Marisa Lobo
Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos com relação à sexualidade da família. As pessoas estão sendo influenciadas por ideologias mentirosas maquiavelicamente engendradas. O objetivo é descontruir a Família Brasileira.
Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos com relação à sexualidade da família. As pessoas estão sendo influenciadas por ideologias mentirosas maquiavelicamente engendradas. O objetivo é descontruir a Família Brasileira.
Estão
roubando a infância de nossas crianças, querendo transformar nossos filhos em
seres assexuados. Querem formar assim uma nação sem referência.
Já está em
todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um movimento
chamado “Gender Neutral Parenting” [criação de gênero
neutro]. Este é
um movimento contrário aos padrões de gênero sexual que tem como slogan a fuga
dos padrões de gênero “convencionais” pode formar uma nova sociedade no futuro.
A proposta é
não mais fazer distinção entre meninos e meninas, enxergando
apenas uma criança que seria “de gênero neutro”. Ou seja, independente do sexo
biológico de seu filho, ele será criado sem referência que incentive seu sexo
biológico. A criança “assexual” vai, segundo eles, torná-la mais inteligente e
mais saudável. Com isso um menino pode usar roupas de meninas, e vice-versa pois
são uma coisa só. A criança, em suma, pode fazer sexo com menino com menina,
casar a três, e outros conceitos errôneos.
Afirmo que não podemos aceitar, pois o modelo familiar é
necessário para segurança, para a construção da personalidade dos afetos e autoestima.
A definição do papel social e sexual, é a forma mais segura de garantir a
saúde mental desse sujeito.
Especialistas sérios em todo mundo estão criticando
severamente essa tendência que está ganhando força, pois ela não somente fere a
família tradicional, mas cria conflitos de geração de identidade muito maiores.
A falta de modelos definidos causa uma grande confusão e
conflitos psicológicos nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais tarde.
Isso não é só
uma engenharia maquiavélica para transformar a sociedade nossos filhos em
bissexuais por cultura,
como uma forma doentia de dominar a nação pelos grupos que se opõem à família
tradicional. Eles se opõe a aqueles como nós, cristãos que acreditamos em DEUS
e na fé como forma transformação social do bem comum.
Uma coisa é
tratar com amor as diferenças volto a afirmar, outra é ter que nos tornar
diferentes para agradar, aceitar as diferenças é saber que elas existem, e
respeitá-las.
Nossos filhos podem sim ter gostos em comum, mas desde
que isso não mude e ou fira sua personalidade, não interfira em sua sexualidade
que é definida no seio familiar em primeira instância.
A tarefa dos pais é apenas reforçar, o que já está
determinado pela criação, pela genética. Se esse modelo for perdido como está
sendo poderá gerar transtornos e conflitos muito maiores.
Que Deus salve nossas crianças!
Marisa
Lobo é escritora, psicóloga cristã com especialização em em
psicologia da sexualidade
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