SALVA MULHER DE BALA PERDIDA NO RIO DE JANEIRO


Marcos Souza e Danúbiah Mendes estavam em uma moto percorrendo a Via Dutra. De repente, na altura da saída para São João de Miriti, ouviram três tiros. Na verdade, o baú da motocicleta fora atingindo, mas o casal não percebeu. O fato aconteceu por volta das 19h40, do último domingo (24).

Ambos seguiam para uma igreja em Vilar dos Thelles e só se deram conta do livramento no final do culto quando viram a Bíblia rasgada.

Uma das balas atingiu o compartimento da moto e foi impedida de atingir as costas de Danúbiah, por causa das folhas da Bíblia. De acordo com o casal, o projetil ficou alojado próximo ao capitulo oito do livro de Apocalipse.
"Sempre acreditei na salvação em muitos aspectos, mas dessa vez foi uma coisa visual. Vi a bala ali dentro. Me lembrei dos tiros e comecei a chorar", declarou Danúbiah em entrevista ao jornal Extra.

"A Bíblia salva de muitas maneiras. Dessa vez, foi algo físico. Algumas folhas de papel salvaram a vida da minha esposa", declarou Marcos, emocionado.
FONTE: IGOSPEL

ÚLTIMA TENDÊNCIA EM HQS: SUPER-HERÓIS GAYS

Harley J. Sims
20 de junho de 2012 (Mercatornet.com) — Parece que a DC e a Marvel, duas gigantes editoras de HQs controladas pela Time-Warner e pela Disney, respectivamente, chegaram a um acordo em algo: junho é o Mês Gay no multiverso. Primeiro veio a revelação por parte da DC de um Lanterna Verde gay, seguida de um circo midiático de publicidade e especulação durante todo o mês. Em maio, a DC anunciou que um dos seus super-heróis mais famosos e antigos em breve sairia do armário. “Seria o Superman gay?” inflamaram as manchetes.

A parceria de Batman e Robin há muito tempo é sujeitada a esse tipo de insinuação; poderia essa ser a revelação final? E, é claro, tem a Mulher Maravilha, a amazona dominadora de quem homem nenhum ganha em uma queda-de-braço, e tampouco o coração. Como sugere o tabloide hollywoodiano TMZ, a decisão da DC de escolher o Lanterna Verde colocou toda a publicidade em uma espécie de jogo dos copos, considerando que o Lanterna Verde é mais um corpo policial intergalático do que um indivíduo, e que há mais de 7200 Lanternas Verdes no grupo. O Lanterna Verde mostrado beijando outro homem no segundo número da revista Earth 2 da DC na verdade não é Hal Jordan, o personagem mais associado à franquia, mas uma versão reinventada de outro homem, Alan Scott (que, no entanto, ao ser introduzido pela primeira vez em 1940, era casado e pai de dois filhos).
O Lanterna Verde gay é, portanto, é uma reciclagem de uma reciclagem, um personagem reimaginado de um universo DC reimaginado (que, como muitos fãs de HQs lhe dirão, é na verdade um multiverso). O novo personagem, então, é tão afastado do original que apenas Stephen Hawking poderia teorizar apresentar um ao outro. Quanto à Kate Kane, a atual e lésbica Batwoman introduzida pela DC com igual alardeio em 2009, seu status periférico sugere um propósito altamente comercial.
Para não ser superada, a Marvel Comics irá apresentar seu primeiro casamento gay em Astonishing X-Men número 52, lançada em 20 de junho. O número, completo com ilustração explícita da cerimônia e todos os seus convidados coloridos, irá exibir as núpcias do super-heroi canadense Estrela Polar e seu parceiro civil, Kyle Jinadu.
Não podendo ser acusada de uma simples debutante, a Marvel pode ampliar sua exibição de temas homossexuais porque personagens gays já são coisa antiga no seu universo. Embora não tenha o reconhecimento do Lanterna Verde, o Estrela Polar foi introduzido pela primeira vez em 1979, e foi retratado como abertamente gay desde 1992, poucos anos depois que a Associação Americana de Revistas em Quadrinhos derrubou a proibição desse tipo de conteúdo. Ele é o primeiro de uma série de personagens que se podem chamar de “não-heterossexuais”, incluindo os bissexuais transmorfos Mística e Hulkling, assim como pelo menos um humanoide artificial produto de bioengenharia de uma dimensão conhecida como Mojoverso. O personagem, cujo nome é Shatterstar, deixou claro para os leitores que é anatomicamente equipado e sexualmente funcional. Recentemente ele trocou um beijo com o companheiro de equipe Rictor, um mutante bissexual com a capacidade de gerar terremotos localizados.
O fato de temas e personagens homossexuais já existirem nas HQs de super-heróis (há décadas em alguns casos) pode fazer alguém se perguntar por que essas publicações e suas campanhas estão acontecendo de novo. Uma resposta talvez esteja no fato de que, em grande parte, esses personagens estejam sendo tratados como mascotes sociopolíticos, e não como personagens fictícios. A maioria dos debates sobre sua validade envolve questões de homossexualismo e casamento gay no mundo real. O vice-presidente da DC Comics, Bob Wayne, fala da decisão de revelar o homossexualismo de um dos seus super-heróis como prova de uma perspectiva evoluída, ecoando as palavras do presidente Barack Obama, que aprovou o casamento gay. Isso é uma reversão de uma política definida ainda no ano passado pelo coeditor da DC, Dan Didio, de que todos os personagens homossexuais seriam novos.
Se a audiência aceita ou não o novo Lanterna Verde, não há como negar que as palavras de Wayne, assim como as de Obama, foram ditas para insultar os que não o aprovam. Ele pode ter falado que a perspectiva estava mudando, desviando-se, ou mesmo se tornando mais compassiva, mas falar no sentido de evolução, isso é um ataque deliberado; duplamente, se você considerar que o alvo foi o público cristão.
Se esse tipo de publicidade será boa ou má para as vendas de HQs e para os movimentos homossexuais, isso é uma questão que, pela sua complexidade, é muito mais fácil de ignorar. Trata-se da própria imaginação: aquela atividade extremamente particular responsável pela própria existência da atração dos super-heróis.
Ao contrário da crença popular, a literatura (e isso inclui histórias em quadrinhos) não é simplesmente um conduto pelo qual os autores podem infundir valores nos seus leitores. Ao contrário, ela é um meio de comunicação cuja importância, qualquer que seja a intenção do escritor, é moldada em grande parte pelas experiências e posições atuais do leitor. Não somos escravos do que lemos; um trabalho de literatura pode, afinal, levar à mudança das crenças pré-existentes de alguém, mas esse poder não está dentro da literatura mais do que o poder de mudar a realidade está dentro de um único leitor.
Introduzir personagens gays tais como o Lanterna Verde pode não “transformar os leitores em gays”, como observaram sarcasticamente alguns defensores, mas essa introdução também não vai simplesmente cair no vazio. Por estarem na periferia da cultura pop, revistas de super-heróis não são tão relevantes, e as razões dadas pelas editoras e pelos escritores para apresentar personagens gays (as de que são mais como o mundo real, mais atuais, ou que irão estimular aceitação e mentes mais abertas) não respeitam sequer as tão modestas limitações do seu tão modesto meio. Embora os leitores de quadrinhos sejam considerados alternativos (mundos de HQs exploram múltiplas realidades, e é preciso ter a mente aberta no sentido mais básico para se ter uma boa imaginação), eles não ficam sem uma identidade própria. Eles podem, como alegaram as editoras, não ter nada contra o fato de o Lanterna Verde ser gay, mas não porque estão sendo sugestionados pela DC.
Segundo, e mais importante, a imaginação é metafísica. A sexualidade, por outro lado, é fundamentalmente física. Embora a imaginação e a sexualidade possam cooperar de várias formas, demonstrações sexuais explícitas em HQs continuam sendo um tabu vergonhosamente periférico na subcultura das HQs; basicamente, uma nerdice entre os nerds. Animes eróticos, ou hentais, estão em um canto isolado das lojas de histórias em quadrinhos, assim como está a pornografia em uma locadora de filmes ou banca de revista. As editoras de histórias em quadrinhos não são cegas a essa segregação. Elas reconhecem que a maioria dos leitores de HQs, apesar das suas imaginações vívidas, ainda preferem relacionamentos com pessoas de carne e osso.
Revistas em quadrinhos podem mostrar beijos, abraços, e ocasionalmente alguma nudez, mas elas ainda estão no ramo de salvar a Terra de aliens transmorfos, e não o de explorar os potenciais Kama Sutras de monstros com tentáculos. No filme Barrados no Shopping, de 1995, quando o personagem Brodie (Jason Lee) incomoda o quadrinista Stan Lee falando a respeito das capacidades eróticas de vários super-heróis, isso se mostra ridículo e patético. “Antigamente, nós não pensávamos nesse tipo de coisa”, responde o ícone dos quadrinhos, cortando as perguntas. Mesmo hoje em dia, apesar das ocasionais manchetes, isso ainda não acontece. Stan Lee diz depois a um amigo de Brodie: “acho que ele precisa de ajuda. Ele parece ser bastante obcecado com os órgãos sexuais dos super-heróis. Mas ele vai superar isso”.
A ironia é que, se há uma coisa em tudo isso pela qual a indústria pode ser condenada, é por não retratar a diversidade do mundo real. Por exemplo, o Lanterna Verde já abordou questões homossexuais antes. Em 2000, a série introduziu Terry Berg, um assistente de 17 anos abertamente gay de uma outra vesão do Lanterna Verde, Kyle Rayner.
Quando Berg foi espancado por uma gangue de ódio, até Lex Luthor condenou o ataque e sua motivação, sugerindo que é muito pior ser um agressor de gays no universo DC do que um supervilão que frequentemente planeja a morte de milhões (dentre os quais, sem dúvida, também estão alguns gays). A Marvel, enquanto isso, tem seus próprios exemplos. Entre os convidados do casamento gay na capa da revista Astonishing X-Men número 52, o super-herói Wolverine está em destaque. Vindo do norte do Canadá, e em quase todos os aspectos um estereótipo do homem de fala grossa, peito cabeludo, camisa regata, bebedor de cerveja, ele, no entanto, aceita tudo isso perfeitamente bem. De alguma forma, suas garras de adamantium parecem mais razoáveis. Mostrar perspectivas divergentes em heróis e vilãos, mesmo em nome da diversidade e da credibilidade, é simplesmente fora de moda. Para os que estão no ramo do super-heroismo, parece tudo uma covardice.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: “The latest trend in comic books—gay superheroes


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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com