Vamos orar e protestar contra este movimento maligno que foi denunciado pelo Deputado JAIR BOLSONARO no dia 30/11/2010:
(Sem revisão) - Sr. Presidente, meus companheiros, quero tratar de um assunto que, no meu entender, em 20 anos de Congresso Nacional, é o maior escândalo de que já tomei conhecimento. Não tem nada a ver com corrupção. Afinal de contas, esse é um tema corriqueiro neste Governo.
Na semana passada, Givaldo Carimbão, reunida na Comissão de direitos Humanos e Minorias em conjunto com a Comissão de Educação, com a presença do Sr. André Lázaro, Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, esteve uma platéia composta de
gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros.Essa turma toda reunida tomou decisões de que esta Casa não estásabendo. E digo mais: a maioria dos integrantes da Comissão de Educação também não está sabendo dessa decisão.
Atenção, pais de alunos de 7, 8, 9 e 10 anos da rede pública: no ano que vem os seus filhos vão receber na escola um kit cujo título é Combate à Homofobia. Na verdade, é um estímulo ao homossexualismo, é um incentivo à promiscuidade. Esse kit contém DVDs com duas historinhas que seu filho de 7 anos vai assistir no ano que vem caso não tomemos aqui uma providência agora.
Primeira história: um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo também e se apaixona por esse colega. Vocês da galeria estão ouvindo? Isso está no Jornal da Câmara da semana passada. Pode ser o filho de vocês um dia. Ele se apaixona, resolve vencer o bullying e assumir sua homossexualidade. Os garotos de 7, 8, 9 e 10 anos vão assistir a esse filme no ano que vem.
Bem, dali para frente as cenas do filme. Quando a professora o chama de Ricardo na sala de aula, ele se revolta, morde os beiços com seus trejeitos e balbucia: Bianca. Meu nome é Bianca. No final, esse filme dá a seguinte lição de moral: esse comportamento do Ricardo ou da Bianca passa a ser um comportamento exemplar para os demais alunos.
Depois há outro filme de duas meninas lésbicas, de aproximadamente 13 anos de idade, namorando. E a grande discussão da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias — sinto asco ao me referir a esta Comissão —é tratar do beijo lésbico de duas meninas.
Atenção, pais: sua filha de 7, 8, 9 ou 10 anos vai assistir no ano que vem a esse filmete, que já está sendo licitado. E a grande discussão da nossa Comissão de Direitos Humanos e Minorias é a profundidade em que a língua de uma menina tinha que entrar na boca da outra menina. Dá para continuar discutindo esse assunto? Dá nojo!
Esses gays e lésbicas querem que nós, a maioria, entubemos, como exemplo de comportamento, a sua promiscuidade. Isso é uma coisa extremamente séria.
Eu não acho, não, o Presidente da Câmara dos Deputados tem que tomar providências no tocante a esse assunto — nós não podemos nos submeter ao escárnio da sociedade — , esse kit, destinado a crianças de 7 a 12 anos, ser distribuído no ano que vem para 6 mil escolas públicas do Brasil. Isso é uma vergonha!
Comissão de Direitos Humanos, não, Comissão... Para não ser advertido pelo discurso, vou poupar o adjetivo para essa Comissão. Eles querem inclusive me excluir da Comissão, sob a alegação de ser eu um elemento antidemocrático.
Então, essa história de homofobia é uma história de cobertura para aliciar a garotada, especialmente os que eles acham que têm tendências homossexuais — está na pesquisa, publicada aqui, o número de garotos gays ou meninas lésbicas, repito, de 7, 8, 9 e 10 anos.
Pelo amor de Deus, meus colegas que estão nos gabinetes! Pelo amor de Deus! Daqui a pouco vem aqui um cidadão dizer que estou mentindo. Está publicado no Jornal da Câmara, está publicado no Correio Braziliense, está publicado em vários jornais do Brasil o que está acontecendo. Ontem eu gravei no programa da Luciana Gimenez. É um tema que... Não me agrada falar em homossexual. Eu realmente assumo o que falei na TV Câmara: se um garoto tem um desvio de conduta logo jovem, ele tem que ser redirecionado para o caminho certo, nem que seja com umas palmadas.
Acusam-me de ser violento, mas não sou promíscuo, não sou canalha com as famílias brasileiras!
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