Venho acompanhando atentamente o desenrolar da operação Voucher, da Polícia Federal, que culminou com a prisão de 35 pessoas, supostamente envolvidas em desvio de recursos públicos, no Ministério do Turismo. Nada contra essa investida da PF, que, visa moralizar e impor respeito à coisa pública. Não concordo, no entanto, com a tentativa do envolvimento da deputada Fátima Pelaes, PMDB-AP, em esquema de corrupção. E faço tal afirmação, baseado, tanto na ótica jornalística, quanto na vivência do dia a dia com a deputada, acompanhando a sua trajetória política, desde o primeiro mandato, conquistado em 1990. Hoje exercendo o quinto mandato, como representante do povo do Amapá, na Câmara Federal, Fátima Pelaes tornou-se uma referência do contexto político regional e nacional. Esse sucesso se deve ao seu alto grau de responsabilidade, respeito às leis e devotado compromisso com as causas comuns do seu Estado e da sociedade.
Vale lembrar, que, a primeira tentativa de denegrir a imagem da parlamentar amapaense, aconteceu no início do governo Dilma Roussef, quando o seu nome foi indicado para assumir o Ministério do Turismo, uma publicação inverídica e acintosa, em revista de circulação nacional, foi rechaçada pela deputada e não se falou mais nisso.
Frustrada a primeira tentativa, eis que, a deputada é surpreendida por uma ação junto ao TRE, que pedia a cassação do seu mandato, por suposta compra de votos. Absolvida por falta de provas consistentes, Fátima Pelaes continuou com o seu trabalho parlamentar, visitando os municípios do Inerland amapaense, auscultando a população e coletando subsídios destinados a elaboração de projetos, que resultassem em benefício coletivo.
Recentemente, o nome da deputada foi indicado pelo PMDB, para ocupar o cargo vitalício de ministra do Tribunal de Contas da União. A deflagração da operação da Policia Federal, para apurar irregularidades no Ministério do Turismo, trouxe de volta a ação de “forças poderosas”, interessadas em manchar o seu nome, atribuindo-lhe a participação no esquema ora investigado. Diante da afirmação da própria Policia Federal, dando conta de que a deputada Fátima Pelaes, não está sendo investigada e a nota distribuída pela parlamentar, colocando o seu sigilo bancário e fiscal, a disposição, a munição que alimenta o fogo cruzado contra a sua pessoa, sem afastar a possibilidade da existência de “fogo amigo”, tende a se transformar em mais uma tentativa frustrada.
Ao consultar os meus botões, me vem a conclusão de que a deputada Fátima Pelas está sendo vítima de uma armação política.
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