Comentário de Julio Severo: A matéria do GospelPrime destaca a hostilização e palavrões de xiitas gays contra Feliciano. Tenho certeza de que se o caso tivesse ocorrido com o deputado supremacista gay Jean Wyllys, Dilma Rousseff e seus ministros expressariam condenação pública contra a “homofobia” dos passageiros contra Wyllys. A Globo e outras redes de televisão passariam mais de uma semana focando em Wyllys como vítima de agressão dos “homofóbico.” No final da matéria, o GospelPrime diz que o Ministério Público, que está bichado de homossexualistas, está se doendo porque Feliciano mandou a polícia prender arruaceiros gays que estavam atrapalhando reunião num templo da Assembléia de Deus. Parece que o Ministério Público se esqueceu de que o lugar de culto é protegido por lei. Imagino que se Wyllys estivesse fazendo uma reunião sobre sexo anal dentro de um templo de exus e do lado de fora houvesse cristãos protestando, Wyllys mandaria prender e o Ministério Público requereria ainda uma condecoração aos policiais por protegerem o lugar de culto. Para Dilma, Globo e Ministério Público, proteger o sexo fecal é muito mais importante do que proteger os lugares de culto cristão e a integridade física do Dep. Feliciano, que é pastor da Assembleia de Deus.
O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi hostilizado durante voo da Azul com destino a
Guarulhos, São Paulo. Após o avião decolar em Brasília cerca de 10 homossexuais
passaram a hostilizar o parlamentar.
Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Havia crianças no voo, famílias”, disse.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu
a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de ativistas de movimentos LGBT.
O parlamentar afirmou que dois ativistas
chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a provocá-lo. Como ele
não reagia às provocações teria sido tocado no rosto.
O cantor Roberto
Marinho, que acompanha o pastor em suas agendas
disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por ativistas gays em
um voo. Marinho também afirmou que enquanto um ativista tentava esfregar a
genitália no pastor, outro filmava tudo.
“Tentaram varias vezes tocar no rosto,
nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão.
Houve tumulto”, escreveu Marinho no Twitter.
Durante o desembarque da aeronave a
companhia aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da
Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis prestar
queixa.
Feliciano lamentou o ocorrido e disse que
a atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança
dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
Caso
de polícia
O Ministério Público
resolveu denunciar os policiais que faziam a segurança de
um evento realizado pela Assembleia de Deus em Santarém, no Pará, com a
participação do pastor Marco Feliciano.
Militantes homossexuais conseguiram
furar a barreira da polícia e passaram a fazer manifestações no local do culto
enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar
interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os ativistas.
Imediatamente policiais e seguranças
contratados para o evento pediram que os jovens se retirassem do local, mas se
negaram e foram retirados a força. Os militantes acusam a polícia de ter agido
com truculência.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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