domingo, 11 de agosto de 2013

MARCO FELICIANO É ATACADO POR ATIVISTAS GAYS DURANTE VOO

Comentário de Julio Severo: A matéria do GospelPrime destaca a hostilização e palavrões de xiitas gays contra Feliciano. Tenho certeza de que se o caso tivesse ocorrido com o deputado supremacista gay Jean Wyllys, Dilma Rousseff e seus ministros expressariam condenação pública contra a “homofobia” dos passageiros contra Wyllys. A Globo e outras redes de televisão passariam mais de uma semana focando em Wyllys como vítima de agressão dos “homofóbico.” No final da matéria, o GospelPrime diz que o Ministério Público, que está bichado de homossexualistas, está se doendo porque Feliciano mandou a polícia prender arruaceiros gays que estavam atrapalhando reunião num templo da Assembléia de Deus. Parece que o Ministério Público se esqueceu de que o lugar de culto é protegido por lei. Imagino que se Wyllys estivesse fazendo uma reunião sobre sexo anal dentro de um templo de exus e do lado de fora houvesse cristãos protestando, Wyllys mandaria prender e o Ministério Público requereria ainda uma condecoração aos policiais por protegerem o lugar de culto. Para Dilma, Globo e Ministério Público, proteger o sexo fecal é muito mais importante do que proteger os lugares de culto cristão e a integridade física do Dep. Feliciano, que é pastor da Assembleia de Deus.


O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi hostilizado durante voo da Azul com destino a Guarulhos, São Paulo. Após o avião decolar em Brasília cerca de 10 homossexuais passaram a hostilizar o parlamentar.

Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Havia crianças no voo, famílias”, disse.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de ativistas de movimentos LGBT.
O parlamentar afirmou que dois ativistas chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a provocá-lo. Como ele não reagia às provocações teria sido tocado no rosto.
O cantor Roberto Marinho, que acompanha o pastor em suas agendas disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por ativistas gays em um voo. Marinho também afirmou que enquanto um ativista tentava esfregar a genitália no pastor, outro filmava tudo.
“Tentaram varias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Houve tumulto”, escreveu Marinho no Twitter.
Durante o desembarque da aeronave a companhia aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis prestar queixa.
Feliciano lamentou o ocorrido e disse que a atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
Caso de polícia
Ministério Público resolveu denunciar os policiais que faziam a segurança de um evento realizado pela Assembleia de Deus em Santarém, no Pará, com a participação do pastor Marco Feliciano.
Militantes homossexuais conseguiram furar a barreira da polícia e passaram a fazer manifestações no local do culto enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os ativistas.
Imediatamente policiais e seguranças contratados para o evento pediram que os jovens se retirassem do local, mas se negaram e foram retirados a força. Os militantes acusam a polícia de ter agido com truculência.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

domingo, 4 de agosto de 2013

ONDE FOI QUE O PAPA CEDEU AOS "GAYS"?


Exclusivo: Scott Lively diz que Francisco caiu na armadilha do sofisma da orientação sexual
Scott Lively
A Bíblia instrui que “Como um homem pensa no seu coração, assim é ele” (Provérbios 23:7). E avisa “E não vos amoldeis ao sistema deste mundo, mas sede transformados pela renovação das vossas mentes” (Romanos 12:2 KJA). Assim não existe tal coisa como um “cristão ladrão,” um “cristão adúltero,” ou um “cristão beberrão.” Há só cristãos cuja natureza terrena pende para esses e outros pecados da carne. A definição de quem somos não vem dos pecados que nos tentam. Não existe tal coisa como “cristão gay.” Essa noção é antibíblica.
O conceito de “cristãos gays” tem origem na teoria da orientação sexual, uma invenção ideológica do movimento homossexual com o objetivo de avançar a ideia de que a homossexualidade é “imutável,” o que significa que não dá para mudar. Esse conceito foi adotado como uma estratégia legal e política do movimento homossexual dos EUA na década de 1980 para tentar fazer a homossexualidade parecer satisfazer aos requisitos das leis de direitos civis. As decisões do Supremo Tribunal dos EUA naquela época exigiam que os membros de um grupo tivessem “características imutáveis” para se qualificarem para a condição de minoria sob as leis de direitos civis.
Graças ao juiz homossexualista Anthony Kennedy, que escreveu quatro das últimas cinco opiniões relativas à homossexualidade, os “gays” não mais precisam provar isso. Mas a teoria de orientação sexual acabou se tornando uma “bênção” para a agenda gay de inúmeras maneiras, de modo que continua a ser defendida. De forma mais precisa, essa teoria serve como uma suposição não declarada que não foi contestada. Essa suposição está na base de todos os argumentos “gays.”
Até recentemente, a igreja não havia adotado a teoria da orientação sexual, mas sempre distinguia a conduta da identidade pessoal. “Ame o pecador, odeie o pecado,” é o resumo mais reconhecível dessa ideia. Mas na década passada, um número crescente de ex-pastores e igrejas, que no passado estavam centrados na Bíblia, vêm mudando sua teologia para se adaptar às pressuposições da orientação sexual: a “identidade gay” vem desde o nascimento, “ser gay” equivale a ser negro, “ser gay” é o jeito que Deus criou algumas pessoas para ser, etc. Os membros do tão chamado Movimento da Igreja Emergente são os principais culpados dessa tendência, mas está se espalhando rápido.
Nesta semana, o Papa Francisco parece ter, pelo menos em parte, sutilmente adotado a teoria da orientação sexual em seus comentários sobre a homossexualidade na Igreja Católica. Ele disse:
“Penso que quando encontramos uma pessoa gay, temos de fazer a diferença entre o fato de uma pessoa ser gay e o fato de um lobby, pois os lobbies não são bons. Eles são maus. Se uma pessoa é gay e busca o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgar essa pessoa? O Catecismo da Igreja Católica explica esse ponto de forma bela, mas diz, espere um momento, como diz? Diz que essas pessoas nunca devem ser marginalizadas e que ‘devem ser integradas na sociedade.’”
Fica claro que o Papa Francisco NÃO está apoiando a conduta homossexual como muitos na mídia esquerdista afirmaram de modo desonesto. Ele defende o Catecismo Católico, que é explícito nesse ponto.
Minha preocupação é com o uso que ele fez das frases “uma pessoa gay” e “o fato dessa pessoa ser gay.” Dizer “uma pessoa gay,” em vez de “uma pessoa que luta contra a tentação homossexual,” ou “uma pessoa que se define como homossexual” é de cara uma grande concessão à teoria da orientação sexual quando é usada por um líder de igreja ao se referir aos cristãos.
Além disso, no contexto da sentença, indica uma suavização da política da igreja de que aqueles que têm uma profunda identidade homossexual, ainda que celibatários, são indignos do sacerdócio. O documento de 2005 “Instruções sobre os Critérios para o Discernimento da Vocação com relação a Pessoas com Tendências Homossexuais em vista de seu Ingresso no Seminário e nas Ordens Santas” proíbe “aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundas ou apoiam a tão chamada ‘cultura gay.’”
O que é a “cultura gay” se não a associação de pessoas com base numa auto-identificação em comum como “gays”? O Papa Francisco, intencionalmente ou não, reconheceu a cultura “gay” com sua terminologia, ainda que lamentando (e implicitamente confirmando a existência de) um “lobby gay” dentro do Vaticano.
Se o papa admitiu que a homossexualidade é uma base aceitável para a auto-identificação, isso indica que ele está disposto a integrar no sacerdócio pessoas que se definem por seu pecado, em vez de como pecadores lavados e transformados pelo sangue de Cristo. Quando a identificação com o pecado é uma base do tempo presente para a sua identidade, você permanece, sem arrependimento, numa vida que não foi não lavada e transformada. Isso é muito perigoso para os próprios padres, e virtualmente garante que na comunidade da igreja o “lobby gay” continuará.
De toda a cobertura da mídia secular sobre esse caso, penso que o Wall Street Journal foi o mais preciso. Disse num artigo com o título talvez exagerado “Papa Sinaliza Abertura para Padres Gays” que “o Papa Francisco reafirmou o ensino da igreja ao se referir aos atos homossexuais como pecado. Mas ele utilizou sua formidável posição de visibilidade para mudar o tom de como a igreja vê a orientação homossexual em suas mais elevadas fileiras.” Aliás, o problema é ver uma “orientação.”
A reportagem também citou o cardeal Dolan de Nova Iorque que disse: “Minha preocupação é que estamos apoiando o vocabulário de que a pessoa é sua identidade sexual, e eu não concordo com isso e a igreja também não concorda.” Dolan obviamente compreende o que o Papa Francisco aparentemente não entende. A frase de Dolan “…e a igreja também não concorda” me parece uma tentativa de redução de danos por parte de um homem que reconhece os perigos da ideologia da orientação sexual se infiltrando na igreja.
É possível que o Papa Francisco não tivesse a intenção de transmitir o que sua terminologia insinuou. Compreendo melhor do que a maioria como nossos comentários espontâneos às vezes indicam coisas que realmente não temos a intenção de dizer. Mas no total contexto de suas declarações naquele dia, e no contexto ainda maior de sua natureza e estilo tolerantes e compassivos que são tão admiráveis no geral, temo que ele possa ter caído (como um número crescente de líderes evangélicos) na armadilha do sofisma sutil da teoria da orientação sexual.
Espero que eu esteja errado. Serei o primeiro a aplaudir se o Papa Francisco mostrar claramente que não reconhece a homossexualidade como uma base legítima para auto-identificação. Nesta altura, porém, a evidência aponta para o outro lado.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Where the pope gave ground on “gays”
Leitura recomendada:
Outros artigos do Dr. Scott Lively:


TEATRO DOS DESCOBRIMENTOS

Em múltiplos sites aparece este "mapa de descobrimentos", sem que eu tenha encontrado nenhuma referência a quem teria sido o Autor ou a Data em que foi realizado...

Pela exactidão do contorno, somos imediatamente levados a pensar que se trata de uma reprodução realizada pelo menos no Século XX, já que só nessa altura haveria conhecimento para um tal grau de precisão! Especialmente se olharmos para a Costa Norte do Canadá.

No entanto, não deixa de ser curioso que quem terá feito este mapa, insiste nalgumas (im)precisões, típicas da época dos descobrimentos, especialmente nas ilustrações internas.

A reprodução poderá até ter alterações posteriores, mas todo o estilo do mapa, o destaque a ser "Projecção Mercator" (... que outra haveria de ser depois do séc. XVII ?), induz uma resposta curiosa:
... este mapa tem todas as características das cartas do Séc. XVI

Certamente que haverá uma resposta, e um eventual culpado (recente) de tal finura, mas vou colocar a questão de uma forma diferente...
- Quando Pedro Nunes, em 1537, afirma: "E fizeram o mar tão chão que não há hoje quem ouse dizer que achasse novamente alguma pequena ilha, alguns baixos, ou se quer algum penedo, que por nossas navegações não seja já descoberto",
e num "esboço autorizado", no mesmo Tratado da Sphera, é capaz de fazer mapas destes:

... seria de esperar que, sem outras restrições, apresentasse um mapa semelhante para ser consistente com a sua afirmação!
Notas adicionais sobre o mapa:
O mapa tem uma inscrição no canto inferior esquerdo, que o parece associar ao Museu da Marinha (**).
No entanto, não se enquadra num típico mapa histórico, porque:
(i) Não aparecem as designações dos continentes America ou Australia, nem aparece o Havai.
(ii) Na Australia não há qualquer nome, apenas desenho de paisagem, que nem será o mais ajustado face ao conhecimento após o Séc. XIX.
(iii) Na América as designações referem-se apenas a Canada, Nova Granada, Nova Espanha, Terra Florida, Terra de Corte Real, e Terra dos Bacalhaos.
(iv) As restantes designações e bandeiras são apropriadas para um mapa da época de D. Sebastião.
(v) A referência à Projecção Mercator também seria apropriada para a época de D. Sebastião, depois do Séc. XVII tornou-se de tal forma comum, que seria redundante referi-lo num mapa.
(vi) Há uma bandeira portuguesa e outra espanhola nas Filipinas, o que se ajustaria ainda à época de D. Sebastião, tal como a reclamação da Terra de Corte Real para Portugal.
(vii) Se o mapa pretendesse só invocar historicamente os descobrimentos portugueses seria redundante colocar as bandeiras espanholas (não coloca francesas ou inglesas), e não faria sentido colocar as bandeiras de outras nações à época de D. Sebastião. Aliás D. Sebastião seria talvez o único monarca com a coragem de aceitar a publicação de tal mapa.
(viii) Se a linha costeira não tem quase nenhum erro, o mesmo não podemos dizer do Rio Amazonas e do Rio da Prata, que são ilustrados conforme era habitual no Séc. XVI.
(ix) Independentemente da datação, o autor coloca diferentes tipos de embarcações no mapa. Podemos ver algumas bem primitivas na direcção da Terra dos Bacalhaos. Isso é ainda uma informação adicional sobre a época das viagens.
(x) Na Gronelândia aparecem pinguins... algo estranho de se confundir já no Séc. XIX ou XX.
(xi) São assinaladas algumas trajectórias de viagens históricas:
-- (a) Vemos as rotas das viagens de Dias, Gama, Cabral ou Magalhães (esta terminando nas Filipinas), mas não de Colombo...
-- (b) São apresentadas viagens que saem dos Açores. Uma dirige-se para Gronelândia-leste, e deverá ser uma viagem dos Corte-Real. A outra é mais difícil de identificar, saindo dos Açores, atinge a Flórida, e depois sobe a costa americana até à Nova Escócia.
-- (c) Há ainda uma viagem, também não identificada, que saindo do Perú em direcção ao Pacífico atinge as Ilhas Salomão, e regressa pelo Pacífico explorando a costa Mexicana.
Estes são alguns dos indícios suficientes para supor que este mapa pode até ter sido feito posteriormente, mas reflectiria um eventual mapa à época de D. Sebastião. Com uma outra versão, com maior resolução, talvez se conseguissem ainda retirar muito mais conclusões.

(**) Actualização em 10 de Maio de 2010

Após KTemplar ter disponibilizado ontem algumas fotografias de uma cópia que possui, em
são interessantes as conclusões:
(C1) - A inscrição diz
"Executado pelo pessoal técnico do Museu da Marinha. Maio de 1970"
(C2) - A viagem Açores-Flórida-Nova Escócia é atribuída a Gaspar Corte-Real (1501-02). A viagem Açores-Gronelândia é atribuída a João Fernandes Labrador (1495).
(C3) - A viagem Perú-Ilhão Salomão-México é atribuída a Pedro Fernandes Queirós (navegador já aqui referido por JM-CH). A outra parte da exploração Californiana é atribuída a João Rodrigues Cabrilho (1542).
(C4) - Curiosamente, na cópia de KTemplar, não aparecem os pinguins na Gronelândia!!

Portanto, há mais do que uma versão do mapa... com ou sem pinguins!
As perguntas que ficam são:
- o que leva o "pessoal técnico" do Museu da Marinha a decidir ou não colocar "pinguins na Gronelândia"?
- de onde vem esta inspiração para um mapa comemorativo, próprio para o Séc. XVI, com nomenclatura própria dessa época específica (reinado de D. Sebastião)?
- de onde vem a inspiração para desenhos pouco informados de animais, como tigres ou cangurus?
Para além das outras questões já mencionadas em cima...

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com