Não
encontrei um tópico adequado para postar isso, então resolvi criar um para
dividir com os amigos um experiência sinistra que tive em relação à
Maçonaria.
Desde
os meus 20, 21 anos para cá, volta e meia sou convidado par alguém que conheço
em ambiente profissional - seja como cliente, ou superior indireto - a me
tornar Maçom. Nunca fui categórico em dizer não (inicialmente) pois,
principalmente nos tempos em que não havia internet (ou que ela não era tão
difundida e acessível), estes convites eram minha chance de saber um pouco mais
sobre eles.
Confesso
que sempre tive, ao mesmo tempo, medo e curiosidade em relação à Maçonaria.
Em
uma dessas ocasiões, eu estava morando em Lages-SC, lá por 2004, e conheci um
senhor muito amistoso, cliente da empresa que eu trabalhava. Ele não escondia
de ninguém o fato de ser mestre Maçom. Diante de minha curiosidade, me
emprestou alguns livros e me convidou a participar da nova loja que iria abrir
na cidade, voltada apenas para jovens. O filho dele, que na época tinha uns 38
anos, seria o responsável pela loja...
Falava
abertamente com ele sobre meus receios de entrar para a Maçonaria, pois haviam
muitos mistérios que eu só saberia depois que estivesse lá dentro, além das
inúmeras coisas que ouvíamos sobre a ligação da Maçonaria com o satanismo, etc.
Ele ria e dizia que não tinha nada a ver...
Lembro-me
claramente que em uma das últimas vezes em que nos falamos, comentei sobre o
fato que os Maçons dão um de seus filhos ao Demônio em troca de riqueza e
poder. Mais uma vez ele riu e garantiu que era bobagem...
Algumas
semanas depois, o tal filho dele morreu em um acidente horrível, voltando de
carro de Florianópolis (inclusive em um final de semana negro, que começou com
este acidente, que vitimou o jovem advogado e o motorista do carro - um figurão
da cidade, seu cliente - e em seguida, mais alguns membros da familia do
figurão, que vieram para o velório, em outro acidente, no mesmo local)...
No
velório do filho, quando fui comprimentá-lo, ele, muito abatido, chorando,
apenas me olhou bem nos olhos e fez aquela cara de quem diz "agora vc sabe
a verdade"... Tentei sair, ele me segurou, olhou para o filho, me olhou
novamente nos olhos, e fez a mesma expressão, para ter certeza que eu havia
entendido...
Eu
o abracei e disse em seu ouvido: "Meus pêsames. Eu entendi..." Então
ele me deixou ir...
Nunca
mais o vi (voltei a Curitiba pouco depois). Mas naquele dia tive a certeza que
muitas lendas sobre a Maçonaria são realidade e que fiz bem em nunca entrar
nesse meio...
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