Exclusivo: Vox Day aponta a idade em que as imunizações são mais
perigosas
Vox Day
Os defensores das vacinas (embora
“propagandistas” fosse o termo mais apropriado) costumam alegar que não existem
provas científicas de que as vacinas mataram ou provocaram autismo em alguém.
No entanto, os mesmos defensores alardeiam que as vacinas não podem ser
consideradas como causa de nada a não ser a cura para o câncer, o fim das
guerras e a eliminação de todas as doenças humanas, exceto as causadas por
aquelas crianças sujas, sem vacinação, educadas em casa por fanáticos
religiosos. O menor sinal de questionamento à intrínseca e perfeita bondade das
vacinas, qualquer uma delas e por qualquer motivo, é não apenas anticientífico,
mas pessoalmente responsável por matar qualquer um que venha a morrer de uma
doença que a vacina pudesse ter evitado.
Para que não pensem que estou
exagerando, veja o site chamado “The Jenny McCarthy Bodycount” (“Contagem das
Mortes Causadas por Jenny McCarthy”), que alega que a atriz de cabelos loiros é
responsável por 888 mortes desde 3 de junho de 2007, o que a torna o segundo
americano mais letal, perdendo apenas para Chuck Norris.
A razão pela qual os propagandistas das
vacinas utilizam esse tipo de tática é porque também não há provas científicas
de que as vacinas não mataram ou provocaram autismo em alguém, porque definitivamente
não há provas científicas sobre o assunto. A maior parte da “ciência” dos
estudos amplamente citados pelos que insistem que as vacinas são seguras é
composto de meras análises estatísticas, que envolvem tanto uso da ciência de
fato quanto perguntar a opinião de ex-modelos da Playboy. Os pouquíssimos casos
em que foram feitos experiências realmente científicas, as populações
comparadas não foram grupos de controle vacinados com grupos não vacinados, mas
dois grupos vacinados em graus diferentes.
Para defender a negligência dos
cientistas em coletar provas, os propagandistas das vacinas fogem das
perguntas. Eles insistem que seria antiético permitir que um grupo de controle
composto por crianças ficasse sem vacinação, devido ao pressuposto de que os riscos
da vacinação são consideravelmente menores do que os perigos das doenças
evitadas pelas vacinas. Portanto, eles perpetuam a ignorância quanto aos
verdadeiros riscos e as verdadeiras garantias do atual calendário de vacinação
americano.
No entanto, uma análise do Sistema de
Notificação de Eventos Adversos Pós-Vacinação (VAERS, na sigla em inglês)
mostra uma maneira pela qual a ciência poderia devidamente esclarecer o assunto
sem que uma única criança ficasse sem ser vacinada. Embora a análise
estatística não seja ciência, isso não quer dizer que ela não possa fornecer
informações úteis suficientes para permitir a formulação de uma hipótese que
seja posteriormente testada com um experimento; essa é a maneira correta de se
utilizar as estatísticas: para apoiar a ciência, e não substitui-la.
O primeiro indício estatístico é que, apesar
de haver um número muito maior de reações adversas noticiadas entre as idades
de 1-3 e 6-18 anos, a maior parte dos eventos fatais são entre crianças menores
de 6 meses e adultos maiores de 65 anos. Dado o estado físico mais fraco dos
bebês e dos idosos, isso nos fornece o primeiro indício de que o perigo da
vacina pode estar de alguma forma ligado ao estado físico do indivíduo que
recebe a vacina. E embora esses sejam segmentos populacionais muito amplos,
para a nossa sorte, o sistema da VAERS nos permite analisar uma divisão mais
detalhada das idades, como pode ser visto no gráfico a seguir, que mostra o
número de casos separados pela idade em meses da criança que passa pelas
reações adversas fatais.
Essas reações adversas estão acontecendo
com crianças em uma idade bastante específica. Mais de um terço de todas as
mortes pós-vacinação relatadas (cerca de 40%) aconteceu entre as idades de dois
e quatro meses, que é precisamente o intervalo em que o calendário de vacinação
exige que a criança receba nada menos do que 10 vacinas, incluindo duas doses
de Rotavírus (VORH), duas de Tríplice Bacteriana (DTP), duas de Haemophilus
Influenzae tipo B (Hib), duas de Pneumocócica 10 (conjugada) e duas de Pólio
(VOP). Também pode haver uma 11ª vacina, a de Hepatite B.
Agora, é verdade que o VAERS não é um
sistema inteiramente confiável. Estima-se que entre 90% e 99% de todos os
eventos pós-vacinação não são relatados. Como estamos olhando para um recorte
tão pequeno do número total de eventos, é possível que o aumento de mortes
estatisticamente patente desapareça com um sistema de notificação mais
confiável. No entanto, existe um indício adicional, porque há outro aumento
estatístico entre crianças exatamente da mesma faixa etária, entre dois e
quatro meses.
São as mortes por Síndrome da Morte
Súbita Infantil, que é simplesmente o termo médico para “o bebê morreu e
ninguém sabe o motivo”. As mortes por SMSI foram reduzidas ao longo dos anos
graças à campanha pela posição de dormir adequada (colocá-los de barriga para
cima, e não de bruços) e ao aprimoramento das notificações, que identificam
melhor as mortes por asfixia. Mas o problema persiste, assim como persiste o
misterioso pico de mortes por SMSI, que acontecem precisamente na mesma idade
do pico de mortes do sistema VAERS, e que é precisamente o período em que a
criança recebe o maior número de vacinas conforme o calendário americano de
vacinação. Estariam esses três picos estatísticos relacionados de alguma forma?
Não, mas existe uma correlação estatística mais do que suficiente para indicar
que há algum grau de causalidade envolvido.
(Nota aos propagandistas das vacinas:
Não se incomodem em citar o estudo que relata que as vacinas na verdade reduzem
as mortes de SMSI. Eu já o li, e como já aprendi a esperar desse tipo de
estudo, eles estavam comparando um grupo de controle vacinado com outro grupo
de controle também vacinado, uma vez que o objetivo inicial do experimento era
testar a segurança de uma vacina adicional, e não a segurança das vacinas em
geral, e muito menos de um calendário inteiro de vacinação.)
Então, de que forma a letalidade do
calendário de vacinação pode ser pelo menos parcialmente testada sem precisar
de um grupo de controle não vacinado? A resposta é baseada nos gráficos acima.
Simplesmente dividir o grupo de crianças vacinadas em quatro, depois atrasar
todo o calendário de vacinação em três meses, seis meses e um ano, e então
observar se as SMSI entre 2-4 meses e o pico de mortes do sistema VAERS caem
para o nível dos outros grupos ou desaparecem, é algo que poderia fornecer
informações valiosas com relação ao perigo do atual calendário de vacinação.
Se os picos desaparecerem depois do
atraso na vacinação, isso nos permitiria concluir que as vacinas dadas são
simplesmente letais demais quando combinadas de acordo com o calendário atual.
Se os picos de mortes forem reduzidos com as crianças mais velhas, como
suspeito que será o caso, poderíamos concluir que o problema se origina no fato
de a combinação de vacinas não ser suportada pelos corpos pequenos e pelas
condições físicas fracas das crianças entre dois e quatro meses. Se for
realmente isso, o simples atraso do calendário de vacinação em alguns meses, ou
talvez até um ano, poderia salvar as vidas de 1.000 a 10.000 crianças
americanas todos os anos, sem falar das reações adversas não fatais que isso
iria reduzir, se não necessariamente as eliminar por completo.
E claro, seria melhor e mais responsável
cientificamente incluir um quinto grupo de controle não vacinado. Mas se isso
não for possível, dadas as preocupações financeiras do lobby farmacêutico e as
preocupações éticas dos defensores das vacinas, pelo menos esse experimento
proposto forneceria provas científicas confiáveis e apresentaria a
possibilidade de salvar as vidas de crianças sem violar quaisquer dessas
preocupações.
Traduzido por
Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Sudden Infant Vaccine Death”.
Fonte: www.juliosevero.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é importante! Através dele terei oportunidade de aprender mais! Muito obrigado!