segunda-feira, 11 de junho de 2012

QUANDO O ÓDIO PARTE DOS PRÓPRIOS GAYS


Exclusivo: Brandlee Dean fala dos homossexuais que simulam crimes contra si mesmos
Bradlee Dean
Floyd Elliot, da cidade de Independence, no Missouri, disse à polícia que dois elementos o atacaram no estacionamento do seu condomínio de apartamentos. Ele afirma que os agressores cortaram sua barriga, marcaram-no com uma faca quente e tentaram gravar a palavra “fag” (bicha) na sua testa. Os investigadores suspeitaram do relato porque a marcação estava invertida, como se tivesse sido feita por alguém enquanto olhava no espelho. Mais tarde, Elliott admitiu à polícia que os ferimentos haviam sido infligidos por si mesmo. Podemos dizer que Elliott pisou na jaca?
Meus amigos, imediatamente após ler essa reportagem, tive que consultar a palavra “stupid” (burro) no meu dicionário Webster’s edição 1828. Ele a define como “estúpido; insensível, sem lógica”. Burro, digo, não apenas porque marcou “bicha” espelhado na sua testa, mas porque agiu como se o seu crime premeditado não fosse ser punido diante do Deus para quem tudo é nu e descoberto (Hebreus 4:13).
Considerando que todos os crimes são motivados por ódio, frequentemente precisamos examinar as alegações do suposto “crime de ódio” para fazer a distinção de quem o está praticando. Hoje em dia parece que, via de regra, os que condenam o ódio são os que estão na verdade perpetrando-o. Eles pretendem, por meio de ações dissimuladas, transformar em monstros os que não concordam com seus estilos de vida ou agendas políticas, depois retornar à sua natureza carnal para orientações distorcidas, para que no fim eles próprios se tornem vítimas.
O que acontece quando as autoridades examinam um pouco mais a fundo e descobrem que as alegadas “vítimas” eram na verdade as que estavam premeditando e simulando os crimes?
Então vamos examinar as mentes dos distorcidos para vermos até onde eles estão dispostos a chegar com suas agendas:
Há o famoso crime de ódio premeditado de Kerri Dunn, da Faculdade McKenna de Claremont, Califórnia. Dunn tinha uma palestra marcada em um fórum sobre racismo dentro do campus. Ela comoveu a audiência ao dizer que ela havia sido vítima de um crime de ódio naquele mesmo dia. Muito conveniente, não? Seu carro havia sido vandalizado, vidros haviam sido quebrados e pneus cortados. Pichações profanas e antissemitas cobriam a lataria. O problema com sua estória foi que dois estudantes a viram cometer o crime ela própria. Dunn perdeu o emprego e foi para a cadeia por mentir para investigadores federais e por fraude contra a seguradora. (Ela alegou que US$ 1.700 em objetos, incluindo um laptop, haviam sido roubados pelo racista imaginário. Os itens mais tarde foram descobertos em um guarda-roupa em sua casa.) Ah, aliás, ela nem era judia.
Deuteronômio 19:18-19 diz, “Depois de uma cuidadosa investigação feita pelos juízes, se se verificar que se trata de um falso testemunho, e que a testemunha fez contra o seu irmão uma falsa deposição, vós o tratareis como premeditara tratar o seu irmão. Assim, tirarás o mal do meio de ti...
Quando as pessoas forem responsabilizadas pelos crimes que elas próprias planejaram, somente então temerão cometê-lo novamente. Que ideia original. Justiça é a guardiã da liberdade. Então, América, proteja sua liberdade promovendo a justiça.
Talvez as mulheres não previssem quão seriamente a questão seria tratada, pois quase oito meses depois, com toda a força do FBI envolvida, as autoridades estão dizendo que as próprias mulheres podem ter sido as responsáveis pelos atos. Ambas foram acusadas de vandalismo e falso testemunho, e uma das mulheres, Aimee Witchurch, está sendo acusada também de falsificação.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “When ‘gays’ are the real haters

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