Reportagem do Estadão revela postura pró-aborto do governo de Dilma. Enquanto povo brasileiro está distraído com Carnaval, ministra de Dilma estará na ONU para tratar da preocupação do governo de Dilma com projetos que atrapalham o avanço da legalização do aborto no Brasil
Julio Severo
Enquanto a população do Brasil está distraída com o Carnaval, o jornal Estado de S. Paulo revela que “a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, vai estrear a posição de governo sobre o aborto na Organização das Nações Unidas, em Genebra. Ela participa nesta semana de reunião do Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. Em documento preparatório para o encontro, enviado semana passada pela antecessora, Iriny Lopes, o governo admite ser contra projetos como o Estatuto do Nascituro, que quer proibir o aborto inclusive nas situações atualmente permitidas pela lei”.
O Estadão diz: “Empossada na sexta-feira, Eleonora estará à frente de uma delegação formada por senadoras, deputadas e ativistas femininas que irá à Suíça passar por uma espécie de sabatina sobre a situação da mulher no Brasil e as políticas do governo para combater a discriminação de gênero. Na posse, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a ministra seguirá as diretrizes de governo — Eleonora é defensora histórica do direito ao aborto”.
A reportagem do Estadão consegue desnudar a repulsa do governo de Dilma aos projetos que procuram defender os bebês em gestações contra ameaças de assassinato. O Estadão diz: “No documento já enviado à ONU, a Secretaria de Políticas para as Mulheres diz acompanhar com atenção propostas em debate no Congresso que querem restringir o direito ao aborto no País. Além do Estatuto do Nascituro, são citados outros três projetos de lei análogos”.
Além disso, o artigo do Estadão mostra a preocupação da ONU com o Estatuto do Nascituro, que visa proteger os bebês em gestação, e a resposta determinada do governo de Dilma de deter e obstruir todas as leis contrárias ao assassinato de bebês em gestação. O Estadão revela: “O governo diz à ONU, em resposta a um questionamento feito pelo comitê em setembro, que monitora o trâmite do Estatuto do Nascituro e trabalha para que o projeto não chegue ao plenário da Câmara. ‘É fundamental que o projeto seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ)’, diz o documento. O projeto também quer barrar pesquisas com células-tronco”.
O Estadão diz que o maior obstáculo à luta do governo de Dilma para avançar o aborto é a reação conservadora nas eleições: “A secretaria afirma no documento que barrar a aprovação do Estatuto do Nascituro é um ‘desafio’, dada a tendência ‘mais conservadora’ da atual formação do Congresso. O texto cita que o tema do aborto teve ‘ampla repercussão’ nas eleições presidenciais de 2010”.
No final, a matéria do Estadão diz que a ONU está preocupada com o fato de que a sociedade brasileira não está abandonando com rapidez posturas conservadoras sobre o papel dos homens e das mulheres: “Os questionamentos da ONU não se limitam ao aborto e atingem áreas como educação, salário e discriminação de gênero. Ao relatar ações para garantir maior participação política das mulheres, o governo alerta: ‘O afastamento de posições conservadoras em relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo mais lentamente do que se desejaria’”.
Na visão da ONU, a sociedade ideal estaria espelhada na própria vida da nova ministra da Dilma, Eleonora Menicucci. Com passado de terrorista comunista, já fez matou dois de seus filhos em gestação e hoje é ardorosa defensora do aborto. Além disso, sua opção sexual é fazer sexo com homens e mulheres. É uma feminista que, para regozijo da ONU, se afastou muito rápido de posturas conservadoras, se é que ela já teve essas posturas algum dia.
A ONU e o governo de Dilma só descansarão quando tiverem conseguido modelar as mulheres do Brasil na imagem e semelhança de Eleonora: assassinas dos próprios filhos, bissexuais, apaixonadas pelo socialismo e defensoras do assassinato de bebês em gestação.
Mesmo longe do Brasil, apelo para a bancada evangélica para que abandone o feriado de Carnaval para tratar desses assuntos urgentes. Se a ministra de Dilma pode perder seu feriado para ir a ONU defender a posição pró-aborto do governo de Dilma, por que a bancada evangélica não pode perder o feriado para defender a vida?
Além disso, apelo para que a bancada evangélica adote três posturas importantes e urgentes:
1. Exigir a imediata exoneração da ministra abortista.
2. Estabelecer oposição sistemática ao governo pró-aborto de Dilma, que mente para a população do Brasil sobre suas intenções assassinas.
3. Trabalhar para revogar todos os tratados da ONU que colocam em risco a vida, a família e a soberania do Brasil.
Apelo também para a população do Brasil, para que pressione a bancada evangélica e outros congressistas a adotar as três recomendações que apresento.
Envie este email a todos os seus amigos e a líderes que podem agir nessas questões.
O único modo de enfrentar um governo mentiroso e radicalmente pró-aborto é adotar posturas radicais a favor da vida e da família.
Fonte: www.juliosevero.com
EU NÃO VOTEI NELA E NÃO VOTO E CANDIDATO DO PT. NÃO ESTOU COM O RABO PRESO COM ASSASSINATO. E VOCÊ??????
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