terça-feira, 17 de dezembro de 2013

GAROTA E PADRASTO SÃO ENCONTRADOS MORTOS E AMARRADOS A ÁRVORE EM GO

Loanna Rodrigues da Silva Costa amarrados a árvore em Pirenópolis, Goiás 2 (Foto: Reprodução/Facebook)
Eles foram tirar fotos e desapareceram no Morro do Frota, em Pirenópolis.
Barrigas das vítimas foram cortadas e órgãos, arrancados, diz polícia.

A estudante de enfermagem Loanna Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, e o padrasto dela, Joaquim Lourenço da Luz, 47, foram encontrados mortos nesta terça-feira (17) no Morro do Frota, área de preservação ambiental localizada em Pirenópolis, região central de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois estavam acorrentados pelos pés a uma árvore. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
De acordo com a polícia, as vítimas tiveram as barrigas cortadas e órgãos foram arrancados. O delegado Rodrigo Luiz Jayme, responsável pelas investigações, esteve no local. Ele disse que ainda é muito prematuro dar detalhes do crime. "O que sabemos é que foi um assassinato muito cruel. Inicialmente, parece ser vingança, mas vamos apurar e ouvir as testemunhas para confirmar essa possibilidade", disse ao G1.
De acordo com o sargento do Corpo de Bombeiro João Pereira Rosa, a jovem e o padrasto tinham ido até o parque na tarde de segunda-feira (16) para tirar algumas fotos do local. Como anoiteceu e eles não retornaram, familiares pediram ajuda à corporação.
Cerca de 18 militares trabalharam nas buscas, mas não conseguiram encontrá-los. Os corpos só foram localizados por volta das 13h por um homem que passava pelo local. Ele acionou os bombeiros.
O padrasto e a mãe de Loanna moravam em Pirenópolis, cidade histórica conhecida por suas belezas naturais. A jovem cursava o 4º período do curso de enfermagem em uma faculdade de Anápolis, a 55 km de Goiânia.
Amiga da família, Regina Nazareno conta que a estudante e o padrasto não conheciam o Morro do Frota. "Era a primeira vez que iam lá. O Joaquim queria tirar umas fotos dele para colocar no Facebook e escolheram o parque porque é um lugar perto da casa deles e muito bonito. Todos da família estão chocados com o que ocorreu", disse ao G1.
O local foi isolado e agentes da Polícia Técnico Científica se dirigiram ao local fazer a perícia. Como Pirenópolis não tem Instituto Médico Legal (IML), os corpos serão levados para Anápolis.
FONTE: G1

JOVEM E PADRASTO SÃO ENCONTRADOS MORTOS E ABRAÇADOS A ÁRVORE EM GO
Uma estudante de enfermagem de 19 anos e o padrasto dela, de 47, foram encontrados mortos e abraçados em Pirenópolis, cidade turística de Goiás. A polícia suspeita que o padrasto tenha provocado uma explosão de dinamite, que estava amarrada entre os dois. Os corpos foram encontrados na terça-feira (17).
Segundo o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Luiz Jayme, na tarde de segunda-feira a estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, e o padrasto dela, Joaquim Lourenço da Luz, teriam ido ao Morro do Frota, uma área de preservação ambiental a cerca de 4 km do centro da cidade, para tirar fotos.
A mãe da estudante, Sandra Rodrigues da Silva, 37, acompanhou os dois durante parte do trajeto. Como eles não haviam retornado até o fim do dia, ela registrou um boletim de ocorrência, e as buscas foram iniciadas. Os dois corpos só foram encontrados na tarde de ontem, porque o acesso ao local é difícil, afirmou o delegado.
Segundo Jayme, o perito disse que foi colocada dinamite entre as duas vítimas e, depois, provocada a explosão. Os corpos foram encontrados abraçados e amarrados a uma árvore. "O mais provável é que o próprio padrasto tenha simulado a situação de duplo homicídio", afirmou o delegado.
Segundo ele, Luz trabalhava em uma pedreira em Pirenópolis (a 118 km de Goiânia), onde tinha acesso a dinamites.
Pedaços idênticos à corda de nylon e à corrente que amarravam os corpos à árvore foram encontrados na casa dele. Além disso, um colchão achado queimado em uma barraca a cerca de 500 metros do local do crime teria sido comprado por Luz com a justificativa de que o levaria para o trabalho.
O delegado disse ainda que uma testemunha afirma ter visto o padrasto no local do crime um dia antes do desaparecimento dos dois. "É muito difícil ter tido uma terceira pessoa na cena do crime", afirmou Jayme.
A polícia também investiga a realização de um seguro de vida por parte do padrasto. Segundo Jayme, Luz teria questionado alguém se haveria cobertura em caso de suicídio.



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