DC Comics se prostra diante do poderio da agenda gay na cultura americana
Julio
Severo
O Lanterna Verde, herói do mundo dos
quadrinhos, não tem escolha: terá de ser gay.
Por decisão dos chefões da DC Comics, o herói
deverá se adaptar às tendências predominantes na mídia americana, cuja meta tem sido pintar os
homossexuais com retratações positivas e simpáticas. Além disso, a gayzice
atrai aplausos imediatos e garantidos da mídia americana descaradamente
pró-sodomia.
Mas o herói não precisará se angustiar
com seu destino. Como ele é ficção, não tem sentimentos, e pode ser direcionado
para qualquer atitude ou decisão que seus empresários escolherem. Para ser gay,
ele não precisará, como centenas de milhares de gays reais, passar por traumas
na infância, onde um adulto homossexual abusou sexualmente de um menino
indefeso. Ele não precisará sofrer a experiência de ser filho de mãe solteira
ou dominadora, sem modelo saudável de masculinidade na figura de um pai.
O Lanterna Verde não precisará passar
pelas experiências de traumas para se tornar gay. Bastarão umas canetadas e o
personagem virará gay, por vontade de seus produtores.
Anos atrás, os supremacistas gays proclamavam
que havia um gene gay. Com o mapeamento genético, a conclusão foi que tal gene
não existe. Mas quem foi que disse que a ficção depende da realidade? Nos
gibis, a homossexualidade pode com facilidade ser genética e muito mais. O
personagem é um mero fantoche que se porta conforme a imaginação ou falta de
imaginação de seu produtor.
Por isso, o Lanterna Verde foi
sacrificado para atender às exigências do apodrecimento da cultura americana.
Se fosse um homem de verdade, o Lanterna
Verde poderia fugir para a Rússia, para preservar sua masculinidade e se
proteger das imposições imorais de seus empresários. Lá, por vontade do povo e
do governo, os empresários não têm permissão de impor sobre personagens e sobre
o público a propaganda gay. Os russos podem ter um milhão de defeitos, mas não o de se prostrar
diante do deus da sodomia.
O povo e o governo dos EUA já foram, há
muito tempo, como o povo e o governo da Rússia são hoje contra o
homossexualismo. Aliás, o pai do moderno movimento pró-vida, Anthony Comstock, era um líder
cristão americano que lutava intensamente contra a pornografia e a propaganda
de prostituição e homossexualidade, tendo
autoridade para mandar para a prisão seus promotores. Com Comstock, nunca na
história dos EUA houve uma campanha tão vigorosa para enfraquecer a propaganda
do mal.
Depois dele, o governo, as igrejas e a
cultura americana foram aos poucos se degradando moralmente. De grande
exportador de missionários cristãos, os EUA passaram para o maior exportador
mundial da ideologia gayzista e abortista.
Entretanto, como o Lanterna Verde é
apenas ficção, ele não reclamará dessas mudanças radicais que deturparam sua
vida e mundo em quadrinhos. Ele aceitará qualquer coisa que a DC Comics lhe
impuser: gene gay, relações gays, “casamento” gay, etc. Se quiserem
transformá-lo em travesti ou garoto de programa, ele não reclamará. Ele se
submeterá aos projetos de propaganda gay que por interesses econômicos ou
ideológicos estão movendo a DC Comics.
Quem vai reclamar são seus fãs, que não
foram consultados sobre os interesses e oportunismos dos empresários da DC
Comics, que garantiu: “Teremos um líder dinâmico, que arrisca a vida pelas
pessoas, que vem a ser gay”. Como ficção, ele é o oposto do gay real, que
destrói sua vida e a dos outros, inclusive com doenças transmissíveis.
Dificilmente a DC Comics poupará atos
sexuais nesse “dinamismo”. Afinal, se a meta é agradar ao supremacismo gay, não
deverá faltar sexo gay. Daí, é melhor apagar as luzes, até mesmo da lanterna, e
esquecer o herói que não conseguiu se salvar da gayzificação de seu personagem
por causa das pressões gays sobre a DC Comics.
Se os ativistas gays não poupam nem
Jesus Cristo — ora retratando porcamente a amizade dEle com o apóstolo João como
“homoafetividade”, ora debochando dEle —, como
pouparão um mero personagem de quadrinhos?
Eles poderiam se limitar a usar o
chifrudo vermelho para retratar o gay perfeito, mas não tem graça usar gente da
própria turma e espécie. Eles preferem parasitar figuras masculinas conhecidas
a fim de alcançar seus objetivos.
O ativista gay americano Richard Ferraro
comentou a homossexualização do Lanterna Verde: “Os jovens gays de hoje podem
ver personagens gays em revistas em quadrinhos, filmes e muitos programas de TV
que lhes mostram que eles também podem crescer para se tornarem pais, líderes
ou até mesmo super-heróis”.
O projeto da DC Comics então faz parte
de um plano maior de guiar e solidificar adolescentes e até crianças
sexualmente confusos numa identidade gay.
O pai e a mãe que lutarem contra essa
imposição da agenda gay em seus filhos através da DC Comics serão tratados como
“criminosos” por causa de leis anti-discriminação? Os valores da radical e
agressiva agenda gay estarão acima dos valores e bem-estar das famílias?
As chamadas leis anti-discriminação
ficam invariavelmente do lado dos ativistas gays, deixando de lado pais, mães e
família. O supremacismo gay atropela tudo em seu caminho e avanço, exigindo a
transformação da sociedade, igrejas, Bíblia, lares e até revistas em quadrinho
conforme sua imagem e semelhança.
Ativistas gays do mundo inteiro, em sua
luta para doutrinas as crianças das escolas, poderão simplesmente levar um gibi
para a sala de aula e dizer: “É natural. É normal. Vejam, até a DC Comics já
está do nosso lado”.
Os promotores do kit gay no Brasil
também vão querer usar os gibis da DC Comics para provar que a homossexualidade
é normal para os jovens. É a ficção corrompida sendo usada para modificar a
realidade e deixar mais doente e depravado o que já estava doente.
No que depender dos supremacistas gays,
sua revolução vai gayzificar tudo. Como não conseguem ainda impor a
homossexualização da Bíblia, usando homens de Deus e até Jesus como modelos
gays, usarão e abusarão de personagens fictícios e até históricos.
O Lanterna Verde agora será, nos EUA e
países influenciados por sua cultura podre, inclusive o Brasil, o Lanterna Gay.
Com a notícia recente do gay canibal no
Canadá, nada mais apropriado para distrair o público do que impondo
a propaganda de um gayzismo belo e doce que só existe nas estórias em
quadrinho. E não há nos EUA hoje ninguém com a autoridade moral, espiritual e
legal de Comstock para deter essa propaganda enganadora dirigida aos jovens.
Versão
em inglês deste artigo: Green Lantern: the
homosexualized hero
Fonte: www.juliosevero.com
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