Com o pretexto de combater a “islamofobia”, organizações muçulmanas estão com muito sucesso impondo sua agenda nos sistemas educacionais e legais dos Estados Unidos. Desta vez, uma entidade legal de defesa dos cidadãos está sendo atacada por agências de notícias islâmicas por denunciar que os estudantes muçulmanos estão recebendo privilégios religiosos não usufruídos por outras religiões nas escolas públicas dos EUA.
Nos últimos dias, a Agência de Notícias Ahlul Bayt e a Agência Internacional de Notícias Islâmicas, entre outros, atacaram o Centro Legal Thomas More, um dos primeiros grupos de defesa dos cidadãos nos EUA a tomar medidas legais contra as atitudes hipócritas das escolas públicas que favorecem o islamismo sobre outras religiões [mas sufocam toda expressão cristã].
Enquanto as agências de notícias lamentaram a falta de recursos e, portanto, o “tratamento injusto” dado aos muçulmanos nas escolas públicas, Richard Thompson, presidente do Thomas More, disse: “O que (as diretorias de escola) estão fazendo… é dar aos estudantes muçulmanos privilégios religiosos que eles não dão nenhuma outra religião nesse momento”.
“O islamismo é mais que uma religião”, continuou Thompson (acima). “É uma ideologia política que controla todos os aspectos da existência humana, e exige a dominação islâmica do mundo. Pelo fato de que sabem que nunca conseguirão derrotar nossas forças armadas no campo de batalha, os muçulmanos radicais idealizaram a estratégia de subversão interna”.
Omar Ahmad, fundador do Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR), disse a um grupo de muçulmanos americanos em 1998, “O islamismo não está nos Estados Unidos para ser igual a qualquer outra religião, mas para se tornar dominante. O Alcorão deve ser a maior autoridade dos Estados Unidos e o islamismo a única religião aceita na terra”.
“Como o Cavalo de Tróia da antiguidade foi acolhido com boas-vindas dentro nas portas da cidade, o islamismo entrou nos Estados Unidos disfarçado de religião”, continuou Thompson. “Mas o seu objetivo final é político: Destruir os Estados Unidos e estabelecer uma nação islâmica nos termos da lei islâmica. Assim, enquanto os EUA estão dormindo, os islâmicos radicais estão acordados e estão subvertendo o nosso governo, bem como as nossas escolas e universidades públicas. Mas não seremos dissuadidos de nossos esforços para detê-los”.
Em 2002, o Centro Thomas More entrou com um processo federal contra a União Escolar do Distrito de Byron, na Califórnia, por um curso de três semanas sobre religião islâmica com seus alunos do sétimo ano que utilizaram o livro didático, Islamismo, uma simulação da história islâmica e cultura.
O centro afirmou que o curso foi nada menos do que doutrinação religiosa, o que é proibido pela Cláusula de Estabelecimento da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
Aos estudantes de 12 anos foi dito que:
* Leia a fatiha, o capítulo introdutório no Corão e recitado pelos muçulmanos em cada oração diária.
O Tribunal de Apelações do nono circuito, em uma decisão marcada como “para não publicação,” decidiu que o programa não era de “evidentes exercícios religiosos islâmicos” que violavam a Cláusula de Estabelecimento.
A Cláusula de Estabelecimento afirma que “O Congresso não fará nenhuma lei relacionada ao estabelecimento de religião”. É geralmente interpretada para proibir o estabelecimento de uma religião nacional para os Estados Unidos, bem como uma preferência pelo governo dos EUA de uma religião sobre outra.
A Cláusula de Estabelecimento garante aos americanos uma separação entre religião e Estado, mas permite que o governo garanta o livre exercício da religião. No entanto, pelo fato de que o tribunal proibiu a publicação de sua decisão, não foi possível para o centro legal usar o caso como um precedente para estabelecer aulas semelhantes para educar os alunos sobre outras religiões.
O Centro Legal Thomas More relata que os livros didáticos do jardim de infância até o 12º ano contêm “versões açucaradas do islamismo promovidas pelo Conselho de Educação Islâmica.” Os livros deixam de mencionar os sequestros, as decapitações, o comércio escravo, os assassinatos selvagens, a perseguição aos não muçulmanos e a repressão de mulheres comuns em países islâmicos que seguem a lei (sharia) islâmica.
Em outro caso, a Escola Distrital Poway ordenou ao professor de matemática Bradley Johnson que removesse os banners (que estavam em exibição há 25 anos), que diziam: “Em Deus nós confiamos” (a frase encontrada em todo o dinheiro de papel dos EUA), e “Uma nação sob Deus” (a frase do Juramento de Fidelidade dos EUA), porque essas frases promoviam uma mensagem judaico-cristã e poderiam ofender os estudantes muçulmanos.
O caso foi objeto de ação legal e, em setembro de 2011, a Corte do Nono Circuito dos EUA determinou que os banners, por causa de seu grande tamanho, estavam promovendo um “ponto de vista particular”. O painel de três juízes argumentou que a entidade patronal — nesse caso, o diretor Johnson e a diretoria da escola — tem o direito de colocar limites na expressão dos funcionários.
Outras telas grandes na mesma escola foram autorizadas, incluindo uma série de banners de 40 pés de tamanho de oração tibetanas com um cartaz dos “7 Pecados Sociais” do líder hindu Mahatma Gandhi, um cartaz de líder muçulmano Malcolm X e um pôster do Dalai Lama, um líder religioso budista.
O centro legal, que não cobra por seus serviços jurídicos, decidiu levar o caso à Suprema Corte dos EUA, onde está pendente.
Thompson, o diretor do centro legal, diz que o ataque a ele é em resposta aos comentários que fez sobre os muçulmanos coagindo as escolas públicas a darem aos estudantes islâmicos favores especiais que não são oferecidos a estudantes cristãos, o que ele vê como uma sutil introdução do islamismo no sistema escolar público americano.
“Você tem esse dois pesos e duas medidas onde as escolas irão se curvar para favorecerem os estudantes islâmicos e a mensagem islâmica sob o pretexto do multiculturalismo ou diversidade”, explicou. “Eles não vão aplicar as regras da cláusula de estabelecimento que se aplicam aos símbolos cristãos, e os cristãos estão sendo relegados a cidadãos de segunda classe.”
Apesar dos ataques a ele, Thompson diz que o centro legal não recuará. “Você irá obter publicidade se você for o alvo, e eu penso que somos o alvo”, disse Thompson. “Há esse dois pesos e duas medidas, e o Centro Legal Thomas More vai continuar a manifestar a sua preocupação e fazer a coisa certa que eles podem sobre essa coisa errada que está acontecendo”.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de Detenham o Islamismo Radical: 21st Century Trojan Horse: Sharia Rolls into American Education, Court Systems
Fonte: www.juliosevero.com
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