Peter Baklinski
PUEBLO, Colorado, EUA, 18 de maio de
2012 (LifeSiteNews.com) — Sarah
Nelson, de 22 anos, estava passando por um capítulo desafiador em sua jornada
de fé em 2001 enquanto atuava na liderança de uma bem-sucedida mega-igreja em
Denver, Colorado. Ela e seu noivo Brennon amavam sua igreja e a comunhão que
ela fornecia, mas Sarah não conseguia se livrar do sentimento de que alguma
coisa estava faltando.
Em sua igreja cristã, uma coisa que era
bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar,
Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o
aborto”.
Em sua igreja cristã, uma coisa que era
bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar,
Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o
aborto”.Certo dia, enquanto estava orando pelo
fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que
legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de
repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
Você tem o espírito do aborto.
A jovem se lembra de ter ficado chocada.
“Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar
veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de
acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
De novo, Sarah experimentou a voz de
Deus declarando-a culpada:
Você tem o espírito do aborto em você
porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo
que seria um incômodo em sua vida.
Ao ponderar na revelação que havia
recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela
havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela
estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada
dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos
ou até mesmo para não desejá-los.
“Até aquele momento, nunca haviam exposto
para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para
LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que
quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de
todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia
praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de
estabelecer um ‘casamento estável’”.
“Raramente filhos eram mencionados em
termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a
igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por
amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
“Eu realmente não estava aberta para ter
filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir
para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada
de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção,
então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia
de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto
livra a mulher de um ‘incômodo’”.
“Fiquei horrorizada ao perceber de modo
súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da
contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
Foi com tristeza que Sarah compreendeu
que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo
perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou
ela.
Como consequência de sua experiência de
humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido
Brennon, tem dois filhos e esperando mais.
Certo dia, enquanto estava orando pelo
fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que
legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de
repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
Você tem o espírito do aborto.
A jovem se lembra de ter ficado chocada.
“Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar
veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de
acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
De novo, Sarah experimentou a voz de
Deus declarando-a culpada:
Você tem o espírito do aborto em você
porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo
que seria um incômodo em sua vida.
Ao ponderar na revelação que havia
recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela
havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela
estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada
dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos
ou até mesmo para não desejá-los.
“Até aquele momento, nunca haviam exposto
para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para
LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que
quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de
todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia
praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de
estabelecer um ‘casamento estável’”.
“Raramente filhos eram mencionados em
termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a
igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por
amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
“Eu realmente não estava aberta para ter
filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir
para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada
de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção,
então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia
de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto
livra a mulher de um ‘incômodo’”.
“Fiquei horrorizada ao perceber de modo
súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da
contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
Foi com tristeza que Sarah compreendeu
que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo
perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou
ela.
Como consequência de sua experiência de
humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido
Brennon, tem dois filhos e esperando mais.
Até hoje, uma década depois, Sarah sente
o coração cheio de tristeza com o fato de que muitas de suas amigas não
conseguem enxergar o que ela chama de “a real beleza da união sexual e a beleza
de ser totalmente aberta para o dom da vida”. Apesar disso, ela e seu marido
nunca perdem uma oportunidade de desafiar seus amigos a pensar sobre a dimensão
do dom que é inerente na união sexual e que envolve abertura à vida.
“Deus nos deu um dom, a capacidade de
procriar com ele. Por que não quereríamos ser parte disso?” o casal muitas
vezes pergunta a seus amigos.
Sarah diz que será eternamente grata a
Deus pelo dia em que “Deus abriu meus olhos para essa verdade e me tornei
verdadeiramente pró-vida. Nunca me esquecerei daquele dia. Está bem marcado em
minha memória”.
Traduzido e
adaptado por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: I thought I was pro-life but God told me I had the ‘spirit
of abortion’
Fonte: www.juliosevero.com
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