quinta-feira, 22 de maio de 2014

JORNAL ESQUERDISTA FOLHA DE S. PAULO ACUSA DEP. EVANGÉLICO DE "OFENDER" XUXA NO CONGRESSO NACIONAL

Julio Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também apresentou de forma distorcida a Lei da Palmada. A Folha disse:
“Durante uma acirrada discussão sobre o projeto de lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar, na Comissão de Constituição da Câmara na manhã desta quarta-feira (21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo a apresentadora Xuxa Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às crianças quando ‘protagonizou um filme pornô.’”
No entanto, pela expressão exagerada, chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a jornalista confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Xuxa no Congresso Nacional lutando pela aprovação da Lei da Palmada (21/05/14)
Qualquer jornalista que não sabe ler e interpretar o assunto que está tratando causa confusão, como uma faísca causa um grande incêndio. Seja como for, Mariana Haubert, a jornalista que assinou a matéria da Folha, confundiu Lei da Palmada com Lei da Paulada.
Mesmo que o problema fosse paulada, há leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que dá paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão sexual. É nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi vítima da má interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra de quem ousou lembrar do filme pedófilo da dela.
Um jornalista honesto e imparcial diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena erótica com uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil podem ou não podem fazer?
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma criança em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de criar filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com [comentário]! Foi no ponto exato da questão! Super verdade!”
A reação da Folha de S. Paulo será previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional defender os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical Maria do Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. E a jornalista da Folha, que recebe patrocínio de empresas estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua defesa dos interesses do governo do PT.
Se a jornalista se preocupasse de fato com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas para avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em gestação. É agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação, faz qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista também poderia cobrar do governo: Por que, desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?
Não. A jornalista achou mais confortável e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de homem mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem as crianças do Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil andar em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que simboliza a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do governo) como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando disse que “a Lei da Palmada é uma agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei da Palmada, governo do PT e Folha de S. Paulo já se unem para agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira e seus defensores, o que farão depois?
Leitura recomendada:
Artigos sobre Xuxa:
Artigos sobre o jornalismo tendencioso da Folha de S. Paulo:
Artigos sobre a Lei da Palmada e disciplina de crianças:

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