domingo, 15 de janeiro de 2012

IRÁ A MAÇONARIA CONSTRUIR O TERCEIRO TEMPLO EM JERUSALÉM

 FONTE: SHALOM ISRAEL
Nesta onda de escândalos ventilados em Portugal por causa da ligação de muitos deputados à Maçonaria - parece que em Portugal agora não se fala de outra coisa, talvez uma forma de ocultar a grave crise económica (?) - e, curioso como sou em pesquisar todas as áreas que julgo de interesse profético, cheguei à conclusão que o tão ansiado Terceiro Templo de Jerusalém, a ser "necessariamente" construído para que o Anticristo ali se possa sentar, pode muito bem ser construído pelos próprios maçons, uma vez que este é um dos grandes propósitos da Maçonaria.

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A minha pesquisa ganhou maior vulto após ter descoberto que o próprio actual primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é ele próprio membro de uma loja maçónica, e não só ele, mas uma série de primeiros-ministros que o precederam também fazem parte dessa organização secretista.

OS MAÇONS E O TEMPLO DE JERUSALÉM

Nao são só os judeus (particularmente os religiosos) que anseiam ver o Terceiro Templo reconstruído. Para os maçons, o Templo é de vital importância, uma vez que toda a sua estrutura e filosofia gira à volta da ciência do Templo de Salomão.
Numa edição da Bíblia usada nas lojas maçónicas, John Wesley Kelchner escreve na sua introdução: "O Templo de Salomão é a casa espiritual de cada maçon."
E o mesmo autor acrescenta: "As tradições e romance do Templo do Rei Salomão são de importância transcendental para os maçons. O Templo é um destacado símbolo na Maçonaria, e a legendária história da construção do Templo é a base fundamental do governo e direcção maçónica para a vida".
Na Enciclopédia da Maçonaria Livre, Albert Mackey, do 33º grau, e Charles T. McClenachan, também do 33º grau, afirmam que o templo é o objecto mais importante da Maçonaria:
"De todos os objectos que constituem a ciência maçónica do simbolismo, o mais importante, o mais acarinhado e de longe o mais significativo para o maçon é o Templo de Jerusalém. A espiritualização do Templo é o primeiro, o mais proeminente e o mais pervasivo de todos os símbolos da Maçonaria. Tirem da Maçonaria a sua dependência do Templo; retirem dos seus rituais todas as referências, legendas e tradições ligadas a esse edifício sagrado, e o sistema cairá e morrerá de um momento para o outro".

PRECISA-SE: HOMEM PARA CONSTRUIR O TEMPLO
Não só é o Templo de importância vital para a Maçonaria, como existe também uma necessidade de "edificar" o mesmo em favor da verdade:
"O grande corpo da habilidade maçónica, olhando apenas para este primeiro Templo erigido pela sabedoria do Rei Salomão, faz dele o símbolo da vida; e como o grande objectivo da Maçonaria é a busca da verdade, eles são dirigidos para edificar este Templo como um receptáculo apropriado para a verdade". Na sua introdução à Bíblia maçónica, John Wesley Kelchner leva a idéia da "edificação" um passo mais à frente, sublinhando que há tantos detalhes associados ao Templo que tudo o que é necessário é aparecer alguém com visão para reconstruir o templo.
Qualquer estudioso da Bíblia sabe que uma descrição espantosamente detalhada do Templo e sua estruturas associadas tem-nos sido transmitida até nós desde os longínquos tempos de Salomão. Medidas lineares, os materiais empregues e os detalhes ornamentais são graficamente tão bem apresentados que, a restauração do Templo depois de tantos séculos passados espera só pela vinda de um homem com a visão para reconhecer o seu valor histórico e a imaginação para encarar a tarefa.
Na obra "Uma Nova Enciclopédia da Maçonaria e dos Mistérios Cognitivos Instituídos: Os Rituais, Literatura e a História", Edward Waite declara: "Nos altos graus (da Maçonaria) ouvimos de uma intenção secreta de construir um outro templo em Jerusalém. Vemos portanto que existem planos para reconstruir o templo e que eles estão à espera de um homem com visão para assumir a tarefa".

A DECLARAÇÃO DE BALFOUR - FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL

Claro que ninguém poderia considerar a reconstrução do Templo se o povo do Templo não estivesse presente na terra. Por isso, era necessário que o povo judeu voltasse à sua terra. Um dos movimentos fundadores desta realidade foi sem dúvida a "Declaração de Balfour", que foi na verdade uma carta escrita em 2 de Novembro de 1917 pelo lord Arthur James Balfour ao lord Rothschild. A carta" representa o primeiro reconhecimento político dos objectivos sionistas por um Grande Poder".  O que é ao mesmo tempo intrigante e significativo nesta correspondência é que, segundo estudos comprovados, Balfour era um maçon de alta patente!
Temos que lembrar neste ponto que Deus muitas vezes usa e permite que os ímpios venham a cumprir os Seus propósitos, como foi o caso de Ele ter usado os assírios para punirem o reino do norte de Israel no ano 722 a.C, os babilónios para destruírem o templo de Salomão e levarem os judeus cativos para a Babilónia em 586 a.C., etc.
Os maçons foram com efeito os principais responsáveis humanos pelo restabelecimento de Israel.
Na sua obra "Confissão de Fé", o maçon livre Cecil Rhodes escreveu: "O Lord Milner era um maçon do 33º grau, William T. Stead era um espiritualista e teosofista, e Arthur Balfour era um espiritualista, um maçon, e um membro da Sociedade para a Pesquisa Psíquica. Aquilo que a maioria dos pesquisadores esqueceu é que a maioria dos homens que se juntaram à sociedade secreta de Cecil Rhodes estavam envolvidos no ocultismo." O autor e repórter israelita Barry Chamish afirma a administração maçónica sobre o estabelecimento de Israel em termos bem claros:
"Sem a Maçonaria livre britânica não existiria o moderno estado de Israel. O movimento britânico-israelita dos anos 1860 foi iniciado dentro da Maçonaria. O seu alvo era o estabelecimento de um estado judaico-maçónico na província turca da Palestina. Claro que isso implicaria a um certo ponto tratar do assunto com os turcos, mas primeiramente o país teria de ser ocupado com judeus. E a idéia não era trazer mais daqueles mesmos judeus religiosos que já eram a maioria em Jerusalém e em outros lados, mas o tipo de judeus que eventualmente aceitassem a visão maçónica da História."
Inicialmente, famílias britânicas de judeus maçónicos, como a família Rothschild e a família Montefiore providenciaram o capital  para construir a infraestrutura para a antecipada onda de imigração em Israel. No entanto provava-se ser difícil convencer os judeus a virem para Israel. A vida na Europa era demasiado confortável para que os judeus a quisessem abandonar. Assim, a Europa teria de se tornar num pesadelo para os judeus. Isso levou ao surgimento dos pogroms e do Sionismo. As coisas começaram então a agitar-se e rapidamente. Maçons britânicos como Arthur Balfour e Herbert Samuel lideraram a campanha durante a 1ª Guerra Mundial para o reconhecimento oficial britânico de um lar para os judeus. E ao mesmo tempo, um milhão de soldados britânicos, tão necessários nas trincheiras europeias, foram enviados para a Palestina, para correr com os otomanos.
Quando a Grande Guerra terminou, a idéia de um estado judaico avançou a todo o vapor em Versailles. O Instituto Real para os Assuntos Internacionais foi fundado em Londres em 1919, e, dois anos depois, o Conselho para as Relações Exteriores começou as suas actividades nefastas em Nova Iorque. As suas agendas apelavam a uma tomada do poder mundial e uma religião global centralizada em Jerusalém.
Todas estas evidências comprovam que os maçons estão por trás do estabelecimento do moderno estado de Israel. O seu intenso interesse na construção do Templo - tão central para os seus dogmas - poderá bem ser a causa humana.
Podemos deduzir que eles desejam o Templo reconstruído porque o seu senhor, Lúcifer, deseja trazer o seu "salvador" a este mundo. Esse "salvador", o Anticristo, entrará no Templo e declarar-se-á como deus.
Já Napoleão sonhava com a construção de um Templo em Jerusalém. Quando ele entrou na Terra Santa, fez reunir o primeiro sinédrio desde a queda de Jerusalém no ano 70 d.C., e idealizou os planos para a reconstrução de um templo. O Anticristo fará certamente um pacto com os judeus mais ricos do mundo para financiarem o projecto do qual ele poderá bem ser o arquitecto.

SERÁ O ANTICRISTO MAÇON?

Poderá então o Anticristo ser um maçon? Por que não? Se esta organização secretista serve realmente a Lúcifer - o príncipe deste mundo - a reconstrução do Templo será o "grande passo" necessário para a sua ascensão e projecção. Estas movimentações maçónicas fazem parte dos planos sinistros para a "Nova Ordem Mundial" que o Vaticano também declaradamente apoia através do ideal de ver um banco mundial e uma moeda única para o mundo inteiro.

AO SERVIÇO DE LÚCIFER

É necessário que se entenda quem é o verdadeiro "deus" que os maçons veneram. Só nos graus mais elevados desta estrutura secretista é que o maçon descobre quem é de facto o "Grande Arquitecto do Universo", tão referido pela organização. Ao mesmo tempo que muitos maçons de nível inferior - os "iniciados" - são levados a acreditar que esse "Arquitecto" é o Deus dos judeus e dos cristãos, a verdade é que eles estão adorando a Lúcifer, o deus deste mundo.
Albert Pike, um dos grandes historiadores maçónicos revela que o nome do ser que os maçons adoram é na verdade Lúcifer. Ele diz o seguinte:
"Lúcifer, o que carrega a Luz! Estranho e misterioso nome para dar ao Espírito das Trevas! Lúcifer, o Filho da Manhã! É ele que traz a Luz e com os seus esplendores cega intoleravelmente as almas fracas, sensuais e egoístas?"
Contudo, talvez o mais revelador daquilo em que Pike realmente cria foi afirmado em 14 de Julho de  1889 nas Instruções para os 23 Concílios Supremos do Mundo:
"A religião maçónica deve ser, através de todos nós iniciados nos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Sim, Lucifer é deus, e infelizmente Adonai também é Deus...e a verdadeira e filosófica religião é a crença em Lúcifer, o igual a Adonai; mas Lúcifer, deus de luz e deus do bem está em conflito com Adonai, o deus das trevas e do mal".
Pike não estava sozinho na sua compreensão de que os maçons (e outras sociedades esotéricas) estavam adorando a Lúcifer. Manly P. Hall, elogiado pelo "Jornal do Ritual Escocês" após a sua morte, em 1990 como "o maior de todos os filósofos maçónicos", divulgou um dos segredos maçónicos mais tenebrosos:
"Quando o maçon aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação apropriada da dinâmica de poder para a vida, já aprendeu o mistério do seu ofício. As agitadas energias de Lúcifer estão nas suas mãos e antes que ele possa avançar e subir, ele terá de provar a sua capacidade para lidar devidamente com a energia".
Ora, são as "agitadas energias de Lúcifer" que o homem que vai ser o Anticristo tentará possuir - essa "dinâmica de poder para a vida". Embora esta pessoa tenha provavelmente tudo o que uma pessoa pode potencialmente desejar (poder, dinheiro, etc.), será a cobiça por mais e maior poder que fará com que essa pessoa se ligue ao tenebroso senhor que agora já serve.  

OS JUDEUS EM ISRAEL E A MAÇONARIA

Duas semanas depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967 - quando Jerusalém e o Monte do Templo foram reconquistados para os judeus - ocorreu em Londres a maior reunião dos maçons livres da história da cidade, celebrando os 250 anos desde a fundação da Grande Loja Unida da Inglaterra (UGLE), na qual o Duque de Kent foi instalado como o novo Grande Mestre. Pouco tempo depois, a Loja enviou um membro, o físico judeu Dr. Asher Kaufman para começar estudos sobre o local exacto onde o Templo permanecia originalmente. Os "Fiéis do Monte do Templo" foram também estabelecidos nessa altura por Stanley Goldfoot, sendo actualmente dirigidos por Gershon Solomon.
Em Dezembro de 1995, um mês após Rabin ter sido assassinado, a Loja Maçónica de Jerusalém foi estabelecida adjacente ao Monte do Templo, na gruta subterrânea do rei Salomão, para trabalhar na reconstrução do Templo de Salomão. A loja trabalhava lado a lado com redes de judeus e fundamentalistas cristãos para fomentar uma guerra religiosa pelo controle do Monte do Templo.
O facto dessa loja maçónica ter sido fundada pouco depois dos "acordos de paz de Oslo" e poucas semanas depois do assassinato do primeiro-ministro israelita Yitzhak Rabin, um dos arquitectos dessa "paz", não será coincidência.
A Loja Maçónica de Jerusalém foi fundada pelo Grão-Mestre da Maçonaria Livre Regular Italiana, Giuliano di Bernardo, o braço direito do Lord Northampton no projecto do Monte do Templo. O Lord Northampton é o segundo na maçonaria britânica, considerada a mãe de todas as maçonarias no mundo, e é um dos mais envolvidos no projecto da reconstrução do Templo. Na cerimónia de lançamento da Loja Maçónica de Jerusalém, Di Bernardo declarou o seguinte: "A reconstrução do Templo está no centro dos nossos estudos".
O actual primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu afirmou publicamente em 1994 que, enquanto esteve nos Estados Unidos, iniciou-se numa loja maçónica. O jornal italiano La Republicaconfirmou que o agora falecido ex-primeiro ministro israelita Yitzhak Rabin era um membro activo da Maçonaria e estima em 4.000 os maçons livres israelitas, divididos em 76 lojas. A maioria das entidades religiosas e jurídicas em Israel são maçónicas. A própria Universidade Hebraica, financiada pela família Rothschild, erigiu um obelisco egípcio - símbolo da Maçonaria - no seu pátio, e dentro do novo edifício do Supremo Tribunal de Israel está uma biblioteca arquitecturalmente desenhada em forma de pirâmide egípcia.
Há também o controverso memorial maçónico já observado por nós no meio da única estrada que leva da cidade mais a sul de Israel - Eilat - à fronteira egípcia de Taba.
Há também evidências de que dos 13 primeiros-ministros que Israel já teve, oito deles eram membros da sociedade secretista maçónica. Segundo revelou o repórter de investigação israelita Barry Chamish no dia 18 de Julho de 2008, num artigo entitulado "Insanidade Moderna em Israel":
"O primeiro-ministro de Israel é o chefe do governo israelita e é a figura política mais poderosa em Israel (o presidente é uma figura simbólica). Ele ou ela exerce poder executivo no país, e tem uma residência oficial na capital de Israel, Jerusalém. Um total de treze pessoas serviram como primeiro-ministros de Israel. Quatro desses serviram em duas ocasiões não consecutivas. Destas 13 pessoas, a documentação e referências encontradas até agora indicam que pelo menos oito pessoas eram maçons".
Os maçons conhecidos são: David Ben-Gurion, Shimon Peres (actual presidente), Benjamin Netanyahu (actual primeiro-ministro), Ehud Barak, Ariel Sharon, Ehud Olmert.

Segundo Camish, a Terra de Israel tem estado há dezoito anos sob o governo de membros de uma ordem secreta mundial que muitos pesquisadores bíblicos crêm irá preparar o Anticristo maçónico a quem chamamos de Anti-Messias. Para qualquer eleição hoje na Terra de Israel, os únicos candidatos são aqueles cuja influência tenha sido "comprada" pelos maçons. Para que se compreenda a História, recordemos que a Revolução Americana emergiu por causa da visão messiânica iniciada pelos maçons livres do ritual escocês que foram os agentes da visão messiânica do anti-Messias Shabbatai Zevi; os judeus Rothschild, com uma vasta influência geo-política e controle económico em todos os continentes do mundo, e ainda Adam Weishaupt, o católico romano treinado pelos jesuítas, fundador da Ordem Bavária dos Illuminati. Sem esquecer o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, responsável pelo "quarteto da paz" entre Israel e os palestinianos, ele próprio alegadamente membro de uma loja maçónica em Londres.
Toda esta conjuntura oculta e importantes figuras envolvidas na Maçonaria poderão muito bem ser os instrumentos humanos para a realização do sonho milenar de judeus, cristãos e... neste caso, maçons: a construção do Templo de Jerusalém.
Poderá estar mais próximo do que imaginamos. Estejamos atentos e preparados...
Shalom, Israel!

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