quarta-feira, 27 de abril de 2011

O mito da homofobia - I

Quando a mentalidade revolucionária quer vencer um debate busca moldá-lo a partir mesmo dos seus pressupostos, com uma linguagem que, ao tempo em que empobrece a disputa de idéias, procura firmar uma marca, um slogan, um lema, disseminando-os pelo ambiente em disputa. Assim, constrange os seus contendores a participar de embates em que engrossam um palavrório tanto mais propagado quanto falacioso.


Explico-me. O movimento gay resolveu nortear sua atuação política trombeteando, pelos quatro cantos, que setores significativos da população brasileira têm uma doença gravíssima: a homofobia. A estratégia foi tão bem sucedida que muita gente repete essa palavra, sem nenhuma reflexão, em qualquer situação de hostilidade (suposta ou real) contra algum homossexual. Como sempre, essa estratégia contou com a boa vontade e até mesmo a atuação destacada de inúmeros jornalistas, sociólogos, psicólogos, políticos e todo tipo de militante dos tais movimentos sociais.

O gayzismo tem utilizado essa palavra de maneira extremamente desonesta. Não se trata de um mero equívoco semântico, mas de uma estratégia política muito bem planejada. Afinal, desenhe o inimigo da pior maneira, que será mais fácil arregimentar aliados para combatê-lo.

Qualquer incursão aos dicionários da língua portuguesa ou mesmo uma pesquisa no universo da internet, sobretudo no site da Organização Mundial de Saúde, evidenciará que as fobias são medos excessivos em relação a objetos, pessoas, animais ou situações. Algumas pesquisas médicas descrevem as fobias como transtornos de ansiedade. Essa psicopatologia se apresenta das mais variadas maneiras. Algumas chegam a imobilizar a vida de muita gente. Outras permitem uma vida razoavelmente normal.

Vivemos num mundo onde podemos encontrar das fobias mais estranhas às mais comuns. Assim, é até provável que alguém seja homofóbico, mas nunca ouvi falar de uma pessoa que tivesse um ataque de pânico provocado pela presença de um gay no mesmo ambiente. Custa-me crer que alguém tome remédio para controlar sua homofobia cotidiana já que, nos dias que correm, os homossexuais há muito já saíram do armário.

O movimento gay, ou boa parte dos que o compõe, mistura "alhos com bugalhos" na sua ânsia totalitária. Em lugar de combater atos de hostilidade contra os homossexuais prefere adoecer todo aquele que, por conceito ou preconceito, não aceita tais práticas, o que, aliás, também é um direito de cada um, contanto que se limite a condenar as práticas e não a hostilizar os praticantes.

A Igreja Católica, por exemplo, mantém-se firme na sua crítica à homossexualidade, exortando os seus praticantes, inclusive, a abandonar o que considera um grave pecado. Entretanto, em nenhum momento incita o desrespeito contra aqueles que reproduzem tais atitudes. É famoso o preceito cristão de odiar o pecado e amar o pecador. Entretanto, o movimento gay recebe tais críticas da pior maneira, querendo calar os religiosos. Ora, ninguém é obrigado a ser católico. Quem achar que esse discurso da "Santa Madre" não passa de baboseira e hipocrisia basta ignorá-lo ou combatê-lo, mas jamais querer emudecê-lo.

O movimento gay não é somente um "movimento social" buscando afirmar os direitos de uma minoria. Sua ação política é parte da "guerra de movimento" gramsciana contra os valores fundamentais do Ocidente. Como o cristianismo é um desses pilares, é claro que não se trata somente de relacionar-se dialogicamente com ele, mas de silenciá-lo, afrontá-lo, fragilizá-lo, deslegitimá-lo.

Um projeto que tramita no Congresso Nacional eleva o despautério do movimento gay às raias do patético, pois pretende que qualquer manifestação crítica ao homossexualismo leve o crítico para a cadeia mais próxima. Pela primeira vez na história da democracia moderna, propõe-se a prisão como terapia para uma fobia. Nada de química ou de acompanhamento psicológico. Quem criticar um gay vai direto para o xilindró. Eis o fascismo do bem do movimento gay. 


O mito da homofobia - II
Nos dias que correm, podemos encontrar homossexuais nos mais variados espaços de sociabilidade. Na família, na escola, no trabalho, no esporte. As relações dos heterossexuais com os homossexuais nesses lugares variam muito - aceitação, preconceito, "folclorização", discriminação. Se, por exemplo, um adolescente hostiliza outro porque o identifica como efeminado, não podemos atribuir a essas figuras nenhuma homofobia.

Pode ser preconceito, afirmação da sua identidade hetero, crueldade adolescente, hipocrisia para esconder seus desejos ou várias outras coisas. Independente de qualquer coisa, é claro que há um profundo sofrimento, juntamente com uma enorme sensação de deslocamento e desconforto, para dizer o mínimo, por parte de muitos adolescentes gays. Entretanto, não será propagando uma mentira que conseguiremos ampliar e aprofundar o debate sobre as formas de exercício da sexualidade nos dias atuais.

Confundir conceitos ou preconceitos com uma doença psicológica, a tal homofobia, é também uma maneira de insinuar que entre os gays não existiria nenhum tipo de preconceito ou discriminação. Ora, sabemos que no mundo gay masculino, por exemplo, muitos jovens detestam os mais velhos, inúmeros "fashions" têm horror aos bregas, incontáveis discretos têm pavor dos espalhafatoso, os próprios travestis são altamente mal tratados por boa parte dos gays e assim por diante.

Outro equívoco é afirmar que qualquer assassinato de um homossexual é sinal de homofobia. É óbvio que se trata de mais um engano. Em muitos casos, os assassinos mantêm amplo contato com a vítima. Praticam o mal depois de sair, dançar, beber e fazer sexo. Nesses casos, talvez o mais apropriado seja interpretar esses assassinatos como uma dificuldade dos assassinos justamente com a sua homossexualidade. Eles não são homofóbicos, não sabem é como lidar com o que desejam.

Aqui pode ser o caso de gays matando gays. Aliás, o fato desses assassinatos nunca serem elucidados não seria, obrigatoriamente, uma estratégia das autoridades judiciais (tolerada pela sociedade) para punir as vítimas pela sua opção sexual. Na verdade, temos aqui uma característica da cultura brasileira que não construiu um sistema judicial que puna, adequadamente, assassinos, ladrões, corruptos, pedófilos etc.

O filósofo Olavo de Carvalho, partindo de dados do Grupo Gay da Bahia, afirma que, entre 1980-2005, foram assassinados 2.582 homossexuais no Brasil. Segundo o governo federal, nos últimos 25 anos ocorreram aproximadamente 800 mil assassinatos no Brasil; estima-se que os gays representam cerca de 14% da população brasileira: 24 milhões. Portanto, o número de homossexuais assassinados corresponde a 0,3 por cento do total de vítimas de homicídios no Brasil.

Segue o filósofo, "(...) a comunidade que abrange 14 por cento dos brasileiros mas só 0,3 por cento dos assassinados é exatamente o contrário de uma comunidade de risco, sob o ponto de vista policial. É uma das comunidades mais seguras, mais protegidas deste país. Com razão ela se denomina 'gay': é uma das poucas que tem motivo para estar alegre numa população que vive em permanente estado de luto".

O movimento gay não é um ato político isolado é uma legião, da qual fazem parte o movimento feminista, o movimento negro, os sem-terra, o movimento estudantil, o sindicalismo, o ecologismo, o indigenismo, todos com seus estilingues simbólicos arremessando pedras contra as estruturas opressoras que se manifestam através do capitalismo, da democracia representativa, do cristianismo, enfim, da tradição ocidental.

Assim, a aprovação de uma lei como a PL 122 é um golpe mortal no Estado democrático de direito. Uma expansão do poder do fascismo do bem. Uma negação completa dos valores que tornaram o mundo moderno a experiência civilizacional mais livre e próspera de que se tem notícia. Portanto, caro leitor, essa lei vai afetá-lo diretamente. É bom participar dessa disputa, antes que seja tarde demais.

Fonte http://www.cinform.com.br/blog/rodorvalramalho/1342011730164867


Autor

Rodorval Ramalho
Sociólogo e professor universitário.
Contatos através do email: jrodorval@uol.com.br

quarta-feira, 6 de abril de 2011

“A MAIOR PROFISSÃO DA TERRA”: 6 MÃES DIVULGANDO OS BENEFÍCIOS DO PAPEL DE MÃE por REBECCA MILLETTE

CINCINNATI, Ohio, EUA, 4 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Estas seis mães não só têm 44 filhos entre si, mas elas são mulheres belas, vibrantes e trabalhadoras, ocupadas na missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe.
Os membros da equipe 'Falando do Papel de Mãe'
Juntadas pela dinâmica líder pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, essas seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação que elas chamam de “Falando do Papel de Mãe”. Elas dão testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.
Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira diplomada Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações “Falando do Papel de Mãe” evoluiu a partir de suas palestras públicas.
“Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, Giroux disse numa entrevista telefônica para LifeSiteNews.com enquanto estava viajando com suas cinco amigas para um compromisso de palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”.
“Falando do Papel de Mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame em fevereiro passado. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, disse Giroux, que recentemente começou comercializar as palestras.

“Falando do Papel de Mãe”

“Uma das coisas mais engraçadas”, Giroux relata, são as imensas fotos ampliadas de suas famílias que as seis mães colocam em tripés durante suas palestras. “Levamos essas coisas imensas”, ela ri, “mas é estupenda a resposta que obtemos por causa das fotos”.
“Queremos que as outras mulheres vejam os quadros visuais belos de nossos filhos”, disse Giroux, que declarou que muitas vezes compartilha, em tom de brincadeira, com a audiência o número de partos naturais e cesáreos de que as seis mães se gabam.
A líder pró-vida começa a apresentação falando dos danos espirituais e físicos da contracepção. “A maioria das meninas não ouve falar disso”, disse Giroux, falando dos comprovados e elevados riscos de maior incidência de câncer de mama como consequência dos anticoncepcionais. “É importante que as mulheres e meninas novas ouçam isso”.
“Nossa geração está completamente cheia de mágoas e remorso pós-anticoncepcional”, disse ela. “Ficamos sem fôlego em nossa primeira palestra com o grande número de mulheres que se identificou com o que estávamos dizendo… queremos dar testemunho para a geração mais nova de mulheres, de modo que elas não repitam nossos erros”.
Embora Giroux inicie as palestras falando acerca da contracepção, a maioria da apresentação consiste em testemunhos pessoais das mães, nenhuma das quais é palestrante profissional.
Uma mãe reconta como ela foi informada na mesa do parto com seu segundo bebê que nem ela nem o bebê provavelmente sobreviveriam. Tanto a mãe quanto seu bebê viveram. Mais tarde, ela recusou o conselho do médico para ter uma ligadura de trompas e prosseguiu tendo mais sete filhos.
No testemunho de outra mãe, ela diz de sua escolha de ter uma ligadura de trompas com a idade de 26 anos. Ela então “vai contando os detalhes de seu testemunho de remorsos” que terminou numa reversão da operação e o nascimento de seu menino depois de três filhas.
A apresentação busca mostrar os aspectos belos e positivos do papel de mãe que se perderam na sociedade, disse Giroux. “Precisamos realmente mostrar-lhes a beleza dos filhos, que é a real mensagem positiva de mostrar para elas os belos frutos de aceitar os presentes de Deus que são os filhos”.
Outra mãe conta o testemunho doloroso de seu primeiro bebê, que nasceu morto. Uma contabilista que planejou e calculou toda a sua gravidez, ela conta a humildade que aprendeu na mesa do parto entregando tudo a Deus. Ela narra como ela aprendeu a confiar em Deus e mais tarde teve quatro filhos.
Contudo, outro testemunho de confiança vem da mãe que falou diretamente com as mulheres que têm desculpas financeiras para não terem filhos. “Estou aqui para conversar com qualquer uma que diz que não tem condições de ter filhos”, diz ela. Embora ela e seu marido “não tenham condições” de ter uma família grande, ela diz à audiência como por meio de trabalho duro e confiança em Deus, eles tiveram onze filhos.

Mães “normais”

“Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, Giroux disse para LSN das mães que representam uma variedade de estilos de vida, de mães que trabalham fora a mães que permanecem no lar.
Onde os meios de comunicação estão constantemente bombardeando as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos porque arruinará suas carreiras, mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, Giroux e sua equipe estão ali para levantar-se como “contracultural”.
“Estamos tentando deixá-las saber que as mães que aparecem na TV são completamente anormais”, disse Giroux. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular.
Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
“Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux.

“Entregue tudo a Deus”

Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às ilimitáveis bênçãos provenientes dEle.
Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo 2, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”.
Entretanto, Giroux argumenta que a campanha “Falando do Papel de Mãe” não é forçar todas as mulheres a terem famílias maiores, muito embora as mães realmente promovam famílias grandes.
“Nossa mensagem não é apenas ‘tenha muitas filhos’ porque ter 10 filhos não é para todas as mulheres”, Giroux disse para LSN. “Nossa mensagem é ‘confie em Deus’ e aceite os belos presentes que são os filhos”.
“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades. Tivemos momentos muito assustadores onde tivemos de confiar em Deus em nosso papel de mãe e como resultado fomos abençoadas com os filhos que temos”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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terça-feira, 5 de abril de 2011

ESTUDO DA OMS: ENFERMEIRAS E PARTEIRAS PODEM FAZER ABORTOS EM MULHERES NO COMEÇO DA GRAVIDEZ

GENEBRA, Suíça, 31 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um estudo, realizado no Nepal pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), está sugerindo que dá para se realizar mais abortos químicos no primeiro trimestre da gravidez nos países em desenvolvimento se as enfermeiras e parteiras tiverem permissão de administrar as drogas.
O Dr. I. K. Warriner da Organização Mundial de Saúde comentou que procedimentos médicos de aborto no começo das gravidezes de primeiro trimestre estão atualmente sendo “pouco usados nos países em desenvolvimento” porque geralmente só os médicos têm autorização de administrar os produtos químicos mortais.
“Fizemos avaliações para ver se abortos médicos no começo do primeiro trimestre realizados por fornecedores de nível médio (enfermeiras credenciadas e treinadas pelo governo e parteiras que fossem enfermeiras auxiliares) eram tão seguros e eficazes quanto os abortos médicos fornecidos por médicos no Nepal”, o autor do estudo disse numa reportagem publicada no jornal The Lancet.
O estudo envolveu 1.295 mulheres que foram “aleatoriamente encaminhadas a um médico ou fornecedor de nível médio para receberem administração oral de 200 mg de mifepristone e em seguida 800 μg de misoprostol vaginalmente 2 dias depois, e com um acompanhamento de 10 a 14 dias mais tarde. A meta principal era realizar um aborto completo sem o uso do aparelho manual de aspiração a vácuo dentro dos 30 dias de tratamento”.
“Resultados clínicos semelhantes”, isto é, abortos completos, quer feitos por médicos ou parteiras, levaram o autor a concluir que “fornecedores de saúde pública de nível médio com treinamento adequado podem fornecer serviços de aborto seguros e com tecnologia simples para mulheres independentemente dos médicos”.
Em anos recentes tem havido pressões crescentes para que as parteiras e enfermeiras realizem abortos, evidentemente provocadas, pelo menos em parte, pelo fato de que os médicos estão cada vez mais relutantes em cometer aborto.
Em 2007, o Conselho Real de Obstetrícia e Ginecologia da Inglaterra (CROG) expressou susto com o fato de que os médicos britânicos estivessem optando por não participar do negócio do aborto em “números jamais visto antes”, citando “aversão” e convicções éticas e religiosas pelo aumento de médicos que “por motivo de consciência discordam” e solicitam isenção.
Kate Guthrie, médica aborteira e porta-voz de planejamento familiar do CROG, disse para os meios de comunicação: “Há um número crescente de jovens médicos que não estão participando do treinamento. O Conselho e o Ministério da Saúde estão realmente preocupados”.
Na Espanha, uma organização pró-vida revelou que a grande maioria, 96 por cento, dos médicos espanhóis, se recusa a cometer o aborto, o que levou a Federação Internacional de Planejamento Familiar* a se queixar em seu site de que “a Igreja Católica Romana e a oposição ‘pró-vida’ na Espanha é um fator constante contra os esforços de organizações não governamentais que promovem a saúde sexual e reprodutiva” e que os abortos estão relegados às clínicas particulares.
O Ministério da Saúde da Itália relatou que entre os anos de 2003 e 2008 o número de ginecologistas que reivindicou proteção sob a cláusula de objeção consciente ao aborto subiu de 58.7 por cento para aproximadamente 70 por cento, com o número de médicos recusando realizar abortos com base moral se levantando continuamente.
Uma situação semelhante existe no Canadá onde organizações pró-aborto se queixam de que embora o aborto seja tecnicamente legal até o momento do nascimento, tal elevada percentagem de médicos se recusa a cometer abortos que o acesso ao aborto está efetivamente restringido.
Vicki Saporta, presidente da Federação Nacional de Aborto, com sede em Washington D.C., exigiu numa carta à Revista da Associação Médica do Canadá em 2007 que a AMC forçasse os médicos a realizar ou encaminhar mulheres grávidas para aborto médico, quer ou não eles tivessem objeções com bases morais ou religiosas. “O Canadá, que tem a reputação de fornecer o acesso legal mais aberto ao aborto no mundo ocidental, não fornece acesso suficiente”, Saporta se queixou.
“Muitas mulheres não conseguem nenhum tipo de serviço para fazer aborto, ou estão sujeitas a longas demoras”. A AMC deveria pois “exigir que os médicos por lei realizassem abortos quer eles gostem ou não”, de acordo com Saporta.
O estudo de aborto químico realizado por enfermeiras e parteiras no Nepal pela Organização Mundial de Saúde está disponível em inglês no site do jornalThe Lancet aqui.
Informações de contato:
Dr. I. K. Warriner, Special Programme of Research, Development and Research Training in Human Reproduction (HRP)
World Health Organization
20 Avenue Appia, 1211 Geneva 27, Suíça
* Federação Internacional de Planejamento Familiar é a maior organização de aborto e planejamento do mundo.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aborto sobressai na agenda da Comissão de População da ONU por Samantha Singson

NOVA IORQUE, EUA, 31 de março de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Aborto, planejamento familiar e educação sexual serão vigorosamente debatidos na iminente reunião da Comissão de População e Desenvolvimento (CPD) da ONU.
O tema da comissão deste ano é “Fertilidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento”. A versão preliminar do documento final deste ano foi divulgada na semana passada e, conforme se esperava, o texto está repleto de referências à saúde sexual e reprodutiva, planejamento familiar e contraceptivos. Apesar de evidências cada vez maiores dos problemas do declínio demográfico, há apenas uma referência pequena a países que estão experimentando fertilidade abaixo do nível de substituição.
Muitas declarações feitas por ONGs pró-aborto foram incluídas na agenda oficial da comissão, inclusive a Federação Internacional de Planejamento Familiar, Family Care International (Cuidado da Família Internacional), Ipas e Advocates for Youth (Defensores dos Jovens). Essas declarações pedem aumento de financiamento para o planejamento familiar, contraceptivos, descriminalização do aborto e abrangente educação sexual para os jovens, inclusive a “remoção das barreiras legais que proíbem o acesso dos jovens a serviços essenciais, tais como consentimento dos pais e do marido, idade de consentimento e questões de confidencialidade”.
Em seu relatório antes da reunião, Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, elogia os benefícios financeiros, para os indivíduos e nações, da redução da fertilidade. Ele afirma: “Melhorias na nutrição, saúde e educação infantil podem ser alcançadas com mais facilidade quando há menos filhos para competir pelos recursos e serviços disponíveis”. Ele acrescenta: “Muitos países onde a fertilidade declinou de forma significativa se beneficiaram, pois ter menos filhos possibilitou investir mais em atividades produtivas”.
Um dos mais importantes relatórios do secretário-geral da ONU para a comissão, com relação ao financiamento das atividades internacionais de controle populacional e desenvolvimento, foi elaborado não pelo gabinete do secretário-geral, mas pelo Fundo de População da ONU, que está sob muitas críticas por defender e promover o aborto.
Polêmicas têm incomodado as últimas 2 reuniões da CPD. Em 2009, depois de vários dias de sessões de negociação particularmente amargas, os países expressaram preocupação acerca dos métodos de trabalho da comissão na finalização do documento final. Um embaixador frustrado declarou que sua delegação estava achando mais difícil aceitar as resoluções de órgãos da ONU como a CPD onde havia tentativas sistemáticas de expandir “saúde reprodutiva” para incluir o aborto.
Em 2010, delegados de novo sofreram obstruções quando a polêmica linguagem sobre “saúde sexual e reprodutiva” e “abrangente educação sexual” foi reintroduzida no texto final, apesar do amplo apoio por uma versão preliminar amaciada que refletisse as preocupações das delegações acerca desses termos polêmicos.
Excetuando os documentos escritos que foram apresentados, os grupos pró-aborto estão também ativamente participando da reunião e patrocinando painéis. O FNUAP está fazendo parceria com a IPPF (sigla em inglês para Federação Internacional de Planejamento Familiar) para patrocinar um evento sobre meninas adolescentes e direitos reprodutivos e a Dra. Eunice Brookman-Amissah do Ipas — o fabricante de aparelhos para provocar abortos no começo da gravidez — estará dando uma das palestras principais.
Os ativistas pró-vida estão se preparando uma batalha difícil. Um observador de longo tempo na ONU disse para Friday Fax de C-Fam que “Em vez de conversar sobre desenvolvimento e fertilidade, o foco da reunião parece ser reduzir a reprodução por meio de abundante acesso a contraceptivos e aborto”.
A Comissão de População e Desenvolvimento ocorrerá em Nova Iorque de 11 a 15 de abril.
Este artigo foi reproduzido com a permissão de www.c-fam.org
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domingo, 3 de abril de 2011

HAARP filmada por um agricultor















Em um da de céu limpo, após um raio estranho cair em sua plantaçao, agricultor filmou com seu celular um furacao se formando, e ficando cada vez mais forte.

Após abandonar a plantação por questões de segurança e voltar para casa, o tempo rapidamente mudou, se tornando em uma tempestade violenta de granizo, que atingiu toda a região, destruido a sua plantação e lavouras vizinhas.

sábado, 2 de abril de 2011

É O AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOR!

Olavo de Carvalho
1 de abril de 2011
Um cidadão de nome Hermes Fernandes, bispo sei lá de qual igreja, tendo lido um artigo do Julio Severo no MSM, escreveu uma resposta suína que me pega de raspão e, dando a cara a tapa com um altruísmo e um desapego admiráveis, atrai, reclama, exige, implora de joelhos e entre lágrimas umas palavrinhas da minha parte. Aí vão elas, em vermelho, junto com o texto original da criatura (em preto) e os comentários do Julio (em azul).
Olavo de Carvalho

Ao meu detrator com amor

Hermes Fernandes
Pela graça de Deus, sou o que sou. Não me escondo atrás de um pseudônimo. Basta procurar no Facebook, MySpace, Orkut, Twitter, e você vai encontrar meus perfis com fartura de fotos.
Não ataco ninguém e depois me faço de vítima.
OC: Uai, e o Júlio Severo “se faz” de vítima? Ter contra si a ameaça de mil processos por “homofobia” e ainda arcar com outro processo que ameaça lhe tomar a guarda dos filhos por delito de homeschooling não é ser, de fato e sem a menor ambigüidade, vítima de perseguição? E zombar de um cristão perseguido é o que você entende por “amor”? Se é assim, tenho um favorzinho a lhe pedir: faça uma forcinha e ame a si mesmo como ama o seu próximo.
Embora more no exterior, jamais aleguei que fosse por motivo de perseguição.
OC: Eu também não, Sempre disse que estou nos EUA porque o Diário do Comércio me ofereceu um emprego de correspondente. Perseguições, boicotes e ameaças de morte eu já vinha sofrendo fazia vinte anos e nunca deixei de me apresentar em lugares públicos por isso. By the way, todo mundo sabe que aqui vivo do salário que o jornal me paga e das mensalidades do Seminário de Filosofia. Nenhuma igreja ou partido me subsidia, felizmente. Espero que você possa dizer o mesmo.
(JS: Ele vive nos Estados Unidos. Parece que todo liberal evangélico que conheço ou vive ou viaja muito para os EUA.)
Não instigo o ódio entre grupos oponentes.
(JS: O site onde ele escreve, Genizah, chama Silas Malafaia de “Dick Vigarista Gospel” e xinga muitos outros líderes evangélicos.)
Não uso a fé cristã para difundir meus preconceitos e posicionamento político.
Não rezo na cartilha de algum filósofo falastrão boca-suja nacionalista sensacionalista tabajista (não necessariamente nesta ordem).
OC: “Tabajista”, data venia, é a mãe. Eu sou tabagista, com G. Quanto a eu ser boca-suja, você está reclamando do quê? Por acaso estou tentando beijar a sua boquinha imaculada?
Não uso categorias ultrapassadas para rotular ninguém, nem promover caça às bruxas.
OC: Não, você não promove caça às bruxas. Só ri delas quando têm de se esconder no exterior para não perder os filhos.
Não pertenço ao passado, mas estou profundamente comprometido com o futuro.
OC: O futuro de quem? Espero que não seja o meu.
Nunca ataco pessoas, mas me dou o direito de divergir de suas ideias, sempre respeitosamente.
OC: (1) A lista das suas virtudes parece ser a prova de que você tem razão ao afirmar que foi Deus que fez de você o que é. Um simples ser humano jamais conseguiria produzir resultado tão maravilhoso. (2) Adorei a sua divergência respeitosa: “falastrão boca-suja nacionalista sensacionalista tabajista”. Pena que, depois de tão elevada contestação filosófica, continuemos sem saber de qual idéia minha você está divergindo afinal.
Já debati em rede nacional com pessoas das quais discordo de muitos dos seus posicionamentos, tais como Silas Malafaia, R. R.Soares, Augusto Nicodemos, dentre outros, mas sempre com decoro e buscando honrá-los como seres humanos e representantes de parcela do povo cristão. Mesmo quando usei de humor ou ironia, procurei manter o nível. Nunca os xinguei ou detratei, nem duvidei de sua seriedade.
(JS: Em nenhum momento também o xinguei, nem baixei o nível.)
OC: Obrigado por não me xingar de falastrão, boca-suja etc.
Detesto jargões.
OC: Você já contou o número de chavões que conseguiu compactar em tão breve mensagem?
(JS: Ele deveria então sair do Genizah, que só vive de jargões e chacotas. Recentemente, oGenizah disse de Malafaia: “Isto é que dá, propor um idiota deste calão para discutir assunto sério”http://www.genizahvirtual.com/2011/03/querem-enquadrar-o-malafaia-por.html.)
Lido com as críticas numa boa, mas detesto covardia. Tudo o que escrevo, assino embaixo. Se fosse pra usar o anonimato, eu o usaria quando fizesse algum bem, pra que o louvor fosse dado a Deus.
OC: Oh, mas como você é lindo! Quantas virtudes evangélicas espremidas numa só pessoa! É impossível ler o seu autopanegírico sem ter uma ereção espiritual.
Pelo menos, foi isso que aprendi com Jesus: O que sua mão esquerda fizesse, a direita não deveria tomar conhecimento.
OC: Criatura, você pode, por favor, me enviar seus dados biométricos? Estou montando uma fábrica de sepulcros caiados e preciso do modelo.
(JS: Eu assinei embaixo a minha crítica. Meu nome, inclusive, está no livro O Movimento Homossexual, da Editora Betânia. É que o MPF nunca pensou em me buscar pelas editoras...)
Não sou liberal, nem do ponto de vista teológico, nem político. Também não me considero conservador, embora alguns dos meus melhores amigos o sejam. Não sou comunista, tão pouco capitalista. Não me encaixo em nenhuma destas categorias. Sou reinista!
OC: Além de possuir todas as virtudes do catálogo bíblico, você também é original, único, incatalogável, incomparável. E eu, que bestamente imaginava poder compará-lo aos profetas de Israel! Quão mesquinho e estreito era meu julgamento!
Entre os meus autores favoritos há gente como Agostinho, Calvino, Lutero, Bonhoeffer, mas também não me furto o direito de garimpar sabedoria em obras de Rubem Alves, Phillip Yancey, Tony Campolo, e até em obras de autores seculares. Se quiser me condenar por ler autores seculares, terá que condenar Paulo, que não apenas os lia, como também os citava em seus sermões.
(JS: Phillip Yancey e Tony Campolo são líderes evangélicos liberais, bastante liberais).
OC: Um sujeito capaz de nivelar, na sua lista de interesses, Agostinho e Rubem Alves, é mesmo incatalogável. Não encontro, no meu catálogo de palavrões, um só que dê conta de tão inapreensível estupidez.
De fato, recebi uma condecoração de um órgão ligado à ONU. Nunca exibi a medalha, nem mesmo emoldurei o certificado de vice-presidente do comitê pela paz. Para não ser deselegante com os que me contemplaram, publiquei uma pequena reportagem em meu blog.
OC: Olhe que você me deu uma idéia. Recebi muitas homenagens, mas nunca me ocorreu “publicar uma pequena reportagem em meu blog” contando isso, e menos ainda alegar que o faço por caridade fraterna. Meu filho, você é um gênio da autopromoção. Conseguiu fazer dela uma virtude evangélica.
Não sou maçom.
(JS: Não o acusei de ser maçom. Ele se defendeu gratuitamente.)
Não me auto-intitulei bispo, nem mesmo faço questão de ser chamado assim. Fui sagrado dentro da tradição episcopal, da qual fazem parte homens como Robson Cavalcanti e Paulo Garcia. Apesar de ter sucessão apostólica, nunca fiz uso disso como credencial.
(JS: Robson Cavalcanti é o fundador do MEP [Movimento Evangélico Progressista], a maior organização esquerdista evangélica do Brasil. Cavalcanti era membro do PT e saiu por achar que o PT se distanciou do socialismo verdadeiro.)
Jamais defendi o homossexualismo como estilo de vida, mas também nunca defendi a homofobia, ou qualquer outra prática preconceituosa. Quanto ao rapaz que você alegou ter se desviado depois que passou a ler nossos artigos aqui e no Genizah, deixando de ser um valoroso defensor do conservadorismo fundamentalista para tornar-se num homossexual assumido, deixe-lhe dizer algo: O Espírito Santo trabalha onde as máscaras caem, e as pessoas se expõem de maneira franca, aberta, para que sejam transformadas de glória em glória. Certamente ele não se tornou homossexual, mas apenas revelou o que estava oculto aos olhos dos outros. Não o julgo. Espero que Aquele que começou nele a boa obra a aperfeiçoe até o dia de Jesus Cristo. Porém, não acho correto atribuir culpa a quem quer que seja. Você preferiria que ele se mantivesse enrustido, como muitos que tentam vender uma imagem de santidade, mas que de santos não têm nada? Não são poucos os que se disfarsam por trás de uma retórica ultra-conservadora, como ele mesmo fazia. Quantas vezes ele comentou no meu blog, me detonando. Até de anticristo fui chamado. Jamais o ataquei por isso.
OC: (1) Se não há mérito em praticar o homossexualismo, também não pode haver nenhum em alardeá-lo. Confessar um pecado é uma coisa; ostentá-lo, com a visível intenção de continuar a praticá-lo, é exatamente o inverso. O homossexual discreto, que vive e sofre o seu drama em silêncio, tem mil vezes mais dignidade do aquele que, com sincerismo histriônico, acaba se comportando como um garoto-propaganda do gayzismo. Você tem o discernimento moral de um orangotango drogado. É nisso que dá ler “livros de sabedoria” da autoria de Rubem Alves e Tony Campolo. (2) Que história é essa de “disfarsar”? Em português as pessoas se disfarçam, com c-cedilha.
Também não apoiei qualquer candidatura, uma vez que isso contraria os dítames de nosso ministério. A reportagem do Jornal O Globo, e de outros periódicos, mentiu. Apenas aceitamos ao convite de um candidato à prefeitura do Rio para ouvir sua proposta num lugar neutro, isto é, fora da igreja. Pergunte a um membro da REINA, igreja da qual sou bispo, qual a nossa postura quanto a isso. Muitas vezes sou chamado de intransigente por isso. Não tive culpa se um dia depois de nosso encontro, nossa foto estava estampada na primeira pagina dos principais jornais do Rio e de SP, alegando que havíamos hipotecado apoio ao dito cujo.
(JS: Ele diz que as reportagens mentiram. Eu citei apenas o que constava em reportagens.)
A propósito, muito obrigado pelas cerca de trinta visitas que seu blog me enviou, desde que publicou o artigo me detratando. Sinto em lhe dizer que não retribuirei.
OC: É claro que não. Seu blog não tem trinta visitantes para enviar a parte alguma, e aliás nem para ficar por lá mesmo.
Para terminar, quero dizer que, seja você quem for, eu o amo.
OC: É o amooooooooooooooooor!
Não estou fazendo média. Nem querendo parecer melhor que você, porque, definitivamente, não o sou.
OC: Ah, não? Quer dizer que o Júlio Severo também tem todas essas virtudes esplêndidas que você tão modestamente se atribui? Puxa, eu não sabia que ele era tão incrível! Parabéns, Júlio! Só tem uma coisa: eu também quero. Quando é que vão publicar a “Imitação de Hermes Fernandes”?
Espero que um dia tenhamos a oportunidade de nos encontrar pessoalmente, tomarmos um bom café, discutirmos teologia e construirmos uma amizade duradoura. Se tiver perfil no orkut ou facebook, me adiciona.
OC: Desculpe-me por infringir novamente seu direito ao analfabetismo, mas “se tiver” é terceira pessoa do singular; portanto aí não cabe dizer “me adiciona”, e sim “me adicione”.
Pode ser que isso seja um bom começo…
P.S.: Da próxima vez que quiser alevancar sua audiência falando de alguém, consulte fontes fidedignas, ou então, deixe pra publicar seu artigo num "primeiro de abril".
OC.: Alavancar audiência? Você já comparou a visitação do MSM com a do seu blog? Você é o tipo do sujeito que, quando tira foto ao lado do Pelé, diz que ele está se promovendo às suas custas.
* Aos meus leitores que nada tem a ver com isso, meu pedido de desculpas. Não é do meu feitio ficar me defendendo, mas não é fácil ver pessoas usando de mentiras para tentar minar a credibilidade de nosso trabalho. Portanto, não estou defendendo minha reputação em si, mas o trabalho de mais de duas décadas de ministério e quatro anos de blogagem. Obrigado pela paciência e carinho demonstrados nos comentários.
(JS: O escabroso aqui é que o que ele chama de “mentiras” são informações sobre ele que citei, colhendo de extrações diretas do blog dele e do Genizah, onde ele mais publica.)
Nota final de Julio Severo: Sobre a preocupação do Hermes por Olavo ser um “tabajista”, eu nada posso fazer. Mas recordo nitidamente que quando estive num grande congresso de pastores progressistas em Brasília em 1992, os pastores, enquanto não começava o congresso, estavam dentro do salão à vontade, bebendo cerveja e com cigarro na boca. Quero deixar claro que não faço nenhuma das duas coisas. Meu amigo católico, que havia me levado ao congresso, na volta me perguntou: “Mas eu pensei que evangélicos não podiam fumar!?!”
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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com