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Na quinta-feira, 30, duas semanas após o desastre em que Eduardo Leite teve uma barra de ferro de cerca de 2 metros atravessada no crânio, o operário de 24 anos recebeu alta. O jovem evangélico sofreu o acidente na obra em que ele trabalhava, no Rio de Janeiro.
Na quinta-feira, 30, duas semanas após o desastre em que Eduardo Leite teve uma barra de ferro de cerca de 2 metros atravessada no crânio, o operário de 24 anos recebeu alta. O jovem evangélico sofreu o acidente na obra em que ele trabalhava, no Rio de Janeiro.
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Na manhã de quinta-feira ele deixou o Hospital Municipal Miguel Couto caminhando sozinho. “Por enquanto, eu quero mesmo é me recuperar bem da saúde. Não vejo a hora de chegar em casa e abraçar meus dois filhos”, afirmou o rapaz.
Na manhã de quinta-feira ele deixou o Hospital Municipal Miguel Couto caminhando sozinho. “Por enquanto, eu quero mesmo é me recuperar bem da saúde. Não vejo a hora de chegar em casa e abraçar meus dois filhos”, afirmou o rapaz.
Em entrevista Eduardo disse que “foi a
mão de Deus” que o livrou da morte.
“Hoje,
acredito que o que aconteceu comigo realmente foi um milagre”, afirmou Eduardo.
O médico Ruy Castro Monteiro, que fez a cirurgia no paciente também afirmou que
foi milagre, pois Eduardo não sofreu nenhuma
sequela.
De acordo com a equipe médica que cuidou
do caso dele, a barra de ferro perfurou a parte posterior da cabeça (o lobo
parietal) e saiu por entre os olhos do homem. Ele passou por uma cirurgia de
cerca de cinco horas e teve reconstituída a região perfurada.
A família do operário ficou radiante e
já planejava a recepção de Eduardo. “Vamos preparar o prato predileto dele:
frango assado com salada e maionese”, adiantou a cunhada, Luciene Aniceto da
Costa.
“Vamos providenciar uma festa para
agradecer a Jesus Cristo por esse milagre. Ele devolveu meu filho são e salvo”,
anunciou Maria Leite,
mãe do jovem.
Segundo Luiz Alexandre Essinger, diretor do Hospital Miguel
Couto, Eduardo Leite continuará com acompanhamento médico. “Ele virá ao
ambulatório de neurocirurgia de 15 em 15 dias. E será submetido a exames para
termos certeza de que não houve nada grave”.
O operário usava capacete e equipamento
de segurança durante o trabalho na obra, mas não descarta a possibilidade de processar a
Construtora PDG, responsável pela construção. Já o Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ) notificou a construtora, após constatar
irregularidades na obra.
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