“Ela não vai desistir enquanto não encontrá-la”, diz mãe de lésbica
que quer se casar com Dilma
Julio Severo
Edmeire
Celestino da Silva,
que dias atrás teve de ser detida pela polícia por tentar invadir o Palácio do
Planalto para declarar seu amor à presidente Dilma Roussef, foi vista rondando
o Palácio da Alvorada na última terça (18).
Edmeire
é de Campinas, no interior de São Paulo, e viajou há 12 dias para Brasília para
declarar sua paixão por Dilma. “Ela
adora a Dilma e não é de hoje. Faz muito tempo. Eu a conheço, ela não vai
desistir enquanto não encontrá-la”, disse Neusa Ferreira da Silva, mãe da jovem, ao
portal UOL.
Apesar
do óbvio
lesbianismo
envolvido na mulher obcecada por Dilma, a imprensa só a chama de “mulher”, nunca de lésbica. Afinal, qualquer
menção homossexual só deve ser feita num
contexto
positivo
e angelical. Quando um homossexual é assassino ou maníaco, aí deixar de ser
apresentado como homossexual para ser tratado
apenas como “homem” ou “mulher”.
Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
A
lésbica se autointitula o “marido” de Dilma. Segundo sua mãe, Edmeire
sofre de “transtorno bipolar” — com duas
personalidades opostas.
Muitos
anos atrás, quando eu estava levando uma família a Cristo, encontrei uma
situação parecida com “dupla personalidade”. A dona-de-casa pediu oração por
depressão e outros problemas e, quando iniciei a oração, a mulher começou a
falar com voz forte, masculina e cavernosa!
Mulher
com voz de homem? Não, isso não era manifestação de lesbianismo — embora muitas
lésbicas tenham o mesmo problema.
Além
disso, a dona-de-casa, que não era agressiva, inverteu seu comportamento,
esboçando naquele momento intenções de violência.
Não
tive escolha: usei a autoridade do nome de Jesus, conforme orientação que vem
da Bíblia, e a “voz cavernosa” sumiu, a agressividade foi embora e a mulher
reconheceu que depois da oração, a depressão e a “outra personalidade”
desapareceram.
No
caso da lésbica apaixonada por Dilma, não sei o que a presidente faria se
Edmeire aparecesse com voz cavernosa dizendo: “Sou seu marido!”
Se
fosse seguidora de Jesus Cristo, Dilma O apresentaria para a lésbica. Como ela
não é, ela só pode contar com a polícia militar para deter a “apaixonada”.
A
presidente é seguidora das políticas de controle populacional da ONU. Essas
políticas determinaram que o homossexualismo é fundamental para reduzir o
tamanho da família humana.
Provavelmente,
a maior parte das elites acham essas políticas nojentas, mas é a exigência
politicamente correta do momento e, mesmo contrariando suas opiniões pessoais,
eles precisam trabalhar para impô-las na população.
A
atriz Paris Hilton, conhecida por lutar contra a “homofobia”, foi flagrada
dizendo particularmente para uma amiga que “gays são nojetos” e que “a maioria deles tem AIDS”.
Publicamente, ela é a favor do homossexualismo. Mas na sua intimidade, ela é o
que a maioria é.
O
homossexualismo é nojento, mas é útil para acabar com as famílias naturais que
têm bebês.
O
homossexualismo é nojento, mas é essencial para atingir as metas de controle
populacional da ONU.
Dilma
até pode achar nojenta a obsessão da lésbica por ela, mas, como Paris Hilton,
ela nunca vai dizer isso publicamente. Pelo contrário, ela vai continuar
promovendo as obsessões homossexuais enquanto a ONU e as elites internacionais
assim o exigirem.
Com
informações do site homossexual A Capa.
Fonte: www.juliosevero.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é importante! Através dele terei oportunidade de aprender mais! Muito obrigado!