quarta-feira, 21 de abril de 2010

A INICIAÇÃO DE TIRADENTES NA MAÇONARIA:


Naquela época a maçonaria permitia que se fizesse iniciações fora dos templos e às vezes por um irmão com autoridade, o que era denominado de: Iniciação por Comunicação. E assim José Álvares Maciel iniciou Joaquim Jose da Silva Xavier, sendo que este tipo de iniciação foi suprimido em 1907, com a promulgação da constituição
Lauro Sodré. O Coronel Francisco de Paula Freire, não gostava do Alferes Tiradentes, com o qual mantinha fria distância. Esse tratamento mudou completamente quando Tiradentes de volta do Rio de Janeiro, participou-lhe que havia si do iniciado nos mistérios da Maçonaria.


Existe ainda uma loja maçônica em sua homenagem.
Loja Tiradentes 53 capitaneada por seu venerável Cesar Marques, prestigia a iniciação da co-irmã com uma comitiva composta de 25 irmãos do quadro.
Usam uma frase de Tiradentes: “Se dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria pelo Brasil.”
A Bandeira Mineira:


A origem da bandeira de Minas Gerais é mais uma prova, para os maçons, do envolvimento desta organização na Inconfidência. “Se ainda ao mais incrédulo dos incrédulos restasse um resquício de dúvida quanto à origem maçônica da Inconfidência Mineira, bastaria contemplar-lhe a bandeira”, afirma Tenório D’Albuquerque, em A bandeira maçônica dos inconfidentes. Utilizando como disfarce a idéia da Santíssima Trindade, o triângulo representaria, na verdade, a sagrada trindade da maçonaria: liberdade, igualdade e fraternidade. No interrogatório relatado nos autos da devassa, ao ser perguntado sobre o significado da bandeira, Tiradentes teria respondido “sagrada trindade” e não “santíssima”. Tal detalhe supostamente passou despercebido ao escrivão.
A partir de 1870, a maçonaria elege Tiradentes como seu símbolo maior e reivindica a organização do levante dos inconfidentes.
As narrativas maçônicas encontram explicação também para um instigante mistério: o sumiço da cabeça de Tiradentes. A urna funerária contendo a cabeça do herói da Inconfidência teria sido retirada secretamente às altas horas da noite pelos irmãos maçons remanescentes do movimento. O roubo da cabeça seria, segundo Raymundo Vargas, uma das primeiras afrontas da maçonaria às autoridades repressoras portuguesas, mostrando-lhes que “a luta só começava”. Segundo autores maçons, não teria sido por acaso que, no mesmo local onde a cabeça de Tiradentes fora exposta, o então presidente da província mineira e grão-mestre da maçonaria brasileira em 1874 Joaquim Saldanha Marinho, em 3 de abril de 1867 ergueu uma coluna de pedra em memória do mártir maçom.
Fonte: História viva. by reportedecristo.com

Um comentário:

  1. Parabéns por não haver nada de briga no meio das palavras escritas, parabéns pelo respeito aos outros. Se todos fosse assim, acho que não existiria mais guerras no planeta, precisamos aprender a conviver com as diferenças.
    Abraços

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