domingo, 14 de abril de 2013

DECADÊNCIA: LÍDER DA MAIOR DENOMINAÇÃO ASSEMBLÉIANA DO BRASIL ANUNCIA APOIO A REELEIÇÃO DE DILMA ROUSSEF


Beijar o PSDB é o primeiro passo para ir para a cama com o PT. Quer um grande exemplo assembleiano? A carreira de garoto propaganda político do Bispo Manoel Ferreira começou com seu apoio a Fernando Henrique Cardoso quase 30 anos para a prefeitura de São Paulo. Ele pouco se importou que FHC fosse marxista, ateu e defensor da maconha — e adúltero.
Na época, escrevi uma carta à sede da Assembleia de Deus, questionando como um pastor podia apoiar um descarado socialista. Nunca obtive resposta do líder da segunda maior denominação assembleiana do Brasil.
Em 2010, Ferreira fez o “sacrifício” de renunciar a uma candidatura a senador para se tornar o secretário especial da candidata Dilma para assuntos evangélicos. Deus sabe o que foi que ele ganhou do PT para ocupar esse cargo e levar os evangélicos a votar em Dilma.
O Pr. José Wellington parecia um fiel aliado do PSDB, partido igualmente socialista, mas os ventos estão mudando. A entrevista à Folha de S. Paulo trouxe revelações de transformação:
Folha: Qual a sua opinião sobre a Dilma?
José Wellington: Eu vejo com muito bons olhos. Confesso a você que não votei na Dilma. Eu tinha certos resquícios do PT lá em São Paulo. Mas esta senhora tem superado [as expectativas]. Ela pegou uma caixa de marimbondo na mão, mas tem sido muito honesta com seu governo e com o povo. Hoje, na minha concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição, ela é eleita tranquilamente.
Folha: Vocês apoiam ela em 2014?
José Wellington: Eu até teria muito motivo para dizer não, mas esqueço tudo isso aí a bem do povo, ela tem sido muito correta na administração do nosso país.
Mas o foco da entrevista foi Marco Feliciano, que está sendo hostilizado pelas esquerdas por ter sido nomeado presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH).
O jornalista da Folha alfinetou repetidamente o Pr. José Wellington sobre Feliciano, inclusive nesta pergunta:
Folha: Há um levante preconceituoso contra o Feliciano?
José Wellington: O Feliciano é novo, jovem, inteligente e eu creio que vocês são inteligentes, vocês estão vendo que ele está querendo tirar proveito. Ele é político, está querendo tirar proveito desse troço. Ele está dando corda na coisa. O Marco Feliciano, bobo ele não é.
Wellington acabou de ser reeleito presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), a maior denominação evangélica do Brasil, com mais de 12 milhões de membros. Seu opositor na eleição denominacional apoiou Dilma na eleição presidencial de 2010.
Wellington não é político, mas não foi bobo. Ele deixou para manifestar seu apoio a Dilma logo depois de sua reeleição como presidente na CGADB. Se tivesse dito antes, haveria cobranças e riscos.
Ele pode hoje estar se achando esperto por apoiar Dilma — a mesma esperteza já demonstrada abundantemente por Manoel Ferreira.
Entretanto, o PT, como manda a sórdida cartilha socialista, sempre trai seus aliados cristãos. É só perguntar para Marco Feliciano, que como pastor assembleiano apoiou fervorosamente a eleição de Dilma em 2010, mas hoje sofre a oposição de todas as esquerdas do Brasil por sua posição contra a agenda do aborto e homossexualismo.
Vai chegar a hora da oposição e traição socialista ao Bispo Manoel Ferreira e ao Pr. José Wellington. A menos, é claro, que eles ajam “diplomaticamente” com relação ao homossexualismo sagrado e ao sacrifício de bebês em gestação que a agenda do PT e outros socialistas quer impor sobre o Brasil.
Se tentarem dar uma de Silas Malafaia ou Feliciano e denunciarem essa agenda de modo público e forte, sofrerão a ira dos deuses socialistas.

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