sexta-feira, 17 de agosto de 2012

UM CASO REAL SOBRE A MAÇONARIA


Não encontrei um tópico adequado para postar isso, então resolvi criar um para dividir com os amigos um experiência sinistra que tive em relação à Maçonaria.
Desde os meus 20, 21 anos para cá, volta e meia sou convidado par alguém que conheço em ambiente profissional - seja como cliente, ou superior indireto - a me tornar Maçom. Nunca fui categórico em dizer não (inicialmente) pois, principalmente nos tempos em que não havia internet (ou que ela não era tão difundida e acessível), estes convites eram minha chance de saber um pouco mais sobre eles.
Confesso que sempre tive, ao mesmo tempo, medo e curiosidade em relação à Maçonaria.
Em uma dessas ocasiões, eu estava morando em Lages-SC, lá por 2004, e conheci um senhor muito amistoso, cliente da empresa que eu trabalhava. Ele não escondia de ninguém o fato de ser mestre Maçom. Diante de minha curiosidade, me emprestou alguns livros e me convidou a participar da nova loja que iria abrir na cidade, voltada apenas para jovens. O filho dele, que na época tinha uns 38 anos, seria o responsável pela loja...
Falava abertamente com ele sobre meus receios de entrar para a Maçonaria, pois haviam muitos mistérios que eu só saberia depois que estivesse lá dentro, além das inúmeras coisas que ouvíamos sobre a ligação da Maçonaria com o satanismo, etc. Ele ria e dizia que não tinha nada a ver...
Lembro-me claramente que em uma das últimas vezes em que nos falamos, comentei sobre o fato que os Maçons dão um de seus filhos ao Demônio em troca de riqueza e poder. Mais uma vez ele riu e garantiu que era bobagem...
Algumas semanas depois, o tal filho dele morreu em um acidente horrível, voltando de carro de Florianópolis (inclusive em um final de semana negro, que começou com este acidente, que vitimou o jovem advogado e o motorista do carro - um figurão da cidade, seu cliente - e em seguida, mais alguns membros da familia do figurão, que vieram para o velório, em outro acidente, no mesmo local)...
No velório do filho, quando fui comprimentá-lo, ele, muito abatido, chorando, apenas me olhou bem nos olhos e fez aquela cara de quem diz "agora vc sabe a verdade"... Tentei sair, ele me segurou, olhou para o filho, me olhou novamente nos olhos, e fez a mesma expressão, para ter certeza que eu havia entendido...
Eu o abracei e disse em seu ouvido: "Meus pêsames. Eu entendi..." Então ele me deixou ir...
Nunca mais o vi (voltei a Curitiba pouco depois). Mas naquele dia tive a certeza que muitas lendas sobre a Maçonaria são realidade e que fiz bem em nunca entrar nesse meio...

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