Julio Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor
Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também
apresentou de forma distorcida a Lei da Palmada. A Folha disse:
“Durante uma acirrada discussão sobre o
projeto de lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente
familiar, na Comissão de Constituição da Câmara na manhã desta quarta-feira
(21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo a apresentadora Xuxa
Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às crianças quando
‘protagonizou um filme pornô.’”
No entanto, pela expressão exagerada,
chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a crianças
cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a jornalista
confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Qualquer jornalista que não sabe ler e
interpretar o assunto que está tratando causa confusão, como uma faísca causa
um grande incêndio. Seja como for, Mariana Haubert, a jornalista que assinou a
matéria da Folha, confundiu Lei da Palmada com Lei da Paulada.
Mesmo que o problema fosse paulada, há
leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que dá
paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão sexual. É
nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi vítima da má
interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra de quem ousou
lembrar do filme pedófilo
da dela.
Um jornalista honesto e imparcial diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena erótica com
uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil podem ou não
podem fazer?”
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma criança
em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de criar
filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com
[comentário]! Foi no ponto exato da questão! Super verdade!”
A reação da Folha de S. Paulo será
previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional defender
os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical Maria do
Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente os
filhos. E a jornalista da Folha, que recebe patrocínio de empresas
estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua defesa dos interesses do governo
do PT.
Se a jornalista se preocupasse de fato
com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas para
avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em gestação. É
agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação, faz
qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista também
poderia cobrar do governo: Por
que, desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?
Não. A jornalista achou mais confortável
e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de homem
mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem as crianças do
Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil andar
em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da
honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal
patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como
exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que simboliza
a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do governo)
como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando
disse que “a Lei da Palmada é uma
agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei da
Palmada, governo do PT e Folha de S. Paulo já se unem para
agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira e seus defensores, o
que farão depois?
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Artigos sobre
Xuxa:
Artigos sobre
o jornalismo tendencioso da Folha de S. Paulo:
Artigos sobre
a Lei da Palmada e disciplina de crianças:
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