Ben Johnson
NOVA IORQUE, EUA (LifeSiteNews)
— Donald Trump fez uma doação de 30 mil dólares para ativistas homossexuais,
inclusive uma doação de 20 mil dólares para uma organização que promovia o
“fisting” (prática homossexual de enfiar o antebraço no ânus) para alunos dos
últimos anos do ensino fundamental, recomendava livros desculpando a pedofilia
homossexual e proclamava que sua missão é “promover a homossexualidade” nas
escolas públicas para crianças até do jardim-de-infância.
De acordo com
um formulário apresentado à Receita Federal dos EUA, a Fundação Donald J. Trump
fez uma doação de 20 mil dólares para a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hétero
(REGLH) e outros 10 mil dólares para a entidade Crise de Saúde dos Homens Gays.
Kevin Jennings
fundou a REGLH (originalmente Rede de Professores Escolares Gays e Lésbicos) em
1990. Ele e outros professores homossexuais formaram Alianças Gays-Héteros
(AGHs) em todo o território dos EUA e formularam currículos que começaram a
moldar os valores das crianças de acordo com a perspectiva LGBT desde a idade
de cinco anos.
O jardim-de-infância deveria ser o período de saturação para as opiniões LGBT
A REGLH tem
sido franca sobre suas metas e desejo de obter a respeitabilidade da sociedade.
Em 1997, Jennings disse: “Consigo imaginar um dia em que os héteros dirão: ‘E
daí se você está promovendo a homossexualidade?’”
A REGLH
recomenda que as crianças enfrentem a “saturação” em seu ponto-de-vista a
partir do jardim-de-infância. Jaki Williams, ativista da REGLH, ensinou um
seminário sobre “Jardins-de-Infância Inclusivos” numa conferência regional de
1997. “Crianças em idade do jardim-de-infância estão “desenvolvendo seu
superego’… É nesse ponto que o processo de saturação precisa iniciar,” disse
Williams, que é professora em Nova Iorque.
“Crianças de
cinco anos estão muito interessadas em grandes perguntas. Elas estão muito
interessadas em sexo, morte e amor, e elas fazem essas perguntas, e elas falam
sobre essas questões,” ela disse, “e queremos ajudá-las a achar as respostas.”
Uma professora
de educação física do jardim-de-infância descreveu seu método preferido numa
conferência da REGLH em 1999 em Atlanta. De acordo com uma testemunha,
Geraldine Burke perguntou às meninas em sua aula em Connecticut: “Você já
beijou sua irmã para mostrar a ela que você a ama?” Ela teria relacionado isso
com a paixão física homossexual, acrescentando: “Algumas pessoas dirão a você
que você não deveria amar algumas pessoas, mas… seu coração orienta você a quem
amar.”
Os materiais da
REGLH guiam os professores a minar as objeções morais das crianças (e dos pais
delas) à homossexualidade, levando-as a aceitar ideias alternativas de
famílias.
Uma publicação
escrita em consulta com a UNESCO pede que os professores “decodifiquem e deem
um novo nome” às estruturas da família tradicional, um processo que deve
“incluir jogos e músicas de jardim-de-infância.”
Em outro kit
intitulado “"Ready, Set, Respect!” a REGLH aconselha “educadores dos
primeiros anos do ensino fundamental” a “desafiarem estereótipos que possam
prejudicar o desenvolvimento saudável.” Entre outras coisas, eles deveriam “assegurar que as analogias que você usa ao
ensinar não se apoiem em imagens ou pontos-de-vista normativos heterossexuais
ou de gênero.” (Ênfase no original.) Os professores deveriam, por exemplo,
casualmente usar questões matemáticas, aplicando-as na vida real, inclusive
dois pais ou duas mães em vez de uma mãe e um pai.
Um currículo de
Massachusetts instrui os professores: “Ao discutir essa questão, ajude os
estudantes a superar preocupações com a questão de ‘certo’ ou ‘errado’ na
relação homossexual ou homossexualidade em geral. Coloque o debate sobre
casamento dentro do contexto de direitos humanos, assim expandindo o diálogo
além da esfera da moralidade.”
O currículo
pede que os professores distribuam uma estória aos alunos que diz: “Ser gay é
só mais uma forma de amor. E amor é o melhor tipo de felicidade.”
“E estou feliz
também!” a crianças conclui.
À medida que as
crianças amadurecem, amadurece também o tema da REGLH.
Distribuindo a pedofilia
A lista de
livros recomendados da REGLH para crianças dos últimos anos do ensino
fundamental inclui vários títulos que minimizam ou adotam a pedofilia.
No livro
didático “Queer 13: Lesbian and Gay Writers Recall Seventh Grade” (Queer 13:
Escritores Lésbicos e Gays Relembram a Sétima Série), o autor Justin Chin descreve
como ele, quando era a criança de 13 anos da história, “realmente adorava” os
“quase estupros” que ele experimentava de adultos homossexuais.
No livro
“Passages of Pride” (Passagens de Orgulho Homossexual), Kurt Chandler escreve
sobre um rapaz de 15 anos que é vítima de estupro legal por um “gigante” que
era “quase o dobro da idade de Dan.” Apesar disso, Chandler escreveu, “tudo foi
consensual.”
Isso se encaixa
perfeitamente nas declarações de Jennings de que ele havia sido “inspirado” por
Harry Hay, um socialista que declarou publicamente que o estupro legal
homossexual é “precisamente o que adolescentes de 13, 14 e 15 anos precisam
mais do que qualquer coisa mais no mundo. E eles receberiam isso muito bem, e
receberiam muito bem a oportunidade de adolescentes gays terem o tipo de
experiência que eles precisariam.”
Essa
perspectiva moldou as interações de Jennings com seus estudantes. Ele escreveu
em sua autobiografia que em 1988, um adolescente de 15 anos chamado “Robertson”
lhe contou que havia tido repetidas relações sexuais com um homem mais velho
num banheiro de parada de ônibus. A resposta dele foi só dizer: “Espero que
você sabia usar a camisinha.”
O que é
surpreendente é que fazer vista grossa à pedofilia — ou pior — não é o
incidente que mais manchou a reputação da REGLH.
“Fistgate” — e fazendo parceria com a Planned Parenthood (a maior rede de clínicas de aborto dos EUA)
A REGLH foi
examinada com mais profundidade no ano de 2000 quando uma gravação secreta
expôs o conselho sexual que a REGLH dá a menores de idade. A décima conferência
anual da REGLH, realizada na Universidade Tufts em 25 de março, foi gravada por
Scott Whiteman, que era o então diretor-executivo da entidade conservadora
MassResistance.
A conferência
apresentou um painel apenas de adolescentes e jovens de 14 a 21 anos intitulado
“O que Não Ensinaram a Você sobre Sexo Queer e Sexualidade na Aula de Saúde.”
Em resposta a uma pergunta da audiência, o apresentador descreveu “fisting” —
uma prática sexual que se originou dos homossexuais, em que um homem enfia o
punho e às vezes o antebraço no reto de outro homem.
Margot Abels,
que era funcionária da Secretaria de Educação do Estado de Massachusetts, disse
aos jovens que fisting “muitas vezes recebe uma censura realmente horrível.”
Ela disse que é meramente “uma experiência de deixar alguém enfiar uma parte
dele em seu corpo, alguém com quem você quer estar próximo e íntimo.” Quando
perguntada por que alguém chegaria a ter interesse em tal prática, Abels disse
que fisting pode ajudar “os jovens a explorar.”
Geralmente não
é sobre infligir dor ao que recebe, “não que estejamos suprimindo isso,” disse
Abels.
Depois da
reação negativa do público, a entidade prometeu se corrigir. Mas na conferência
da REGLH em 2001, a Planned Parenthood distribuiu “kits de fisting.”
As doações filantrópicas de Trump
Pais
preocupados acharão essas duas doações alarmantes. Contudo, vale notar que
Trump não tem dirigido uma percentagem significativa de sua filantropia, que é
dedutível do imposto de renda, para causas políticas, como outras
personalidades políticas fazem. A maioria de suas doações é para causas como a
Sociedade Americana do Câncer, a Associação Americana do Coração, a Cruz
Vermelha Americana, a Associação Americana de Diabetes, doações múltiplas para
a Casa Ronald McDonald em Nova Iorque e doações numerosas para causas de
veteranos de guerra.
Ele também doou
no mesmo ano 100 mil dólares individuais para a Operação Sorriso e o Hospital
Infantil. Ele também doou para a União Conservadora Americana.
Entretanto, as
doações políticas que ele tem feito não mostram um padrão claro, mesmo nessa
questão. Ele doou três vezes mais para uma organização que combate o
“casamento” homossexual do que ele doou para a REGLH. Ele também fez doações
numerosas para organizações políticas conservadoras e ministérios cristãos. Ele
deu 100 mil dólares para Billy Graham. Jerry Falwell Jr. citou essas doações em
sua introdução laudatória de Trump na Universidade Liberty logo antes de apoiar
o magnata empresarial.
A Fundação
Donald J. Trump e a campanha presidencial de Trump não responderam
imediatamente ao pedido de LifeSiteNews por um comentário.
Traduzido por Julio
Severo do original em inglês de LifeSiteNews: Trump donated to group that promotes
homosexuality to 5-year-olds, ‘fisting’ in middle school
Fonte: www.juliosevero.com
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