Exclusivo:
Brandlee Dean fala dos homossexuais que simulam crimes contra si mesmos
Bradlee Dean
Floyd Elliot, da cidade de Independence,
no Missouri, disse à polícia que dois elementos o atacaram no estacionamento do
seu condomínio de apartamentos. Ele afirma que os agressores cortaram sua
barriga, marcaram-no com uma faca quente e tentaram gravar a palavra “fag”
(bicha) na sua testa. Os investigadores suspeitaram do relato porque a marcação
estava invertida, como se tivesse sido feita por alguém enquanto olhava no
espelho. Mais tarde, Elliott admitiu à polícia que os ferimentos haviam sido
infligidos por si mesmo. Podemos dizer que Elliott pisou na jaca?
Meus amigos, imediatamente após ler essa
reportagem, tive que consultar a palavra “stupid” (burro) no meu dicionário
Webster’s edição 1828. Ele a define como “estúpido; insensível, sem lógica”.
Burro, digo, não apenas porque marcou “bicha” espelhado na sua testa, mas
porque agiu como se o seu crime premeditado não fosse ser punido diante do Deus
para quem tudo é nu e descoberto (Hebreus 4:13).
Considerando que todos os crimes são
motivados por ódio, frequentemente precisamos examinar as alegações do suposto
“crime de ódio” para fazer a distinção de quem o está praticando. Hoje em dia
parece que, via de regra, os que condenam o ódio são os que estão na verdade
perpetrando-o. Eles pretendem, por meio de ações dissimuladas, transformar em
monstros os que não concordam com seus estilos de vida ou agendas políticas,
depois retornar à sua natureza carnal para orientações distorcidas, para que no
fim eles próprios se tornem vítimas.
O que acontece quando as autoridades
examinam um pouco mais a fundo e descobrem que as alegadas “vítimas” eram na
verdade as que estavam premeditando e simulando os crimes?
Então vamos examinar as mentes dos
distorcidos para vermos até onde eles estão dispostos a chegar com suas
agendas:
Há o famoso crime de ódio premeditado de
Kerri Dunn, da Faculdade McKenna de Claremont, Califórnia. Dunn tinha uma
palestra marcada em um fórum sobre racismo dentro do campus. Ela comoveu a audiência
ao dizer que ela havia sido vítima de um crime de ódio naquele mesmo dia. Muito
conveniente, não? Seu carro havia sido vandalizado, vidros haviam sido
quebrados e pneus cortados. Pichações profanas e antissemitas cobriam a
lataria. O problema com sua estória foi que dois estudantes a viram cometer o
crime ela própria. Dunn perdeu o emprego e foi para a cadeia por mentir para
investigadores federais e por fraude contra a seguradora. (Ela alegou que US$
1.700 em objetos, incluindo um laptop, haviam sido roubados pelo racista
imaginário. Os itens mais tarde foram descobertos em um guarda-roupa em sua
casa.) Ah, aliás, ela nem era judia.
Deuteronômio 19:18-19 diz, “Depois de
uma cuidadosa investigação feita pelos juízes, se se verificar que se trata de
um falso testemunho, e que a testemunha fez contra o seu irmão uma falsa
deposição, vós o tratareis como premeditara tratar o seu irmão. Assim, tirarás
o mal do meio de ti...”
Quando as pessoas forem
responsabilizadas pelos crimes que elas próprias planejaram, somente então
temerão cometê-lo novamente. Que ideia original. Justiça é a guardiã da
liberdade. Então, América, proteja sua liberdade promovendo a justiça.
Talvez as mulheres não previssem quão
seriamente a questão seria tratada, pois quase oito meses depois, com toda a
força do FBI envolvida, as autoridades estão dizendo que as próprias mulheres
podem ter sido as responsáveis pelos atos. Ambas foram acusadas de vandalismo e
falso testemunho, e uma das mulheres, Aimee Witchurch, está sendo acusada
também de falsificação.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do
artigo do WND: “When ‘gays’ are the
real haters”
Fonte: www.juliosevero.com
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