quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Uma escultura apresentada pelo Templo Satânico nos EUA foi instalada num prédio do governo do estado de Illinois ao lado de um presépio e de uma árvore de Natal. A exibição mostra uma cobra enrolada na mão de uma mulher que segura uma maçã. Do lado da escultura está o logotipo do Templo Satânico, a cabeça de Baphomet dentro de um pentagrama invertido e a frase “o maior presente é o conhecimento”.

The Vigilant Citizen
By http://danizudo.blogspot.com/2018/12/estatua-satanica-e-colocada-em-predio.html

Filme "Espelhos do Medo" - Não é Terror, é Controle Mental

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O filme "Espelhos do Medo" é um filme de terror/suspense que oferece basicamente duas coisas aos espectadores: tensão e ilusão. Em meio a muitos estilhaços de espelhos, uma narrativa confusa, cenas impróprias para menores de 18 anos e corpos sendo horrivelmente esquartejados por espelhos possuídos por possíveis entidades malignas, o filme "Espelhos do Medo", que ganhou também uma continuação, esconde uma história perturbadora quando o analisamos por olhos mais críticos. Talvez, apenas "olhos críticos" não seria ainda o suficiente para entender esse enredo em específico. O filme "Espelhos do Medo" na verdade mostra o mundo interno de uma vítima de controle mental que se dissociou da realidade para escapar do trauma intenso da programação de controle da mente. Este artigo analisa o significado oculto e simbolismo de "Espelhos do Medo".

Dirigido pelo francês Alexandre Aja (Piranha 3D) e estrelando Kiefer Sutherland, o filme descreve a história de Ben Carson, um ex-policial que se separou recentemente de sua esposa (situação de trauma) e arrumou um emprego como vigia noturno de uma luxuosa loja em Nova York, a Mayflower, cujo prédio ainda continua queimado por causa do incêndio que causou seu fechamento. No entanto, em meio a muitos objetos queimados que ainda se encontram no prédio da loja, apenas algumas coisas permaneceram praticamente intactas - uma delas, os espelhos. Ben descobre que os espelhos irão matar tanto a ele quanto sua família se ele não realizar uma tarefa que esses espelhos o pediram. Embora o filme tenha ido bem nas bilheterias, as críticas foram bastante negativas, provavelmente por conter um final confuso e ilusório, pois o filme oferece uma realidade alternativa e um final de duplo sentido. Porém, quando colocamos o filme à luz do Controle Mental, torna-se mais fácil entender seu significado subjacente.

A Premissa

Para muitos, "Espelhos do Medo" é apenas mais um filme de terror ou de carnificina, sem graça e confuso, que não foge muito do gênero. Muitos não entenderam o que aconteceu no final do filme pois lhes faltaram um conhecimento que deixa o filme mais coerente: o filme contém vários elementos de programação de controle mental. Os produtores do filme pegaram elementos do Controle Mental Monarca a adicionaram elementos de filmes de terror para criar a narrativa. O resultado é um filme que é por si só todo uma ilusão. A história não é real; ela se passa na psique da vítima (pois foi criada por ela), que neste filme seria o ex-policial Ben Carson, que recentemente passou por um trauma (separou-se de sua esposa e perdeu seu emprego). Lembre-se que trauma é o ingrediente fator nesse tipo de programação da mente.

Na continuação desse filme, em "Espelhos do Medo 2", o protagonista, que também vive no filme um mundo dissociativo, tinha recentemente passado pelo trauma de ter perdido sua noiva em um acidente de carro. A partir desse trauma, esses protagonistas são medicados, e começam a se dissociar da realidade criando um mundo de terror, sangue e ilusão (é a partir daí que tudo começa). É sempre dessa forma: o protagonista sofre algum tipo de trauma que o deixa predisposto a se dissociar com mais facilidade e daí o mundo dissociativo toma conta do filme.

Escravos monarcas primeiramente passam por algum tipo de trauma e 
então são frequentemente dopados a fim de facilitar sua programação.

 O filme "Espelhos do Medo" pode ser bastante enganoso pois nele nada é real - não houve morte, não houve tiro, não houve sangue, não houve nada - tudo foi uma criação da mente do protagonista. Aliás, um filme de terror é uma ótima maneira de se retratar o que se passa na mente de uma vítima de controle mental. "Espelhos do Medo" retrata a confusão vivida por escravos MK; o filme mostra as distorções mentais (engano, ilusão etc.). Os profundos segredos sombrios do controle mental MK que nunca são explicitados nas telas foram deixados por meio de simbolismo por todos os lados.  Muitos dirão que tudo isso é apenas uma característica dos filmes de terror de Hollywood, mas o filme ganha um outro significado à luz da interpretação de seu simbolismo, logo na introdução do filme.

Espelhos do Medo

 O filme começa com um vigia da loja Mayflower, que foi incendiada, correndo dos espelhos em uma estação de metrô, pois ele não havia conseguido realizar a tarefa que os espelhos o pediram. Porém, ao entrar em um vestiário, ele descobre que há espelhos por todas as partes e não pode mais correr. O espelho se quebra e o reflexo do vigia pega um estilhaço e corta seu próprio pescoço, fazendo com que o "vigia real" tenha o seu pescoço também cortado. Na verdade essa cena, assim como as outras, já é uma criação da mente dissociada do protagonista. Os espelhos do filme, que parecem conter vida, são na verdade os manipuladores e o terror que eles colocam na mente dessas vítimas de controle mental.

Espelhos quebrados têm um significado profundo em controle mental. O terror que é 
provocado pelos espelhos é apenas uma representação do terror provocado pelo abuso dos manipuladores. Tudo é irreal na verdade; esses espelhos, que contêm vida, (no filme) são de 
fato a representação dos manipuladores de controle mental e o terror que eles 
causam na psique de suas vítimas.

O chão quadriculado preto e branco revela que a cena é simbólica. Essa 
dualidade é utilizada em controle mental para criar uma divisão de personalidade.
 O espelho quebrado e o piso xadrez nesta cena revelam que uma dualidade 
está acontecendo dentro da vítima.

Depois dessa introdução, vemos Ben Carson (Kiefer Sutherland), um detetive policial suspenso, começando seu primeiro dia como o guarda de segurança no Mayflower, uma loja de departamento de luxo que foi destruída por um incêndio e fechada por cinco anos. Afetado por um trauma violento (a separação de sua esposa e a perda do emprego), ele escapa de seu próprio mundo para ser capaz de continuar sua vida. A dissociação mental está de acordo direto com o propósito do controle mental baseado no trauma, que é a base da programação Monarca (veja o artigo Origens e Técnicas do Controle Mental Monarcapara mais informações). A Programação Monarca utiliza vários métodos, incluindo a violência, drogas e abuso para induzir trauma violento e fazer a vítima se dissociar - um mecanismo de defesa natural do cérebro. A fratura da personalidade que resulta do processo é então explorada pelos manipuladores de controle mental para programar dentro da mente uma nova personalidade.
 
A frente da loja, com vários pilares. No simbolismo esotérico, pilares guardam a entrada 
de lugares místicos, que aqui é sua própria mente. A loja, assim como toda a narrativa, é 
uma criação de sua mente. Sua psique criou um mundo interior, onde ele pudesse escapar e 
sobreviver mentalmente. Isso é exatamente o que acontece com os escravos MK, que, 
enquanto se dissociam em seu mundo de fantasias, são programados
 pelos seus manipuladores.

O Mundo Interno da Vítima

Na realidade de Ben Carson, ele encontrou um novo emprego em um lugar sombrio e desafiador, que também reflete a sua própria mente (aterrorizante) e o mundo interno que ele criou. As imagens horripilantes refletidas nos gigantescos espelhos chocam Carson. Além de projetarem imagens hediondas do passado, os espelhos parecem também manipular a realidade. Quando Carson vê seu próprio reflexo sendo torturado, ele sofre os efeitos físicos de suas visões fragmentadas. De repente, o ex-policial se descobre lutando contra seus próprios "fantasmas e os demônios" que sequestraram seu reflexo, atormentando-o com convulsões, hemorragia espontânea e um estado de quase sufocamento. Na primeira noite trabalhando como vigia, Ben encontra um espelho que parece estar coberto de marcas de mãos, mas apenas no lado refletido no vidro. Ele vê uma porta aberta no reflexo enquanto na verdade está fechada. Com o tempo, Ben começa a ter visões mais intensas, que inicialmente ele considera como alucinações. Ele percebe que os espelhos refletem uma ilusão da realidade.

O seu reflexo pega fogo enquanto em sua realidade isso não acontece. Ilusão, confusão, alucinação. Os manipuladores (os espelhos) controlam tudo na mente de Ben e podem programar tudo. Isso faz com que o escravo torne-se um estranho em sua própria mente, visto que seus
 pensamentos são meticulosamente programados e controlados.

O edifício além de conter inúmeros espelhos da loja deixados intactos, também contém outros objetos como manequins. Os manequins também são outros símbolos clássicos de programação monarca e representam os escravos MK, sem vida e desumanizados; facilmente controlados pelos seus manipuladores.

É impressionante os manequins terem sobrevido a um incêndio infernal 
de uma loja inteira. Eles não foram deixados nas cenas ali por acaso.

Enquanto Ben passeia pelo prédio, tendo suas alucinações horripilantes, as camêras mostram uma parte da decoração da loja e podemos notar o símbolo caduceu com cenas de pessoas aparentemente sendo torturadas.

Cenas de pessoas aparentemente sendo torturadas (bem apropriadas para um filme 
de controle mental) e o símbolo hermético do caduceu - as duas serpentes entrelaçadas.

O símbolo Caduceu, frequentemente confundido com o símbolo 
da medicina, é um simbolismo hermético da elite oculta.

Segundo Fritz Springmeier, autor de "The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave", os programadores trabalham com magia hermética:


"[...] alguns dos programadores são profundos na magia hermética.
Ben Carson logo encontra a carteira de Gary Lewis, o guarda da noite anterior (que morreu no início do filme). Dentro, há uma anotação que diz "Esseker". Depois de pesquisar sobre o crime de Gary, e ver fotos, Ben fica convencido de que os espelhos mandam pessoas fazerem coisas que essas pessoas não estão conseguido fazer. Enquanto isso, a irmã de Ben, Angela, é morta pelo seu próprio reflexo quando ele agarra o maxilar dela e puxa lentamente sua boca, fazendo-a sangrar profusamente.

A irmã de Ben é morta pelo seu reflexo no espelho em uma cena
 horripilante. A morte de sua irmã é implantada na mente de Ben pelos
 seus manipuladores para fazer com que ele faça o que eles querem.

Ben fica perturbado quando vê o corpo de sua irmã. Na raiva, ele tenta destruir os espelhos no Mayflower, mas eles são imunes a danos. Ele exige saber o que os espelhos quer, e as rachaduras aparecem em um dos espelhos, soletrando a palavra "ESSEKER".

O Controle Mental
Ben entra na parte inundada do Mayflower e encontra uma pequena placa indicando "Estudos Psiquiátricos" e "Hospital São Mateus" abaixo. Ele vai para o local do vazamento e começa a puxar os azulejos e tijolos da parede e encontra uma sala com uma cadeira rodeada de espelhos em torno dele, um Psychomanteum.

 Instituições de sáude mental eram locais onde a CIA realizava experimentos 
de controle mental. Esse hospital funcionava nos anos 50, exatamente quando 
esses experimentos eram realizados. A imagem acima parece muito mais com
um local onde torturas e traumas eram provocados na vítima. Espelhos são
usados para criar várias personalidades em controle mental.

O hospital antigo e desativado que Ben descobriu possue todas as características de um hospital psquiátrico no qual experimentos MK-Ultra eram realizados. Percebendo que o Mayflower foi construído no local de um hospital antes, Ben pergunta a seu amigo policial Larry para ajudá-lo a localizar as informações sobre os pacientes desse hospital e encontra o nome "Esseker". Depois, Ben visita um hospital psiquiátrico para buscar mais informações e ao conversar com um psiquiatra, ele recebe informações sobre o controle mental monarca, só que em outras palavras. Apenas quem conhece esse procedimento consegue identificá-lo. 

O médico conta a Ben como uma personalidade é dividida 
e nos lembra muito os procedimentos de controle mental.


"Sabe, Senhor Carson, quando uma pessoa percebe sua própria zona de reflexo como uma batida completamente separada, ela sutilmente confronta com dois egos separados, dois mundos completamente separados. Isso pode acontecer a qualquer momento. Sentindo-se odiado, geralmente acionado pelos choques psicológicos, dividindo a personalidade em duas. Isso cria duas ou mais personalidades, mas o estado da memória e o padrão de comportamento continuam o mesmo no indivíduo. O paciente então tem a falsa percepção da existência de dois mundos distintos. O mundo real e o mundo dentro do espelho."


Larry encontra o nome de Anna Esseker, uma paciente do hospital psiquiátrico. Ela tinha doze anos na época e sai à procura dessa mulher, hoje, para levá-la de volta ao Mayflower, assim como os espelhos haviam requisitado. Filmes de controle mental sempre mostram a vítima em busca de alguma coisa. Essas histórias são colocadas nas mentes das vítimas pelos seus manipuladores para que elas cheguem no local correto dentro de suas próprias mentes.

 Ben localiza a casa de infância de Anna Esseker. No endereço, podemos ver três '6' formando 666.

Anna Esseker também possuía todas as características de uma vítima de controle mental,  quando criança ela era violenta e incontrolável, e com diagnóstico de esquizofrenia grave. Ela foi recolhida por um médico do Hospital São Mateus, que acreditava que ela estava sofrendo de um distúrbio de personalidade rara.
 Distúrbio de personalidade é causado por uma infância abusiva e 
traumatizante e é a característica nº1 das vítimas de controle mental. Tudo
 leva-nos crer que os produtores do filme quiseram passar a ideia de que 
Anna Esseker era uma vítima dos experimentos MK nos anos 50. 

Ao mesmo tempo que o filme retrata a natureza do controle metanl, mencionando uma garotinha, nos anos 50, com distúrbio de múltipla personalidade, possivelmente vítima de um experimento psiquiátrico que acabou deixando-a possuída por demônios, ele confirma a natureza satânica ritualística do controle mental que podemos ver no livro de Fritz Springmeier.

Elementos-Chaves 

Quando Ben finalmente consegue levar Anna Esseker de volta ao antigo hospital debaixo do Mayflower, a camêra nos deixa ver um "olho" em meio aos objetos queimados da loja. Estranho, né?

O símbolo da elite, e nesse caso dos manipuladores, foi colocado ali por acaso?

Quando Ben leva Anna Esseker de volta ao Psychomanteum, ele completa a realização da tarefa que os espelhos (manipuladores) estavam pedindo. Nesse momento, todos os espelhos da loja se quebram - um clássico simbolismo de controle mental que mostra sua personalidade sendo fragmentada e a programação monarca obtendo sucesso.

Espelhos quebrados são encontrados em quase todos os filmes de 
controle mental. Nesse em particular, o filme inteiro tem espelhos
 porque o filme inteiro é sobre controle mental.

Outro simbolismo de controle mental - a borboleta - não podia faltar no filme.

Pôster promocional do filme enfatiza o um olho e a personalidade fragmentada.

Na programação Monarca, o uso de espelhos é uma ferramenta básica importante para causar múltiplas personalidades. Os espelhos mentais, que estão programados para a vítima, criam milhares de alter personas (artificiais), que então podem ser programadas em qualquer maneira que o programador quiser. Aqui estão alguns trechos mais do mesmo livro de Sprigmeier que diz respeito aos espelhos:


"Espelhos, e muitos deles, são importantes na programação oculta, porque eles fazem imagens. Eles criam tantas imagens internas que não se sabe para onde ir" - Ibid
 

Estas abaixo são citações diretas do livro de Lena Pepitone, "Marilyn Monroe Confidential: An Intimate Personal Account", que descreve como a casa de Marilyn Monroe era cheia de espelhos e como era a vida de Marylin Monroe, uma vítima de controle mental monarca.



"p.25 - "O quarto de Marilyn definitivamente não era uma câmara de uma rainha ... Não haviapinturas na sala quadrada e apertadaapenas espelhos.


 Marilyn Monroe, a pioneira do controle mental monarca, e seus espelhos.

 Falsa Realidade

No final do filme, o Mayflower explode, mas Ben consegue sair dos escombros e do edifício. Policiais e bombeiros estão em toda parte na rua, e um corpo é visto dentro de um saco por paramédicos, mas ninguém enxerga Ben. Ele olha para todos os lados e vê que tudo está escrito ao contrário (como em um espelho). Ele olha para um vitrine espelhada na cidade e não consegue ver seu próprio reflexo quando ele chega para tocá-lo.

 Ele então percebe que foi esmagado até a morte sob os escombros e agora 
está preso no 'mundo dos espelhos': no mundo dos vivos a mão aparece como 
apenas uma marca de mão na superfície do vidro.

O final do filme apresenta ao espectador um duplo sentido: foi Ben realmente morto ou foi tudo uma ilusão de sua mente? O corpo que encontraram no Mayflower seria o dele? Ele agora é um espírito que vaga pelas ruas? O fato de ele enxergar tudo invertido mostra que agora ele faz parte do "mundo dos espelhos", mas poucos conseguiram captar o verdadeiro significado do filme. 

O Mayflower assim como a maior parte do filme passou-se dentro da mente de Ben. Não existiu loja, não existiu assassinato e não existiu Anna Esseker. Os produtores do filme pegaram elementos de controle mental monarca e adicionaram elementos de filmes de terror para fazerem uma narrativa que passa uma mensagem para poucos e deixa a maioria confusa. A história se passou dentro do mundo interno criado por Ben Carson e todo o terror, e os obstáculos que ele percorreu, foi colocado pelos manipuladores (representando pelos espelhos) para fazer a vítima dissociar-se completamente da realidade e chegar à fragmentação total de sua personalidade. Durante o filme, os produtores adicionaram vários gatilhos e conteúdos relacionados ao controle mental para deixar mais óbvio, a quem eles querem, que o filme é mais uma metáfora de controle mental, enquanto eles assustam a maior parte dos espectadores, que assistem a esses filmes com o intuito de se entreter. No final do filme, com o estilhaçar de todos os espelhos do Mayflower, a personalidade de Ben Carson é fragmentada e já não existe mais. Ele então não é percebido por mais ninguém, pois já não existe mais. Agora ele está sob o controle de seus manipuladores, vivendo no "mundo dos espelhos", que é a representação clássica da mente de um escravo monarca.

Conclusão

O filme "Espelhos do Medo", assim como uma grande parcela das narrativas cinematográficas atuais, descreve basicamente o mundo interno de uma vítima de controle mental. É bastante apropriado fazer um filme de terror em torno dessa temática, visto que "terror" e "horror" fazem parte do cotidiano dessas vítimas. O filme que ganhou uma "continuação" apresenta elementos suficientes que nos permitem o interpretar dessa maneira. Embora os dois filmes estejam relacionados com controle mental, o primeiro filme foca mais esse assunto, enquanto o segundo foca mais o aspecto policial da trama. São essas frequentes incidências de simbolismo que somam nossas certezas de que a elite oculta tem um plano para a sociedade que envolve o controle mental. Será que vamos ter um estado em que as crianças serão levadas a centros psiquiátricos, assim como Anna Esseker, para ganharem um distúrbio de múltipla personalidade causado pelo controle mental, a fim de serem então controladas por manipuladores (o estado) opressivos em uma Nova Ordem Mundial? É uma questão para se pensar.
FONTE: http://danizudo.blogspot.com/2012/07/filme-espelhos-do-medo-nao-e-terror-e.html

Filme 'O Bebê de Rosemary' e o Lado Oculto de Hollywood

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O filme de 1968 "O Bebê de Rosemary" é uma das produções mais arrepiantes e aclamadas de Roman Polanski. O filme descreve a manipulação de uma jovem mulher por um ocultista da alta sociedade para fins ritualísticos. A qualidade perturbadora do filme não depende de sangue e morbidez, mas em sua premissa realista, o que obriga os espectadores a refletir sobre a probabilidade da existência de sociedades secretas da elite. Ainda mais preocupante são os misteriosos eventos da vida real que cercaram o filme envolvendo assassinatos ritualísticos e MK-Ultra. Vamos nos atentar para o significado simbólico de "O Bebê de Rosemary" e os acontecimentos mais estranhos do que a ficção que seguiram seu lançamento.

Apesar de os artigos do "Knowledge is Power" geralmente citarem novos lançamentos, um olhar para o passado é muitas vezes necessário para melhor compreender o presente. O estado da cultura pop Illuminati de hoje não é uma tendência espontânea que surgiu do nada. Pelo contrário, é o resultado de anos de influência oculta sobre a indústria do entretenimento e do condicionamento gradual das massas a determinadas mensagens e símbolos. Embora a cultura pop sempre foi manchada pela agenda da elite para formar e moldar as mentes jovens, é durante os anos 60 e 70 que fantoches MK-Ultra e sociedades secretas obscuras tornaram-se partes visíveis do jogo. A necessidade de se acabar com os movimentos anti-guerra dos anos 60 forçou a elite a se infiltrar e destruir a cultura. Uma série de acontecimentos desestabilizadores ocorreram para chocar mentes idealistas, e heróis tornaram-se inimigos. A "paz e amor" dos anos 60 tornou-se o Charles Manson e o LSD nos anos 70.

"O Bebê de Rosemary" de Roman Polanski e sua história sobre a manipulação de uma jovem mulher por um ocultista da elite para carregar e dar à luz ao Anti-Cristo conquistou a mentalidade da época e tornou-se símbolo da mudança irreversível que aconteceu no final dos anos 60. No entanto, são os eventos da vida real em torno do filme que realmente definiram essa época: Menos de um ano após o lançamento de "O Bebê de Rosemary", a esposa grávida de Roman Polanski foi assassinada em ritual pelos membros da família Manson Charles. Este evento horrível trouxe um fim brutal para o "Good Vibrations" dos anos 60 e é visto por muitos historiadores como o momento crucial na história americana. Vamos olhar para o significado simbólico de "O Bebê de Rosemary" e analisar os acontecimentos estranhos que o rodeiam, que envolvem sociedades secretas ocultistas, controle mental e assassinatos ritualísticos.

O Bebê de Rosemary

O filme de Roman Polanski de 1968 é uma adaptação fiel do romance best-seller de Ira Levin, que só apareceu um ano antes. Embora não contenha sangue ou morbidez, "O Bebê de Rosemary" é considerado um dos mais assustadores filmes de todos os tempos. Por quê? A natureza assustadora do filme não está em seus efeitos especiais, mas em sua premissa realista. A história se passa em um edifício de um apartamento real (Dakota) que tem uma reputação real de atrair elementos excêntricos da alta sociedade de Nova York. O grupo de bruxos não é composto por bruxas de nariz pontiagudo, estereotipadas, mas de vizinhos amigáveis, médicos de prestígio e indivíduos distintos. Eles são elegantes, racionais e inteligentes e estão ligados a pessoas importantes. O realismo do filme obriga os espectadores a refletir sobre a existência de tais grupos, a um ponto que alguns temiam que o filme, depois de seu lançamento causaria uma caça às bruxas. A manipulação de Rosemary também é extremamente realista, fazendo com que os espectadores pensem: "Isso poderia acontecer comigo".

O Cenário

O filme começa com uma imagem panorâmica do horizonte de Nova York, mostrando telhados de edifícios, para finalmente mostrar o prestigiado Edifício Dakota (rebatizado de "O Bramford" no filme).

O Edifício Dakota (apelidado de Bramford em "O Bebê de Rosemary").

O Dakota, e outros edifícios do Upper West Side, são conhecidos por serem a casa da aristocracia de Nova York (o "dinheiro antigo"). O Dakota também atraiu celebridades, como atores, cantores e escritores. É o "lugar para se estar" para a elite de Nova York.

No filme, há boatos de que o Bramford foi o local de inúmeros acontecimentos estranhos envolvendo magia negra e assassinatos rituais. Adrian Marcato, um homem rico que pratica bruxaria quase foi morto no átrio do edifício. Dez anos depois, John Lennon, que vivia no Dakota, foi assassinado na frente do mesmo edifício. Durante a introdução do filme, o Bramford é apenas um dos muitos telhados de Nova York, escondendo dentro de suas austeras paredes rituais ocultistas que a pessoa comum nunca suspeitaria.

O Jovem Casal

John e Rosemary Woodhouse visitam o Bramford.

Rosemary e Guy Woodhouse (interpretado por Mia Farrow e John Cassavetes) são um casal jovem que está procurando um apartamento para alugar no Bramford. Guy é um ator esforçado que não é capaz de obter reconhecimento ou papéis importantes e tem que recorrer a aparecer em comerciais de televisão degradantes para gerar alguma renda. Rosemary é uma menina frágil e tímida, do campo, e que vem de uma formação estritamente Católico. O nome de Rosemary tem sido historicamente associado com a Virgem Maria, de quem se diz ter espalhado seu manto sobre um alecrim branco florido quando ela estava descansando, transformando-o em azul. No filme, a doce Rosemary vai se tornar uma espécie de "Virgem Maria Negra", tendo em seu ventre o filho de Satanás.

Os Castevets

Minnie e Roman Castevet, um distinto e excêntrico casal de idosos.

Uma vez instalado em seu apartamento, os Woodhouses encontram os seus vizinhos, os Castevets, um casal simpático, mas intrometidos, que os convidam para o jantar. Durante essa noite importante, Roman Castevet elogia Guy em sua atuação, alegando que ele tem um "interior de qualidade interessante" e que "isso deverá  levá-lo a um longo caminho" ... desde que ele receba as quebras iniciais (nós veremos mais tarde que essas quebras vêm mais fácil quando você faz parte do oculto). Roman afirma que seu pai era um diretor de teatro e que ele trabalhou com todas as maiores estrelas da época (seu pai é na verdade Adrian Marcato, o bruxo que quase foi morto no átrio do edifício).

Na cozinha, Minnie faz várias perguntas a Rosemary sobre o número de crianças em sua família. Ela fica obviamente muito interessada na "fertilidade" de Rosemary.

Na sala de estar, Roman fica conversando particularmente com Guy.

Importante discussão de Roman e Guy.

Guy fica sabendo sobre o grupo de bruxas de Roman e seus rituais de ocultismo. Ele é também dito que a sua carreira terá sucesso se ele se juntar a eles. O preço de entrada é, no entanto, íngreme: Ele deve permitir que sua esposa seja drogada e engravidada por Satanás durante um ritual oculto.

Sob Seu Controle

Embora não gostasse do casal de idosos, Guy junta-se à clã e faz uma boa amizade com Roman. Rosemary, que não tem idéia dessas relações, torna-se cansada do casal e de seu comportamento estranho. Durante uma visita surpresa, Minnie dá a Rosemary um pingente que contém raiz de taninos  (uma planta fictícia), alegando que isso seja um amuleto de boa sorte.

O pingente esférico foi anteriormente usado por uma mulher jovem que estava
 vivendo com os Castevets. O casal de idosos encontrou-os vivendo nas ruas (manipuladores
de controle mental pegam esses tais indivíduos perdidos). A mulher suicidou-se saltando 
de uma janela, provavelmente depois de descobrir os planos ocultos de Castevets
 para ela. O pingente torna-se simbólico do controle mental do grupo.

Na mesma noite, Guy consegue o papel principal de uma peça porque o ator original de repente tornou-se cego. Esse evento estranho convence Guy do poder do grupo oculto, sufocando todas as suas dúvidas quanto à sua capacidade de ajudar a sua carreira de ator. Rosemary logo percebe uma mudança drástica na atitude de Guy: o marido dela fica "de repente muito requisitado", recebendo grandes papéis aqui e ali. Ele também estava se tornando "egocêntrico", "vaidoso", "pré-ocupado" e apenas interessado em suas atividades. Engraçado como isso descreve as mudanças observadas em celebridades que "vendem sua alma" por fama.

O Ritual

Uma noite, Guy traz flores para Rosemary e de repente propõe: "Vamos ter um bebê, tudo bem?". Ele circunda os melhores dias no calendário para começar a ter relações sexuais - 04 ou 05 de outubro, 1965. (O grupo oculto havia determinado que esses eram os dias principais para a cópula obter um nascimento numerologicamente correto). Enquanto o casal tem um jantar romântico como um prelúdio para fazer amor, Minnie bate à sua porta para dar uma sobremesa que ela fez. Rosemary descobre que o mousse de chocolate tem "gosto de giz", mas Guy insiste que ela coma. O mousse continha drogas e Rosemary fica tonta.

Durante o seu estado de transe, Rosemary tem alucinações incoerentes envolvendo um sósia de JFK (o único presidente católico dos EUA, que havia morrido seis anos antes) imagens da Capela Sistina e do Papa (que está usando o pingente esférico de Rosemary, símbolo do controle oculto). Ela é então mostrada nua em sua cama, cercada por seu marido, os Castevets e o grupo de bruxos inteiro, que estão cantando hinos rituais, enquanto um ritual oculto é praticado sobre ela.

Marcas no peito de Rosemary, a par com os "reais" rituais satânicos.

Em seu estado de sonho, Guy começa a fazer amor com ela, mas sua aparência muda em uma figura de uma besta grotesca parecida com o Diabo, com os olhos amarelados e com garras e mãos escamosas. Ele acaricia seu corpo com sua garra peluda. Ao ser 'estuprada' Rosemary percebe:


"Isso não é sonho, isso está realmente acontecendo!"


Houve rumores persistentes, alegando que Anton LaVey, o fundador da Igreja de Satanás, desempenhou o papel sem créditos de Satanás durante a cena de impregnação, e também serviu como um conselheiro técnico para o filme. Não há nenhuma prova do envolvimento de LaVey no filme, mas ele esteve, no entanto, ligado à aura do filme de outra maneira: Susan Atkins, membro da família Manson, que mais tarde assassinou a esposa grávida de Polanski, Sharon Tate, foi um ex-seguidor de Anton LaVey.

Logo depois, Rosemary descobre que está grávida.

A Gravidez

Logo depois de descobrir sobre a gravidez de Rosemary, Guy bate na porta dos Castevets para informá-los da "boa notícia". Minnie imediatamente recomenda que Rosemary vá ao "melhor obstetra do país", Abe Sapirstein. Ele é médico da elite visto que "faz os partos de todos os bebês da alta sociedade".

Dr. Sapirstein acaba por ser parte do grupo de bruxos dos Castevets. Ele usa 
o seu prestígio e autoridade para manipular Rosemary durante a gravidez.

A famosa capa de revista Time de abril 1966  na sala de espera do Dr. Sapirstein. 
A "Igreja de Satanás"de LaVey foi criada durante o mesmo mês e do mesmo ano.

O médico dá ordens para que Rosemary evite todos os livros de gravidez e todos os conselhos amigáveis porque "não há duas gravidezes" iguais. Na realidade, ele sabe que essa gravidez profana será extremamente dolorosa. Ele também exige que Rosemary consuma bebidas diárias feitas por sua vizinha Minnie Castevet. Rosemary se torna, portanto, totalmente dependente dos membros do conciliábulo em todas as questões a respeito de sua gravidez. Eles a mantém protegida do mundo exterior, monitorada e sedada de várias maneiras:

Bolos e bebidas feitas por Minnie.

Pílulas do Dr. Sapirstein.

Injeções do médico. Rosemary é mantida cega dos arredores
 da mesma maneira que a população em geral é: através de 
alimentos entorpecentes, bebidas.

Até mesmo o ar que Rosemary respira é controlado por seus manipuladores 
através de condicionadores de ar. Em um ponto, Rosemary desliga o ar e abre uma 
janela - e simbolicamente obtém uma noção da realidade. O zelador de Rosemary 
imediatamente diz: "Você desligou o ar condicionado? Você não deve fazer isso,
 querida. "Ela fecha a janela e liga o ar condicionado novamente.

A gravidez de Rosemary é extremamente difícil. Ela perde peso e continua sentindo dores agudas no estômago. Dr. Sapirstein dispensa suas preocupações, dizendo-lhe que a dor irá embora. Rosemary torna-se cansada de seus vizinhos, que estão "interessados" demais em sua gravidez. Ela, então, obtém um livro de um amigo preocupado (que misteriosamente morre depois): All of Them Witches (Todos Eles Bruxos).

O livro descreve a sociedade internacional secreta de Castevet, que é conhecida por praticar rituais de sangue. Rosemary depois compra mais livros sobre bruxaria. Ela é mostrada lendo uma passagem que poderia descrever a razão pela qual Guy tinha conseguido papéis importantes.


"Muitas pessoas durante esse tempo morreram mortes supostamente naturais. Desde então, foi determinado que a Força Unida Mental do grupo inteiro poderia cegar, ensurdecer, paralisar e, finalmente, matar a vítima escolhida. Esse uso de uma força unida mental é às vezes chamado de grupo de ocultistas. "


Rosemary lendo o livro de Eliphas Levi "Rituais e Dogma". 
Observe a representação de Levi de Baphomet.

Rosemary tenta escapar do controle da clã e procura ajuda, mas ela é perseguida e trazida de volta para casa. Ela é drogada pelo Dr. Sapirstein e, logo depois, entra em trabalho de parto.

O Bebê

Quando Rosemary acorda, ela fica sabendo que seu bebê estava morto (Ele foi levado pelo grupo ocultista). Guy tenta consolar sua mulher, dizendo-lhe que as empresas grandes de filmes de produção, como Paramount e Universal estavam interessados ​​em contratá-lo. Ele também foi prometido uma grande casa em Beverly Hills - tudo recompensa pela iniciação de Guy no conciliábulo e pelo sacrifício de Rosemary.

Determinado a encontrar o bebê, Rosemary entra no apartamento dos Castevets e esbarra em um presépio satânico de "Adoração dos Magos", com pessoas de todo o mundo trazendo presentes para o bebê.

Quando Rosemary vê os olhos reptilianos do bebê, ela começa a gritar. Roman Castevet diz para ela:


"Satanás é o pai dele, e não Guy. Ele veio do inferno e gerou um filho de uma mulher mortal. Satanás é seu pai e seu nome é Adrian. Ele deve derrubar os poderosos e devastar seus templos. Ele deve resgatar o desprezado e vingar-se em nome do queimado e do torturado. Salve, Adrian! Salve, Satanás! Deus está morto! Satanás vive! O ano é Um, o ano é Um! Deus está morto "


O nascimento do bebê de Rosemary é o novo "Ano Um". É também correto de acordo com os padrões da Igreja de Satanás  chamar 1966 de "ano um". Essa é uma referência auto-consciente e paralela com o ano do nascimento de Jesus Cristo, também no primeiro ano, d.C. Outro fato não mencionado: O bebê nasce em junho de 1966, que é numericamente 6/66.

Roman, em seguida, pede para Rosemary ser uma "mãe para seu filho" e cuidar do bebê.

Roman pedindo para Rosemary cuidar de Adrian, que 
está em um berço de preto e com uma cruz invertida.

Incapaz de resistir a sua necessidade, instintiva, quase animalesca para responder ao choro de seu bebê, Rosemary começa balançando o berço. O filme termina com uma cena bastante inquietante: o grupo ocultista se reúne em torno de Rosemary, enquanto ela cuida do bebê monstruoso. Ela aceita a realidade da situação e levemente sorri.

A câmera se move para a janela com cortinas e depois para o exterior do apartamento - que termina o filme com o mesmo lento panorama através dos telhados urbanos que abriram o filme ... todos esses eventos aconteceram dentro de um dos muitos tetos de Nova York e ninguém nunca vai suspeitar de nada.

Consequências do Filme

Enquanto alguns vão considerar "O Bebê de Rosemary" nada mais do que um filme de terror tocando a sensibilidade dos cristãos devotos e jovens mães, outros o vêem como uma corajosa exposição de Roman Polanski do estado de mente da alta sociedade oculta. Muitos no entanto vêem o filme como um manifesto oculto, anunciando uma nova era. "O Bebê de Rosemary" é a "Criança do Novo Aeon" de Aleister Crowley, ou Hórus, o filho de Isis - o portador de uma nova era na história do mundo. Se foi intencional ou não, "O Bebê de Rosemary" apareceu à beira de uma nova era e tornou-se parte de uma mudança social importante.


"O filme surgiu em um momento de caos espiritual ideal na vida americana. O Bebê de Rosemary continua a ser um traço de memória icônica de uma época em que tudo parecia possível, incluindo o nascimento do Anti-Cristo ".
- Gary Indiana, "Bedeviled", Village Voice


Rosemary é representante da sociedade americana tradicional e ingênua dos anos 50 e 60 - cheia de idealismo e esperança. Mas essa esperança foi vendida, drogada e manipulada por um culto oculto (formado por membros de prestígio e respeitáveis da sociedade) para forçar a dar nascimento a uma nova era. Eventos chocantes deixaram marcas indeléveis na mente do público, incluindo as mortes misteriosas de JFK, Marilyn Monroe e Martin Luther King; assassinatos rituais horríveis cometidos por vítimas MK-Ultra como Charles Manson e o Filho de Sam causaram medo e horror. Esses eventos colocaram a América fora de seus ideais e a forçaram-a a olhar para uma força indefinível ainda tangível influenciando a sociedade. Conspirações e acobertamentos foram notícia e as massas gradualmente descobriram a existência de um governo sombrio. A desilusão e o cinismo se seguiram, fazendo com que a sociedade americana aceitasse ou ignorasse a verdadeira natureza de seus governantes. A sociedade tornou-se o equivalente a Rosemary que aprendeu sobre a natureza do mal de seu bebê, mas mesmo assim aceitou a responsabilidade de ser mãe dele. Hoje, a cultura pop degradada é simplesmente a evolução desse sistema.

Mesmo se alguém ignorar o significado simbólico do filme em si, as ocorrências de sincronicidade que cercam sua produção são simplesmente surpreendentes. Olhar para os acontecimentos em torno de "O Bebê de Rosemary" é olhar direto para o lado escuro de Hollywood. Aqui estão alguns dos eventos:

Assassinato de Sharon Tate

Roman Polanski com sua esposa, Sharon Tate.

Antes de se decidir por Mia Farrow, Roman Polanski originalmente tinha em mente sua esposa, Sharon Tate, para fazer o papel de Rosemary. Ela não estava escalada para o papel, mas fez uma aparição sem créditos no filme, durante uma cena de festa. Quatorze meses após o lançamento do filme, Tate (que estava grávida de 8 meses) foi ritualisticamente morta por membros da família de Manson. Ela foi esfaqueada 16 vezes e seus assassinos escreveram a palavra "porco" com seu sangue na parede de sua casa.

Charles Manson é descrito por Fritz Springmeier "tanto um escravo monarca quanto um manipulador". De acordo com Springmeier, seus programadores sabiam de antemão quais seriam os próximos acontececimentos. Ele foi utilizado basicamente pela elite para realizar assassinatos ritualísticos.


"(...) Os assassinatos atribuídos ao Filho de Sam, a Família Manson, e inúmeros outros assassinatos interligados (incluindo, possivelmente, os assassinatos do Zodíaco) não eram o que pareciam ser. Enquanto esses assassinatos pareciam ser o trabalho aleatório de assassinos em série / massa, eles realmente foram sucessos de contrato realizados para fins específicos por uma rede interligada de seitas satânicas... Em outras palavras, eles foram sucessos profissionais orquestrados e disfarçados para se parecer com o trabalho de um assassino 'louco e solitário'. "
- David McGowan, “There’s Something About Henry”



"Os assassinatos de Manson fizeram soar um aviso para os hippies e para tudo o que simbolicamente representavam", disse Bugliosi, ao Observer, na semana passada. "Eles fecharam uma era. Os anos 60, a década do amor, findou naquela noite, em 09 de agosto de 1969".


Segundo numerosos observadores, os assassinatos de Manson foram programados utilizando músicas dos Beatles (Manson alegou que a música "Helter Skelter" continha mensagens escondidas destinadas à sua família).


"Charles Manson foi programado com a música dos Beatles. (...) Eles regularmente recrutavam escravos e hipnoticamente faziam as letras para ser pistas para esses escravos antes da música sair. Por exemplo, a letra de "Ain’t that a Shame" fará com que alguns alters fiquem irritados. Para outro escravo, as letra "Everything is relative, in its own way", lembra a pessoa da família culta e obediência. "
- Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create an Undetectable Mind Control Slave



"Os assassinatos de Manson foram realizadas de acordo com o antigo ritual com engodos jamais vistos e "cordões de iniciação "em torno dos pescoços dos sacrifícios. Uma verso de uma canção de John Lennon dos Beatles foi pintado na casa da morte, "Helter Skelter", que foi localizado de forma adequada em Cielo (espanhol para "céu") Drive (a casa de Roman Polanski e Sharon Tate).

O que estamos testemunhando, na esteira da promulgação pública desses psicodramas alquímicos, cuja conseqüência espiritual para a humanidade é muito mais importante do que a maioria até agora adivinhou, é um processo de iniciação ocultista global".
- Michael, A. Hoffman, sociedades secretas e guerra psicológica


Falando nisso, a morte de John Lennon é outra peça do quebra-cabeça estranho. O assassinato ocorreu quando John estava caminhando para o Dakota, o prédio onde "O Bebê de Rosemary" foi filmado, e onde ele estava vivendo no momento. Mark David Chapman, o "louco solitário", que matou Lennon é bastante suspeito de ser escravo monarca de controle mental.

Milhares de pessoas em frente ao Dakota, após a morte de Lennon.

Chapman também tinha ligações com altos manipuladores e o estranho círculo de celebridades ocultas.


"Assassino de Lennon, Mark David Chapman, reuniu-se com o amigo de LaVey, Kenneth Anger, um discípulo americano de Aleister Crowley, em Honolulu, no final dos anos 1970. Em 1967, Anger tinha dirigido um filme chamado 'Lucifer Rising', estrelado por Bobby Beausoleil, seguidor de Manson. Outro seguidor e assassino de Tate, Susan Atkins, tinha aparecido com LaVey em performances em uma área de um clube de strip em Los Angeles."
- Ibid.


Por que Sharon Tate teria sido "escolhida"? Ela não foi a maior estrela de Hollywood, e ela só obteve sucesso comercial limitado. Será que isso foi o resultado inevitável reservado a estrelas que vão longe demais para o lado oculto do estrelato? Três anos antes de sua morte, Tate fez o papel de uma bruxa no filme "Olho do Diabo". A conclusão do filme: Um sacrifício de sangue foi necessário para "deixar as coisas bem novamente".


'Eye of the Devil', um dos últimos filmes de Tate. Outro 
caso de uma celebridade que aparece em um filme
 simbólico antes de uma morte estranha.

Será que Roman Polanski sacrificou sua esposa (Guy da mesma maneira sacrificou Rosemary) para obter os favores de Hollywood? Logo após a morte, ele permitiu ser fotografado pela revista Life na sala onde Tate tinha morrido. Seu sangue seco ainda era claramente visível no chão na frente dele. A sessão de fotos o levou a ser altamente criticado.

Outros eventos não ajudaram a sua credibilidade. Sete anos após o assassinato de Tate, Polanski foi preso e acusado de uma série de infrações contra Samantha Geimer, uma garota de 13 anos, incluindo estupro por uso de drogas, perversão, sodomia, ato obsceno e lascivo em cima de uma criança menor de 14 anos, e fornecer uma substância controlada a um menor. Segundo o testemunho de Geimer para o júri, Polanski tinha perguntado a mãe Geimer (uma atriz de televisão e modelo) se ele poderia fotografar a menina, como parte de sua obra para a edição francesa da revista Vogue. Segundo o autor Michael A. Hoffman, Polanski produziu filmes envolvendo menores para a venda no mercado privado, mas essas alegações ainda não foram comprovadas. Apesar de todas essas acusações, Polanski continua a ser um homem livre.

São esses acontecimentos apenas coincidências estranhas ou parte de um grande esquema? Seja qual for o caso, são sintomáticos de uma força oculta que influencia a cultura pop americana.

Conclusão

O Bebê de Rosemary pode ser visto como nada mais do que um filme bem-feito que joga com o medo atemporal e arquetípico de "o diabo". No entanto, quando se olha para o sincronismo preciso do filme na história americana e da incrível série de acontecimentos que seguiram seu lançamento, o filme torna-se uma obra fundamental que simboliza uma mudança cultural importante na vida americana. Enquanto Rosemary da mesma maneira descobre o funcionamento de um grupo de bruxos internacional, a sociedade americana "descobre" um lado mais sombrio para a indústria do entretenimento e sua política interna. Escravos de controle mental são lançados ao público, mega-rituais chocantes ocorrem e a cultura pop se torna uma celebração da depravação.

Essa era desbravou o caminho para a agenda Illuminati atual na cultura popular. Com o consentimento tácito de indiferença do público, a indústria Illuminati de hoje ainda está em trabalho para moldar as mentes dos jovens para um "novo eon". O mesmo controle mental que foi usado para matar Sharon Tate e John Lennon tornou-se uma forma divertida para apimentar um videoclipe. As controvérsias do passado são ainda ecoativas hoje. Será que devemos ficar surpresos ao ver a última estrela de hoje dos Illuminati, Nicki Minaj ,"canalizando" um alter-ego chamado ... Roman Zolanski?

Dito isto, seria demasiadamente simplista culpar "Satã" por tudo o que aconteceu. Na verdade, os marionetistas adorariam ver uma população assustada e confusa culpar tudo em um bode expiatório não-humano, libertando os homens e mulheres reais da prestação de contas de suas ações. Até mesmo a Igreja de Satã de LaVey é uma comédia teatral ao estilo de Hollywood, em comparação com os atores reais no cenário mundial. Cabalas secretas, evoluindo para os escalões mais elevados da sociedade, são os verdadeiros fantoches aqui e evitam a atenção da mídia. Ao distorcer e corromper antigos ensinamentos esotéricos para atender suas necessidades, os governantes deram um código de moral frouxa para justificar suas ações. Eles usurparam a "verdadeira ciência", que foi inspirada pelas leis da natureza, para criar um subproduto tóxico para servir poder e ganância. As massas, consideradas de os "profanos" e indignas da Verdade, são espectadores confusos em um teatro de fantoches doentes, nem mesmo percebem que estão assistindo a fantoches. Por esta razão, é importante levantar a cortina e ver o que se passa nos bastidores. Quando nós realmente enxergarmos os doentes marionetistas puxando as cordas, iremos, espero, sair de nosso estado hipnótico e ir embora do show.

Fonte: VC
By http://danizudo.blogspot.com/2012/07/filme-o-bebe-de-rosemary-e-o-lado.html
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