Beijar o PSDB é o primeiro passo para ir para a cama com o PT. Quer um
grande exemplo assembleiano? A carreira de
garoto propaganda político do Bispo Manoel Ferreira começou com seu apoio a
Fernando Henrique Cardoso quase 30 anos para a prefeitura de São Paulo. Ele
pouco se importou que FHC fosse marxista, ateu e defensor da maconha — e
adúltero.
Na época, escrevi uma carta à sede da Assembleia de Deus, questionando
como um pastor podia apoiar um descarado socialista. Nunca obtive resposta do
líder da segunda maior denominação assembleiana do Brasil.
Em 2010, Ferreira fez o “sacrifício” de renunciar a uma candidatura a
senador para se tornar o secretário
especial da candidata Dilma para assuntos evangélicos. Deus sabe o
que foi que ele ganhou do PT para ocupar esse cargo e levar os evangélicos a
votar em Dilma.
O Pr. José Wellington parecia um fiel aliado do PSDB, partido igualmente
socialista, mas os ventos estão mudando. A entrevista à Folha
de S. Paulo trouxe revelações de transformação:
Folha: Qual a sua opinião sobre a
Dilma?
José Wellington: Eu vejo com muito bons olhos. Confesso a você
que não votei na Dilma. Eu tinha certos resquícios do PT lá em São Paulo. Mas
esta senhora tem superado [as expectativas]. Ela pegou uma caixa de marimbondo
na mão, mas tem sido muito honesta com seu governo e com o povo. Hoje, na minha
concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a
eleição, ela é eleita tranquilamente.
Folha: Vocês apoiam ela em 2014?
José Wellington: Eu até teria muito motivo para dizer não, mas
esqueço tudo isso aí a bem do povo, ela tem sido muito correta na administração
do nosso país.
Mas o foco da entrevista foi Marco Feliciano, que está sendo hostilizado
pelas esquerdas por ter sido nomeado presidente da Comissão de
Direitos Humanos (CDH).
O jornalista da Folha alfinetou repetidamente o Pr.
José Wellington sobre Feliciano, inclusive nesta pergunta:
Folha: Há um levante preconceituoso
contra o Feliciano?
José Wellington: O Feliciano é novo, jovem, inteligente e eu
creio que vocês são inteligentes, vocês estão vendo que ele está querendo tirar
proveito. Ele é político, está querendo tirar proveito desse troço. Ele está
dando corda na coisa. O Marco Feliciano, bobo ele não é.
Wellington acabou de ser reeleito presidente da Convenção Geral das
Assembleias de Deus (CGADB), a maior denominação evangélica do Brasil, com mais
de 12 milhões de membros. Seu opositor na eleição denominacional apoiou Dilma
na eleição presidencial de 2010.
Wellington não é político, mas não foi bobo. Ele deixou para manifestar
seu apoio a Dilma logo depois de sua reeleição como presidente na CGADB. Se
tivesse dito antes, haveria cobranças e riscos.
Ele pode hoje estar se achando esperto por apoiar Dilma — a mesma
esperteza já demonstrada abundantemente por Manoel Ferreira.
Entretanto, o PT, como manda a sórdida cartilha socialista, sempre trai
seus aliados cristãos. É só perguntar para Marco Feliciano, que como pastor
assembleiano apoiou fervorosamente a eleição de Dilma em 2010, mas hoje sofre a
oposição de todas as esquerdas do Brasil por sua posição contra a agenda do
aborto e homossexualismo.
Vai chegar a hora da oposição e traição socialista ao Bispo Manoel
Ferreira e ao Pr. José Wellington. A menos, é claro, que eles ajam
“diplomaticamente” com relação ao homossexualismo sagrado e ao sacrifício de
bebês em gestação que a agenda do PT e outros socialistas quer impor sobre o
Brasil.
Se tentarem dar uma de Silas Malafaia ou Feliciano e denunciarem essa
agenda de modo público e forte, sofrerão a ira dos deuses socialistas.
Fonte: www.juliosevero.com
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