Donald Hank
A seguinte linguagem desesperada é dos
oligarcas que querem dominar o mundo:
O recente aumento na retórica xenofóbica dos políticos da União Europeia pode preparar o caminho para a violência e violações de direitos humanos, avisou na terça-feira em Genebra Navi Pillay, Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos.
Desconstrução:
A intromissão do Mundo Unipolar (a UE e
os EUA) na Ucrânia por parte dessa gente que diz amar a paz e faz parte da
enganocracia já matou mais de cem pessoas em Kiev e centenas mais no sudeste da
Ucrânia. Se não tivesse sido pela intervenção russa na Crimeia, a violência ali
teria sido também insuportável.
Pillay então cita o nazista alemão, cujo
partido só obteve uma cadeira no Parlamento da UE na eleição recente, como se
esse lobo solitário fosse um sinal do que virá.
Ela enganosamente mistura esse partido nazista solitário com Marine LePen, cujo partido Frente Nacional tem aliás tido o cuidado de evitar associação com radicais. Ela se queixa de que LePen compara muçulmanos fazendo rezas nas ruas da França à ocupação nazista. Em primeiro lugar, os países membros da UE rapidamente suprimem todo sinal de atividade cristã pública onde quer que ocorra. Em contraste, a UE tolera manifestações islâmicas públicas. O fato é, como sabe qualquer um que lê minhas colunas em inglês no American Daily Herald, a UE conta entre seus fundadores numerosos “ex”-nazistas que serviram com distinção no governo de Hitler, inclusive Walter Hallstein, um professor de direito que foi o autor da lei antissemita Sangue e Honra. Hallstein foi nomeado o primeiro presidente da Comissão da UE (que era então a CEE). Como é que é possível tal hipocrisia?
Ela enganosamente mistura esse partido nazista solitário com Marine LePen, cujo partido Frente Nacional tem aliás tido o cuidado de evitar associação com radicais. Ela se queixa de que LePen compara muçulmanos fazendo rezas nas ruas da França à ocupação nazista. Em primeiro lugar, os países membros da UE rapidamente suprimem todo sinal de atividade cristã pública onde quer que ocorra. Em contraste, a UE tolera manifestações islâmicas públicas. O fato é, como sabe qualquer um que lê minhas colunas em inglês no American Daily Herald, a UE conta entre seus fundadores numerosos “ex”-nazistas que serviram com distinção no governo de Hitler, inclusive Walter Hallstein, um professor de direito que foi o autor da lei antissemita Sangue e Honra. Hallstein foi nomeado o primeiro presidente da Comissão da UE (que era então a CEE). Como é que é possível tal hipocrisia?
Mas o caso fica pior.
Todo europeu que tem visto o aumento nos
crimes desde que as hordas muçulmanas começaram a chegar à Europa sabe muito
bem que a UE estava por trás dessa importação de muçulmanos na Europa. Nenhum
país membro da EU pode negar a esses muçulmanos entrada, residência e
pagamentos de assistência social. Todos os meus correspondentes na Inglaterra
estão cientes desse escândalo, e julgando pelo sucesso do Partido da
Independência da Inglaterra, a maioria dos cidadãos ingleses está também muito
bem ciente disso.
No entanto, Pillay argumenta que o
recente assassinato no Museu Judaico em Bruxelas estava “ligado a esse clima de
extremismo,” que evidentemente estava de certo modo sinistro ligado a LePen.
É claro que é exatamente o oposto. Esse
ataque está intimamente ligado à insistência da UE em importar hordas de
muçulmanos para a Europa, e especificamente para Bruxelas, que, de acordo com
muitos documentos estatísticos, tem a maior população muçulmana de todas as
cidades europeias, graças às políticas esquerdistas de imigração da Europa
impostas em seus países membros.
O número de muçulmanos em Bruxelas —
onde aproximadamente metade do número de muçulmanos da Bélgica vive atualmente
— chegou a 300.000, o que significa que a pretensa “Capital da Europa” é agora
uma das cidades mais islâmicas da Europa.
Em 2013, os muçulmanos compunham
aproximadamente 26 por cento da população da Bruxelas metropolitana, seguida
por Roterdã (25 por cento), Amsterdã (24 por cento), Antuérpia (17 por cento),
Haia (14 por cento) e Utrecht (13 por cento), de acordo com muitas pesquisas.
Por isso, quando Pillay aponta o dedo
para LePen, que se opõe à islamização, por estar “ligada” à violência ligada ao
islamismo, ela esquece que tem 3 dedos apontando diretamente de volta para ela.
A boa notícia é que os europeus não estão mais escutando mentiras.
Traduzido por Julio Severo do artigo do American Daily Herald: Biggest Lie of The Deceptocracy so Far
Fonte: www.juliosevero.com
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