Em Apocalipse 17, João relata
a revelação para os últimos dias, dada pelo símbolo de uma mulher sentada numa
besta. Para os que estão familiarizados com o significado bíblico dos símbolos,
é evidente que trata-se de uma igreja comandando um poder o qual é, ao mesmo
tempo: político, religioso e perseguidor. Isso porque:
mulher = igreja – ver Efésios
5:25
besta = poder político,
religioso e perseguidor – ver Apocalipse 13:4, 7
Segundo o Apocalipse, o
governo da terra será dado a um líder religioso – a besta do Apocalipse: “os
dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino… estes
têm um só intento, e entregarão à besta o poder e autoridade que possuem”
Apocalipse 17:12, 13. Então, igreja e estado, unidos, lutarão contra a verdade
deixada por Cristo em Sua Palavra. Perseguirão e matarão os dissidentes
discordantes das doutrinas da igreja “oficial” do estado. Será a repetição do
que ocorreu na Idade Média. Inquisição para condenação e morte dos “hereges”
cujo único pecado é crer nas verdades da Bíblia e obedecer as convicções da sua
consciência. Será então quando Cristo aparecerá para libertar Seu povo para
sempre do jugo cruel dos dominantes opressores, matar os ímpios e instaurar Seu
reino na terra. Tal revelação é expressa nas seguintes palavras: “pelejarão
contra o Cordeiro (Cristo); mas o Cordeiro os vencerá; porque é Rei dos Reis e
Senhor dos Senhores; vencerão também os que estiverem com Ele; chamados,
eleitos e fiéis” Apocalipse 17:14.
Uma
análise cuidadosa revela que, para a profecia mostrar-se verdadeira, é
necessário que ocorram mudanças profundas no cenário político atual. Os Estados
Unidos há décadas polarizam a política mundial como única superpotência. Mas o
Apocalipse prevê o poder político dividido por ocasião da ascensão da besta –
dez reinos governados por reis. Dez grandes monarquias, sendo que cada uma
abrange uma porção significativa do planeta. Considerando a divisão política
atual, isso significaria ver o mundo de mais de 200 nações de hoje dividido em
dez blocos de países. Em cada bloco haveriam nações unidas política e
economicamente. Dez “uniões européias”, por assim dizer, com a diferença de que
o governo seria monárquico, em lugar de parlamentarista ou presidencialista.
Quando esta união for consolidada, estará pronto o cenário para a besta assumir
o poder. Então, “dez reis… entregarão seu poder e autoridade à besta”
Apocalipse 17:13.
A revelação apresenta um
estado de coisas tão diferente do atual que muitos a põem em dúvida, quando não
mesmo ridicularizam a idéia de tais acontecimentos terem lugar. Mas
historicamente, a revelação de Deus sempre desafiou a lógica humana e o
pensamento político científico da época. O dilúvio, a destruição de Sodoma e
Gomorra, a seca de três anos e meio no tempo do rei Acabe, de Israel, a
destruição da cidade de Babilônia e do templo de Jerusalém eram igualmente
acontecimentos considerados “impossíveis” em suas respectivas épocas. Deus não
está limitado por Suas obras. As conduz para a consecução dos Seus propósitos.
O homem sábio reconhece a soberania de Deus e crê na Sua Palavra. Isso é fé.
Por misericórdia dos
inclinados à incredulidade, Deus não deixa os homens sem avisos de que Suas
palavras se cumprirão. Antes do dilúvio, os animais selvagens e domésticos
entraram em ordem, dois a dois, na arca, a vista dos homens. Não foram
conduzidos por mão humana. Flávio Josefo, historiador judaico, registrou que,
anos antes da destruição de Jerusalém, uma porta do templo, tão pesada que
vinte homens com dificuldade conseguiriam movê-la, abriu-se sozinha. E os que
ministravam no templo escutaram misteriosas vozes que diziam: “saiamos daqui!”.
Um cometa em forma de espada cruzou os céus o ano inteiro. Segundo Josefo, não
fosse a a confirmação de muitos que viram o mesmo evento e depois foram participantes
da desgraça que se seguiu à cidade, considerar-se-ia tal relato o desvario de
algum lunático. O proceder de Deus não mudou. Evidências de que a revelação de
Apocalipse 17 caminha para seu cumprimento certo estão aparecendo diante dos
nossos olhos. Mas poucos lhes têm dado a devida atenção.
Em Apocalipse 17 está prevista
a divisão do mundo em dez partes. Para que o cenário político proposto na
profecia tome lugar, é necessário que haja um declínio do poder político dos
Estados Unidos da América. Somente isso permitiria a instauração da nova ordem.
É aqui que os fatos se acumulam, evidenciando que o mundo caminha firmemente
para o cumprimento da profecia. Recentemente foi criado um novo bloco de países
da América Latina, a CELAC – Comunidade dos Estados Latino Americanos e
Caribenhos. E veja o que ela significa, na opinião da imprensa:
“Segundo
Raúl Zibechi, do Jornal de ‘ La Jornada ‘
de centro-esquerda do México: “A criação da Comunidade de Estados
Latino-Americanos e Caribenhos é parte de uma mudança global e continental,
caracterizada pelo declínio da hegemonia Estados Unidos e o
surgimento de um grupo de blocos regionais que fazem parte do novo saldo
global”. 1
Uma olhada no mapa dos países
deste novo bloco nos apresenta outra evidência do cumprimento de Apocalipse 17:
Ele corresponde à região
número 6 de um mapa apresentado em 1973 como proposta da futura divisão
política mundial:
Em 1973,
um Clube denominado Clube de Roma, encarregado pela Elite das Oligarquias
Mundiais para supervisionar a tarefa de dividir o mundo em regiões, apresentou
um mapa intitulado:
“Modelo adaptado por regiões do sistema de governo mundial… O documento revela que o Clube dividiu o mundo em dez regiões políticas/econômicas, às quais chama de “reinos”.” Fonte: Rumbo a La Ocupación Mundial, págs. 60, 61 (ênfase e grifo nossos).
Esta informação não é um argumento “tirado da cartola” para comprovar uma tese. Antes é o relatório de um Clube o qual notoriamente tem contribuído para moldar a política moderna mundial. Esta entidade se diz a lançadora de conceitos como “globalização” e “sustentabilidade”, que hoje são “pão de cada dia” nos jornais e empresas. E o fato de ser intitulada “de Roma” confere com a profecia bíblica, pois falando desta cidade o anjo revelou a João: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.” Apocalipse 17:18. Em nossa época, Roma ditaria as cartas na política mundial.
“Modelo adaptado por regiões do sistema de governo mundial… O documento revela que o Clube dividiu o mundo em dez regiões políticas/econômicas, às quais chama de “reinos”.” Fonte: Rumbo a La Ocupación Mundial, págs. 60, 61 (ênfase e grifo nossos).
Esta informação não é um argumento “tirado da cartola” para comprovar uma tese. Antes é o relatório de um Clube o qual notoriamente tem contribuído para moldar a política moderna mundial. Esta entidade se diz a lançadora de conceitos como “globalização” e “sustentabilidade”, que hoje são “pão de cada dia” nos jornais e empresas. E o fato de ser intitulada “de Roma” confere com a profecia bíblica, pois falando desta cidade o anjo revelou a João: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.” Apocalipse 17:18. Em nossa época, Roma ditaria as cartas na política mundial.
Diante dos fatos, que diremos
pois? Estamos vivendo o cumprimento da profecia. Estamos em Apocalipse 17:12.
Logo viveremos os versos 13 e 14, quando Jesus voltará.
Conclusão: Jesus vem
logo. Você está preparado?
“Temei a Deus e dai-Lhe glória; pois é chegada a
hora do Seu juízo”. “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que
guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” Apocalipse 14:7, 12.
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Deus te abençoe,
Pr. Jairo
Carvalho
FONTE: http://advertenciafinal.com.br/site/?lang=Br&p=noticias&id=26
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