O símbolo ao lado é chamado de Trisqueta. Para os celtas, ele representaria os três aspectos da “Deusa”: virgem, mãe e anciã. Também é conhecido como “Nó da Trindade Céltica” ou “Celtic Trinity Knot”. Seus atributos incluem o mar, a terra, o céu e os ciclos de nascimento, vida e morte. Há, portanto, o sentido de unidade, eternidade e entrelaçamento infinito.
Os seus significados pagãos foram ignorados e reformulados através de São Patrício, missionário irlandês, de modo que o “Nó da Trindade Céltica” acabou sendo adotado como uma das representações da trindade cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.
O símbolo também é tido como uma dissimulação do número 666:
Talvez o leitor já tenha lido ou ouvido falar sobre o “Torus Knot” ou “Gordian Knot”, considerado por alguns estudiosos como uma espécie de modelo geométrico/matemático do universo... Ele está na capa do livro “Conspiração Aquariana”, de Marilyn Ferguson, na versão em língua inglesa, vista à abaixo:
Temos um exemplo bastante conhecido do uso dessa figura aqui no Brasil:
O símbolo do Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A. é um “Gordian Knot”, similar ao “Celtic Trinity Knot”, correspondendo exatamente ao que chamam de “Fita Entrelaçada Sem Fim”, no Brasil. Obviamente, também pode ser visto como um entrelaçamento de três números seis, ou seja, 666:
Mas existem muitas formas de chegar ao “número da besta” e é preciso prudência neste tipo de observação. Como símbolo, um mero triângulo eqüilátero pode representar o número 666 porque a definição de triângulo eqüilátero descreve uma figura geométrica com três ângulos de 60º. A conotação de um símbolo depende da intenção no uso. Assim, ao restringir e banalizar significados para suprir expectativas religiosas, o número da besta pode se tornar uma grande besteira e motivo de piada... Cuidado!
Deixando a conotação apocalíptica de lado para abordar uma perspectiva não menos sinistra, dizem que o uso da “Fita Entrelaçada Sem Fim” teria o suposto poder de fortalecer o pacto entre pessoas e organizações. Não se pode ignorar que a intenção do logo represente a coesão institucional das diversas incorporações ou fusões que foram feitas no decorrer de sua história. Mas os símbolos operam em múltiplas dimensões. Usado numa instituição bancária, o que me vem à mente é o eterno nó de empréstimos, cheque especial e dívidas que não acabam mais... Haveria também esta a intenção?
O logo do Banco do Brasil parece seguir uma linha parecida e pode não ser apenas uma estilização do cifrão ou de duas letras “B” atadas. Neste caso, uma possível referência seria o “Nó Tibetano Sem Fim” (“The Tibetan Knot” ou “The Endless Knot”). Observemos o logo ao lado de exemplos do nó:
Coincidência? Pode ser, mas um nó é um nó. Quem já ficou enovelado num financiamento que o diga...
Convém mencionar que o “Nó Tibetano”, em si, é considerado auspicioso dentro de seu contexto original onde a ele se atribui a sabedoria e a infinita compaixão de Buda. O mesmo poderia ser dito sobre o “Nó Celta”. Porém, a conjuntura aqui mostrada é outra...
A águia é outro símbolo bastante utilizado e interessante. Trata-se de uma ave de rapina e um predador implacável. Foi um dos símbolos do Nazismo e dos imperialismos entre os quais se inclui o Norte-Americano e o Austro-Húngaro...
Em 2007, depois de 30 anos no topo de um de seus principais edifícios, localizado em Poole, Dorset, o Barclays decidiu remover sua Águia de alumínio de três toneladas e meia, após a publicação de matérias especulando sobre as semelhanças com a Águia Nazista.
O Banco comunicou que o logo de mais de trezentos anos foi removido por estar desatualizado. Como, na época, havia a expectativa de fusão com o ABN AMRO, ocorreram rumores de que a medida seria para agradar o novo parceiro, incomodado com as associações feitas ao símbolo. De qualquer modo, o interessante é perceber a disposição do Barclays de abrir mão de uma marca centenária para evitar associações mesmo que injustificadas; já que a sua águia é muito anterior ao advento do nazismo. Predominou, portanto, uma preocupação em desassociar a imagem do Banco com uma referência histórica negativa.
Não há como não comentar que o logo das agências do Barclays é esquisito. Temos a águia com três coroas (no peito e em cada uma das asas) como que pairando sobre o mundo. Acontece que, dependendo de como você olhe, os contrastes de luz e sombra confundem a percepção da Águia, destacando uma silhueta escura que mais parece um dinossauro ou algum monstro das profundezas do mar, de boca escancarada, cheia de dentes, inclinando a cabeça para abocanhar as três coroas. Na primeira vez que olhei, foi essa a impressão que tive, ao invés de enxergar a águia. Não importa se foi involuntário, o gosto é duvidoso e o efeito é grotesco...
Agora, com toda a justiça, o logo do ABN, apesar da aparente presença de escrúpulos no caso do Barclays, também tem uma geometria bastante curiosa com aquela pirâmide dissimulada e o formato de pentágono invertido que eles dizem ser um escudo...
Três coroas adornam a águia do Barclays, três domínios, três reinos... Quais seriam eles?
O UBS, sigla do Union Bank of Switzerland, também tem a sua trindade na forma de três chaves sobrepostas:
Segundo o Banco, as três chaves significariam confiança, segurança e discrição. Herança do SBC (Swiss Bank Corporation), após a fusão em 1998.
Essa descrição pode até corresponder aos valores do UBS e em nada comprometem ou revelam sua visão e missão. Mas seria mesmo a fonte de inspiração para as três chaves do logo? Curiosamente, o segredo dos dentes de cada chave forma uma letra “V” vazada. Em hebraico a letra “V” equivale a “Vav” cujo valor é seis. Portanto, nesta perspectiva, temos um número 666 embutido no logo.
Na Heráldica a presença das chaves está associada à tutela, proteção e guarda, tanto quanto ao domínio, autoridade e soberania. Assim como as três coroas estampadas na águia do Barclays, essas chaves são ícones de poder. Poder para abrir ou fechar “portas”. Mais até do que fechar: trancar, encerrar ou encarcerar...
Nos brasões eclesiásticos, trata-se de um tema recorrente, relativo a São Pedro e as chaves que sincronizam as conexões entre o céu e a terra. Por falar nisto, o Papa costuma usar uma coroa tripla ou Tiara Papal que também é chamada de “Triregnum”, isto é, três reinos.
As explicações para a tríplice coroa seguem desde a regência Papal sobre os poderes militar, civil e religioso até a divisão dos poderes existentes entre temporal, espiritual e moral, dos quais o Papa seria o soberano incontestável.
Pontífice vem do latim “pontifex” e significa “construtor de pontes”; aquele que faz pontes que ligam o homem ao divino. Mas há quem diga que o título de sumo pontífice bem poderia ser o daquele que arroga o direito de dar a última palavra sobre os demais pontos de vista...
Particularmente, penso na Tiara como uma representação do poder material, mental e espiritual da Igreja. Através dos séculos ela tem buscado exercer sua influência sobre o que possuímos, pensamos e cremos. Assim, a distinção dos três mundos poderia ser: exterior (matéria), interior (alma) e divino (espírito).
Deixando de lado as especulações sobre os significados não declarados das chaves do UBS, além do paralelo com as três coroas do Barclays, existe uma característica interessante que os dois desenhos têm em comum: a geometria!
Observemos o arranjo geométrico:
Note-se que ambos os desenhos estão inscritos dentro de um hexagrama. Existem outros símbolos bem conhecidos que são derivados dessa mesma estrutura e por uma questão de pertinência, citarei dois. Um deles é o próprio hexagrama, nomeado “Estrela de David” e tornado símbolo nacional dos judeus; o outro se oculta no mesmo tipo de sutileza geométrica dos logos acima:
À letra “G” do símbolo maçônico se atribui vários significados, creio que os mais conhecidos sejam God, Geometry e Generation. Segundo penso, a terceira palavra, Generation, é a mais adequada para a presente exposição. Interpretada no sentido de proliferar, crescer, multiplicar ou expandir...
O hexagrama tem um simbolismo sexual que não é usualmente discutido ou explorado. Uma das representações da figura é a interpolação entre as forças do céu e da terra, do masculino e do feminino, do homem e da mulher. Neste intercurso, o triangulo com o vértice para cima representa o órgão masculino e o que aponta para baixo, o feminino. Mas o tipo de reprodução sugerido pelo símbolo não se limita apenas à continuidade biológica. Ele também diz respeito à multiplicação ideológica no crescimento de prosélitos.
Sob os auspícios da “Estrela de David” os judeus se espalharam pelo mundo. Sob o estandarte do “Compasso e o Esquadro”, numa combinação hexagonal, os maçons expandiram sua “Grande Obra”, conquistando adeptos dentro dos escalões mais altos da sociedade moderna e consolidando seu amplo poder de influência.
O que quero ressaltar sobre as formas que se inscrevem dentro do formato de um hexagrama é o que me parece ser o seu sentido oculto de expansão ou proliferação. O meu entendimento é que um brasão, bandeira ou logotipo construído com essa geometria, traz embutido um intenso propósito de ganhar espaço e de crescer. Não estou tratando isso essencialmente de modo negativo, ao contrário. A princípio, trata-se de uma insígnia promissora. O mal ou o bem que disto advenha será derivado da visão, missão e valores do empreendimento. Naturalmente, não aqueles que a empresa torne público para obter aceitação, mas os que representam a sua real verdade.
Considerando que a águia signifique expansão, o símbolo que estiver posicionado em seu centro será o foco central desse processo. Por exemplo, se um brasão hexagonal exibe uma águia em cujo peito se estampa a bandeira pátria (ou similar), existe um ímpeto nacional-imperialista inerente, esteja ele ativo ou adormecido. Há, portanto, uma propensão para ir além de suas fronteiras e expandir os seus domínios, inclusive pela força.
O Império dos Estados Unidos espalhou os valores de sua cultura pelo mundo: seu estilo de vida, alimentação, música, filmes, tecnologia e políticas, além de sua moeda; é claro!
O maior interesse dos norte-americanos está centralizado nas questões econômicas que norteiam sua fé na ideologia da prosperidade. Neste particular, é interessante colocar em foco a famigerada nota de um dólar.
A grande maioria das pessoas não está familiarizada com os símbolos antigos, não presta atenção nos logos das empresas e grandes corporações, nem é capaz de decifrá-los ou relacioná-los com o que quer que seja. Mas eles podem nos dizer muitas coisas sobre os nossos tempos, para onde vamos e o estágio em que estamos dentro de um fenômeno global.
Nesses nossos tempos de incertezas e de descrédito generalizado, multiplicam-se as mais variadas teorias conspiratórias. Algumas são claramente infundadas, outras merecem ao menos o benefício da dúvida. O fato é que o “Olho que tudo Vê”, mais do que uma referência maçônica, tornou-se uma espécie de marca registrada dos “Illuminati”, dos quais a Maçonaria seria apenas um dos ramos. O “Olho que tudo Vê”, de suposto símbolo da onisciência de Deus, hoje já é reconhecido por muitos como o olho de Lúcifer e um dos principais ícones da NWO; a New World Order.
Ele tem lugar de destaque nas Lojas Maçônicas, consagrado por séculos de reverências ritualísticas. Seu “brand recall” talvez só perca para o Compasso e o Esquadro, na associação com a Maçonaria. Além disso, foi se espalhando pelo mundo nas notas de um dólar como símbolo do poder americano desde 1935.
Oficialmente, a Maçonaria nega sua influência na concepção do desenho do “Grande Selo Americano”. Segundo consta, apesar de Benjamin Franklin ter sido maçom e feito parte do grupo de quatro homens diretamente envolvidos na sua elaboração (os outros seriam Thomas Jefferson (maçom oculto?), John Adams e Pierre Du Simitiere), ele não teria contribuído em nada para o seu layout. Assim, resta acreditar que as propostas com temática bíblica de Franklin foram rejeitadas em prol de todo um simbolismo altamente complexo que foi elaborado por “profanos”...
Será que a acácia que cresce em torno da pirâmide, cujo simbolismo é altamente empregado na ritualística maçônica, também figura apenas como mais uma das “coincidências” encontradas, servindo somente como mais um elemento de adorno no desenho da nota?
Muito se poderia falar sobre a simbologia empregada na nota de um dólar, mas boa parte disso já está disponível para pesquisa através da internet. Obviamente, nem tudo o que se encontra através de mecanismos de busca como o Google é confiável; talvez a maior parte não seja... Mas, com um pouco de bom senso e paciência é possível “garimpar” e reunir informações de qualidade. Portanto tentaremos abordagens um pouco mais originais ou incomuns, ao invés de simplesmente repetir o que já se diz por ai afora.
Afirma-se que a efígie de George Washington foi impressa não por ele ter sido maçom, mas um memorável presidente reverenciado como se fosse o primeiro, apesar de não ter sido...
Existem controvérsias, mas, para alguns, John Hanson teria sido o primeiro presidente americano, enquanto para outros foi Samuel Huntington. Será que os anteriores foram esquecidos por ter sido ele o primeiro presidente maçom-confirmado? Digo confirmado porque existem obreiros que trabalham na calada da noite e a julgar pela leitura dos sinais de seus antecedentes, podemos concluir que, mesmo não assumindo publicamente, faziam parte da mesma irmandade.
Comparado a outros símbolos, o olho dentro do triangulo parece ser relativamente recente e seu nascedouro (ou ressurgimento) estaria situado em concepções artísticas e arquitetônicas cristãs de meados do século XVII. De fato, isto significa bem pouco, pois os maçons há muito mais tempo se fazem presentes nos bastidores da Igreja e são habilidosos mestres nas artes e na Arquitetura.
Existem maçons que se assumem publicamente, assim como aqueles que permanecem ocultos para benefício da “Grande Obra”.
Trata-se do claro e do escuro, do dia e da noite, da mão esquerda e da mão direita; pólos opostos e complementares, alternando papéis que teatralizam o bem e o mal. Entre esses extremos, a busca pelo equilíbrio que deve ser alcançado entre períodos de ocultação e exposição social. O piso de mosaico dos templos maçônicos, no contraste de tons, representa justamente essa dualidade de trevas e de luz do caminho a ser percorrido pelo maçom.
Atualmente, existe uma profusão de pirâmides e triângulos, com ou sem o “Olho” em seu interior. Particularmente, em logos de empresas do mercado financeiro é um achado comum.
Em parte, sob a influência que circula através da cédula de um dólar há décadas, a pirâmide pode ter se fixado no inconsciente coletivo. Mas nem sempre é possível dizer que exista a falta de criatividade característica da imitação pura e simples. Nos grandes grupos empresariais, o mais comum é ver o direcionamento da criatividade no sentido de disfarçar a presença dessas figuras e essa prática pressupõe algum tipo de consciência ou intenção dissimulada...
No entanto, na categoria pirâmides, a composição mais engenhosa, em minha opinião, é a do HSBC. Segundo o próprio site do Banco, a explicação (que nada explica) para o logo seria a seguinte:
“A logomarca do HSBC, hoje reconhecida internacionalmente, é composta pelas letras "HSBC" mais um hexágono vermelho e branco. Esse símbolo hexagonal passou a ser usado pelo HSBC em 1983, como parte da identidade corporativa da The Hongkong and Shanghai Banking Corporation (primeira empresa do Grupo HSBC, fundada em 1865). A idéia para a criação do hexágono surgiu a partir da tradicional bandeira da The Hongkong and Shanghai Banking Corporation: um retângulo branco dividido diagonalmente para representar a forma de uma ampulheta vermelha. Assim como as bandeiras de várias outras companhias de Hong Kong no século XIX, seu design baseou-se na cruz de Santo André.”
Ampulheta? Cruz de Santo André? O fato é que decompondo o desenho é possível enxergar uma pirâmide em pelo menos cinco perspectivas diferentes:
A geometria de um desenho fala por ele mesmo, independentemente das explicações que sejam dadas pelas instituições. O uso da pirâmide pelo HSBC não é um caso isolado, mas imagine como pode ser embaraçoso explicar o porquê do símbolo de um Banco desse porte ser uma pirâmide desenhada em vários ângulos. Mas se meditarmos nos rombos trilhonários que sucatearam vários gigantes do setor bancário americano e no mundo desde 2008, considerando o lastro em títulos podres; veremos que a falsa riqueza que muitos estão vendo desmoronar, atualmente, foi construída sobre um sistema de pirâmide que se mostra insustentável através do tempo e pode ter sido criado com o deliberado propósito de ruir e causar um caos social, levantando o clamor por uma Nova Ordem...
Li um post do site do Johnson Banks (destacado estúdio londrino especializado em identidade visual) sobre a tendência ao arredondamento de fontes e logos pelas corporações. Este seria o caminho que o Barclays vem tentando percorrer. A explicação estaria no objetivo de aumentar sua aceitação, adquirindo uma imagem mais humana perante a opinião pública. Teoricamente, a ausência de cantos agudos serviria para sugestionar a sensação de algo que não pode ferir. Mas, segundo o texto, essas empresas estariam incorrendo no erro da mesmice, descaracterizando suas identidades visuais como se suas “personalidades corporativas” pudessem mudar com tais alterações. É possível, mas essa parece mais a perspectiva de um profissional preocupado com questões relativas à criatividade e à diferenciação que, nesse nosso mundo “globalizado” tendem a perder cada vez mais espaço.
Abaixo o link do texto original em inglês:
http://www.johnsonbanks.co.uk/thoughtfortheweek/index.php?thoughtid=32
Essa temática infantil que remove os ângulos dos símbolos; arredonda as fontes e usa cores suaves, mas ao mesmo tempo vibrantes para camuflar qualquer resquício de agressividade é uma grande cilada. É claro que isto não vai mudar a “personalidade corporativa” de uma empresa, mas terá repercussão na forma como a instituição é vista pelos seus clientes. Arredondado ou não, o símbolo do Barclays continua sendo uma águia e quanto maior for a identificação entre a presa e o predador, melhores serão as chances de captura e festim...
Uma das maiores armadilhas que sujeitam os homens desde épocas imemoriais são as dívidas financeiras. De fato, a condição de penúria muitas vezes abre espaço para crenças que nada têm a ver com a palavra de Cristo. Por tal via, há os que se fazem escravos de Igrejas que mensuram a comunhão entre o homem e Deus através das riquezas acumuladas. Também existem aqueles que pactuam diretamente com “Mamom” sob seus mais diversos nomes para obter benefícios que são tão terrenos quanto efêmeros.
Ao Cristão cabe reconhecer e se apartar de tudo aquilo que enganosamente transforma ambições legítimas em ganância, conduzindo à corrupção e demovendo do homem a liberdade concedida por Deus, através do precioso sangue de Jesus Cristo.