Campinas tem a sua origem diretamente ligada à abertura dos caminhos para o sertão de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os primeiros a chegarem na região onde nasceria a cidade foram os paulistas do Planalto de Piratininga. Assim, entre os anos de 1721 e 1739, o "Caminho dos Goiases" se solidificou como um descanso para os tropeiros que utilizavam esse caminho entre as vilas de Jundiaí e Mogi-Mirim acabou sendo denominado de "Campinas do Mato Grosso". Esse nome surgiu em razão da formação de três pequenos descampados ou "campinhos" em meio à mata.
O FUNDADOR
O povoamento efetivo começou com a chegada de Francisco Barreto Leme, vindo de Taubaté entre os anos de 1739 e 1744. Considerado o fundador de Campinas, ele chegou com sua família e conterrâneos, fixando-se em terras adquiridas do que era uma antiga sesmaria. No ano de 1767 já eram 185 as pessoas que moravam no bairro de Mato Grosso, segundo um recenseamento da época. A agricultura era a base econômica do local.
O povoamento efetivo começou com a chegada de Francisco Barreto Leme, vindo de Taubaté entre os anos de 1739 e 1744. Considerado o fundador de Campinas, ele chegou com sua família e conterrâneos, fixando-se em terras adquiridas do que era uma antiga sesmaria. No ano de 1767 já eram 185 as pessoas que moravam no bairro de Mato Grosso, segundo um recenseamento da época. A agricultura era a base econômica do local.
Em 1772 foi solicitada a licença para a construção de uma capela por causa da grande distância das igrejas de Jundiaí. Em 1773 essa autorização foi concedida. Mas, ao invés de uma simples capela, construiu-se uma igreja matriz. Com isso, Campinas conseguiu a sua independência religiosa de Jundiaí, apesar de continuar politicamente dependente daquele município (a primeira missa seria rezada no dia 14 de julho de 1774, que passou a ser considerada a data oficial da fundação de Campinas).
Em 1775, Campinas chega à qualidade de distrito, com o nome de Distrito de Conceição de Campinas, e em 1797 atinge a condição de vila (Vila de São Carlos), sendo desmembrada de Jundiaí. Os habitantes eram 2107 e moravam em pouco mais de 400 casas. Mas o nome de São Carlos, que nunca chegou a ser aceito pela população local, deixou de existir quando, em 1847, a vila foi elevada à categoria de cidade. Surgia, então, oficialmente, Campinas.
FONTE: RADIOCAMP
CAMPINAS OCULTA
Há muitas coisas para falar sobre Campinas... como um Templo Maçon que funciona dentro do cemitério da cidade.
Fonte: Google Earth
Igrejas de múltiplas denominações (incluindo fundamentalistas) construídas em estranhos alinhamentos estelares, e tais igrejas construídas em pontos equidistantes de obeliscos e praças.
As 3 igrejas estão à 235 metros de eqüidistância, perfeitamente alinhadas com a "Praça dos Viajantes" (Viajante, é uma gíria para se referir à um iniciado).
A IBR foi construída para ficar alinhada entre a Praça dos Viajantes e o ídolo falico da Torre do Castelo.
TORRE DO CASTELO PONTO GEODÉSICO
Inaugurada
em 1940, a construção possui 27 metros de altura (aproximadamente 735 metros do
nível do mar), é um dos pontos mais altos da cidade de Campinas.
FONTE:THIAGO SOUZA ROSA
Erguido em um ponto estratégico para o
desenvolvimento urbano, O Castelo d'água como era chamado, foi criado para
abastecer os bairros que se formavam na região norte da cidade. O local fica em
um dos extremos da triangulação geodésica da cidade definida pelo plano Prestes Maia de 1938.
Em 1936 o DAE (Departamento de Água e Esgotos da época) previa a expansão
da cidade de Campinas naquela direção, e o ponto mais alto do futuro bairro do
Jardim Chapadão foi escolhido para construir um reservatório de águas. O
engenheiro Prestes Maia fez o planejamento urbano de Campinas havia recomendado que fosse
construído um obelisco na região, assim em 1939 começa
a construção da Torre do Castelo, tornando-se um marco do
município.
Em 1972, a Torre foi reformada para abrigar uma sala circular e nova
urbanização da praça. Em 1991, o prédio recebeu novas alterações para a instalação do Museu
Histórico da Sanasa. Já em 1998, o edifício e a praça passaram
por uma grande restauração para devolver as características do início da década
de 1940. No ano de 2001 foi instalada em seu interior a Rádio Educativa de
Campinas.
Do alto da Torre do Castelo, podemos conhecer e compreender a cidade de
maneira profunda, mergulhar na sua diversidade e aprender com a imensa riqueza cultural e
histórica de Campinas.
Dentro do Projeto "Conheça Campinas", a Torre está aberta
ao público para visitas monitoradas, aos sábados e domingos.
Enquanto uma igreja possui uma loja literalmente "em anexo", há forte suspeitas de que a correspondência de uma
Loja Maçônica inteira esteja caindo na caixa de correio de uma certa igreja.
E o mais curioso, e que todas estão alinhadas conforme a Cúpula da Arquidiocese, que foi construída alinhada com a
Loja Maçônica. Coincidência?
Embora os lados deste pentagrama sejam de 1410 metros, com variação de menos de 7%, a Loja Maçônica está perfeitamente no cetro, talvez com menos de 1cm de erro.
Aliás, numerosas praças foram construídas como sendo a roda das 8 etapas para a iluminação, exatamente como a Torre do Castelo, um idolo fálico construído no ponto mais alto da cidade, para ser visível o mais distante possível, e cujo complemento feminino está no desenho das ruas, simbolizando o sexo sagrado.
E o novo Jardim Myrian Moreira da Costa que teve todas as suas ruas abertas para desenhar uma Fênix no solo.
O mais curioso é ver tantas igrejas de várias denominações que foram construídas no centro da cidade, em pontos equidistantes da
Loja Maçônica, como se as igrejas tivessem sido construídas em função da loja.
Igrejas de 8 denominações diferentes em alinhamento de pentagrama, com lojas no centro. Coincidência??
Outro detalhe chamativo, é o alinhamento estelar dos templos.
Em uma linha reta de 5,1Km, encontramos mais de 10 templos diferentes, 2 escolas religiosas, e 2 monumentos fúnebres - e Nenhum deles ficou mais do que 10metros fora da linha (a não ser Atlantis, a loja do cemitério).
Isso poderia ser explicado se houvesse uma grande avenida, mas todos estão em ruas diferentes.
Poderia ser explicado se fossem todos da mesma denominação, mas não são (Ou será que são?)
Sabemos que um Templo não brota do nada, e por tanto, tal obra de alinhamento só pode ser fruto de um muito trabalhoso processo, lento, preciso, e possivelmente de coordenação única, com um único intento, desconhecido.
Os antigos egípcios construíam com alinhamentos celestes com o objetivo de canalizar a energia estelar em suas estruturas, visto que acreditavam que os astros eram deuses.
Lembra de quando se falava que o futuro teria trens, e eliminaria os carros, em uma forma de eliminar a liberdade individual??
Lembra de quando se falava que o futuro teria trens, e eliminaria os carros, em uma forma de eliminar a liberdade individual??
Pois é.
O Terminal Multimodal de Campinas/SP está aguardando o trem de alta velocidade que o ligará à São Paulo.
E sua arquitetura está totalmente ligado à Nova Ordem Mundial, possui o formato do Olho de Hórus.
FONTE:Verdades Especiais
Adaptado e atualizado por Adson Lins para o blog: www.mapeamentoespiritual.blogspot.com
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