domingo, 23 de junho de 2013

QUAL O SEGREDO DAS MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS por Luiz Martins da Silva

Pergunta insistente, mas de respostas complexas, que dependem muito mais de um aprendizado de todos: manifestantes, polícia e imprensa. Este último ator, supostamente especialista nos diagnósticos do presente, ficou um tanto perdida, sem entender, ao calor dos fatos, o seu significado. De início condenatório, o tratamento midiático das manifestações foi adquirindo contornos de simpatia e, por último, de enaltecimento. A imprensa internacional se encarregou de recobrir de glamour essa Primavera Brasileira. E as manifestações solidárias, em outros países, até encontrou, em inglês, uma “retranca” que estava faltando por aqui: “Fuck the Cup”.
Um denominador comum que se podia depreender já na primeira manhã pós-nacionalização do “movimento”, por meio dos telejornais, foi a dedução de que as manifestações são parte constitutiva da democracia e assim são perfeitamente aceitáveis, não fosse a presença de elementos infiltrados – e, quem sabe, até financiados – e politicamente aproveitadores. A própria presidenta Dilma Rousseff soube, por intermédio da ministra Helena Chagas, dar a volta por cima da vaia que recebeu sábado (15/6) no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Consenso, traduzido pela imprensa: tanto as manifestações têm de ser pacíficas, quanto a polícia. Surge desse cenário, pela primeira vez na história brasileira, a noção de a repressão também pode e deve ser pacífica, democrática e respeitosa.
Por esses dias de manifestações, não têm sido fácil as falas com a moçada, tal o agastamento deles, a ponto de não estarem na escuta de uma única frase completa que não seja de ressonância com a energia que lhes move. Escrever, todavia, é sempre a esperança de que algum dia, como eles dizem no jargão, a ficha caia. Há momentos em que os ouvidos dos interlocutores são parabólicas direcionadas para outras sintonias. E insistir nesses instantes é reforçar o ruído na comunicação.
Difícil, portanto, questionar o pacifismo de protestos que terminam em vandalismos, por mais que se escute a desculpa de que a violência foi praticada por uma minoria de arruaceiros infiltrados. Aos baderneiros, lamentavelmente, temos de atribuir um terrível mérito. Eles não têm o poder da convocação, mas têm a competência de arrematar as manifestações com atos de violência e depredações, que resultam, com a reação da polícia, em violência contra todos. E, por capricho, nessas horas a pontaria dos jatos de água, pimenta, gás lacrimogêneo e balas de borracha é mais certeira com os pacifistas.
Mobilização e movimentos
Temos de aprender com o passado das manifestações pacifistas que não resultaram em violência, e sim em mudanças. E, ao que parece, isso é tarefa para nós, de outras gerações, pois, esta que neste momento sai às ruas motivada por uma lista de indignações é composta de jovens que estavam no colo ou ainda a caminho do berço, quando do movimento dos cara-pintadas que forçaram um presidente à renúncia, no início da década de 1990. Há, no entanto, uma diferença em relação às manifestações do passado, que tinham focos mais precisos. As atuais começaram com um “gancho”, que era o aumento de 20 centavos nas passagens de ônibus e foram incorporando outros: gastos com a Copa do Mundo, roubalheira, corrupção, PEC 37 etc.
As “bolhas” de infiltrados sempre existiram e é próprio deles atuar para que o espírito de porco prevaleça sobre o espírito de corpo, se é que os coitados dos suínos tenham de comparecer, mais uma vez, como âncora retórica. Governantes de todas as épocas recorreram a um lugar comum para desqualificar manifestações – atribuir o que nelas houve de inaceitável a “bandos” de baderneiros ou subversivos. E, aí, já se apresenta uma de suas características. Eles agem em bandos e não em coletivos dotados de alguma organização.
Manifestações são mais orgânicas quando se respaldam em movimentos. E campanhas diferem de mobilizações. Campanhas podem ser sazonais ou episódicas. Mobilizações têm caráter de permanência e de enfrentamentos de longo prazo. É preciso que os revoltosos tenham foco e identidade, para não correr o risco dos rótulos, que sempre emanam da criatividade das representações sociais.
As manifestações desta rodada, por exemplo, ainda estão à procura de uma legitimidade ideológica que, se não encontrada, entrará para a história como a “Revolta do Vinagre” (atenuante para efeitos do gás de pimenta). Cada época com o seu know-how. Lembro-me que ao tempo da cavalaria, manifestantes levavam rolhas, sobre as quais cavalos e cavaleiros eram induzidos a tombos espetaculares. Mas, neste momento, há uma demanda especial: alguém sabe como identificar e neutralizar as “bolhas” infiltradas, de arruaceiros violentos, descaracterizadores de manifestações pacíficas? Mesmo as típicas bandeiras vermelhas, que tanto marcaram os protestos de outras épocas, agora são tidas como oportunismos inoportunos, já que o movimento é apartidário.
Ah! Então, trata-se de um movimento? Manifestações são instrumentos de mobilização. E mobilização é uma característica de movimentos, cujo caráter de permanência constitui, na sua multiplicidade, o que se denomina de sociedade civil organizada. Parece que não há outro caminho para as manifestações atuais senão o de se constituírem, de fato, em movimento, associação, enfim, de alguma forma organizacional, com lideranças e interlocutores, até mesmo para que se façam representar nas mesas de negociação das reivindicações.
Resíduos de ira
De um jovem que aderiu, via rede social, à “manifestação pacífica” de Brasília, ouvi dentre as suas enunciações de entusiasmo a palavra “revolução”. Ele trabalha com a hipótese de que os jovens que estão indo às suas estão fazendo a “sua” revolução. Ao que não resisti e contra-argumentei: revolução de quê? Para quem e para quando?
De uma outra pessoa, que passou um dia em frente da TV, assistindo ao vivo às manifestações, ouvi, repetidas vezes, a pergunta: “Será que isso vai dar algum resultado?” Algum resultado, sim. Revolução, por enquanto, muito cedo para afirmar.
Revoluções são como bodas, exigem maturidade. Por enquanto, bodas de vinagre. E há outro tipo de mobilização que assegura durabilidade às lutas e seus resultados. É o enfrentamento planejado e com metas de curto, médio e longo prazo. Em geral, essa categoria de mobilização é silenciosa e sua chama é mantida por poucos e abnegados militantes.
Quanto ao término pacífico das manifestações pacifistas, quanto a neutralizar “bolhas” de arruaças, temos de ir aos detalhes da História e resgatar os segredos que assistiam a carismas do porte de um Mahatma Gandhi (líder de tantas marchas), de um Martin Luther King (magnetizador de milhões) e também às manifestações (sem líderes específicos) do movimento hippie, igualmente genérico nas suas proposições de Paz e Amor. A Revolução dos Cravos (Portugal, 1973) e sua canção mobilizadora (Grândola, Vila Morena) é outra referência na longa e sóbria trajetória das revoluções que adotam a cultura de paz. E a paz depende muito mais de cultivo (e de paciência e espera) do que de explosões. Explosões, só de botões, de cravos, rosas... E pequenas conquistas que brotam do cotidiano.
Mesmo sabendo não haver contexto nestes dias, tentei dizer para alguns jovens que a verdadeira e maior revolução começa dentro de si próprio. Segundo Pierre Weil, em sua obra prima A arte de viver em paz, o primeiro passo para as mudanças no mundo começa com o desarmamento de si próprio. A paz interior é o primeiro de uma série de passos para a transformação do mundo e dos outros. Pouco adianta ir às ruas e fazer de tudo para que uma manifestação seja pacífica, se voltarmos para casa com o coração ainda com resíduos de ira. Mas, o mais importante deste momento talvez encontre ecos nas palavras de Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”. E os bons, neste momento, a despeito das “bolhas” dos maus, não ficaram em silêncio. Foram encarnar a própria “voz rouca das ruas”. E mesmo uma revolta não sendo ainda uma revolução, pode ser o início.
***
Luiz Martins da Silva é jornalista e professor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília
FONTE: http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/a_dialetica_das_ruas

A DIALÉTICA DAS RUAS por Alberto Dines

Tudo previsto, roteirizado. Script e cronograma infalíveis, o capítulo corria célere, o projeto era sólido: desmanchou em horas. Ninguém contava com o efeito deletério das repetições, da rotina, da fadiga, muito menos com a hipótese de impaciência e contrariedade do distinto público com os sucessivos sapos que continuamente era obrigado a engolir. Acostumados à dramaturgia simplificada das telenovelas e apoiados nos mesmos paradigmas de aferição de opiniões, imaginava-se que a fórmula era imbatível: Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno.
Uma grande dose de arrogância combinada a um incrível teor de subserviência e amadorismo contagiou estrategistas e operadores, protagonistas e coadjuvantes, aliados e oportunistas. Imantada pela polarização, a oposição clonou instintivamente os movimentos do adversário. Resultado: poder e contrapoder foram varridos pela dialética das ruas.
Esta mesma dialética empurrou em poucos dias um impressionante movimento que se orgulhava dopedigree anarquista e libertário para o beco sem-saída da truculência antipartidária. Todos os nossos partidos são caricaturas políticas, sem exceção, mas representam legitimamente o pluralismo democrático que uma sociedade infantilizada, clerical e elitista foi capaz de construir nos últimos 25 anos.
A tentativa de expulsar os partidos das ruas não é apenas ridícula, contém uma forte conotação fascistóide. Remete à Itália, lembra o palhaço-facínora Benito Mussolini na sua marcha sobre Roma, lembra o seu êmulo contemporâneo, o palhaço-palhaço Beppe Grillo, do Movimento Cinco Estrelas contra políticos e política.
Tudo mudou
Os atos de violência contra equipamentos de diferentes redes de TV não são acidentais. Fortalecidos pelas mídias digitais, alguns militantes imaginam-se senhores das ruas esquecidos de que seu universo é virtual – no mundo real as verdades devem ser questionadas e as reivindicações, argumentadas. Apenas com tuítes e palavras de ordem não se constrói um país.
Além da prepotência palaciana, o trauma que vivemos resulta de uma enorme inépcia expressa tanto na incapacidade para prever o tsunami com no torpor da reação aos seus efeitos iniciais. Uma perplexidade estendida ao longo de cinco dias – da segunda (17/6) até a sexta (21) – perde seu caráter reflexivo para confundir-se com catatonia pura e simples. As platitudes pronunciadas nas solenidades são indesculpáveis. Chorar seria mais eficaz.
A ventania mudou tudo: agenda, forças, calendário, valores, vocabulário, slogans, parcerias, discursos, prioridades, elenco, dogmas e composturas. No país do futebol mudou até a ditadura do futebol.
A dialética como conflito-e-ajuste opera milagres.

BADERNA TOTALITÁRIA, MASSAS NAS RUAS E A PROFECIA QUE PERMANECE

Edson Camargo
Em poucas horas, o pretexto-estopim, o preço da passagem, forjado por um grupo que recebia verbas do governo federal, aliado a partidos de extrema-esquerda que cooptaram punks para as manifestações, passou a ser um conglomerado de indignações genéricas, emotivas, apontadas a ninguém. Notoriamente baseadas em slogans midiáticos e sempre fundamentadas em premissas da mentalidade esquerdista, ainda que nem sempre de forma tão direta. Bastou. Dessa forma, encantaram até mesmo milhões de cristãos, levados a pensar que a “justiça” pela qual clamam os baderneiros totalitários é a mesma das Escrituras e que serviu de base para o surgimento das instituições e políticas que garantiram um mínimo de liberdade civil na civilização ocidental.
Quando a Rede Globo, o PSTU, o PSOL, petistas e ONGs financiadas por George Soros estão TODOS irmanados num movimento, o mais elementar é concluir é que isso não evocará nem um princípio, meio ou objetivo minimamente alinhado a valores cristãos. Os quais nem mesmo nas táticas de propaganda revolucionária, montada a cooptar quem quer que seja, foram vistos. Tanto que os baderneiros já reclamam: “Não é uma causa pelos valores e pela família. Não estamos pedindo o fim do Estado – pelo contrário!” Mas há uma facilidade demasiadamente perigosa em esquecer que “o mundo jaz no maligno”. Velhas ordenanças bíblicas, como “não te associe com os revoltosos” (Pv. 24, 21,22) ou “não seguirás a multidão para fazeres o mal” (Ex. 23:2), que bem apontam o erro brutal que há em seguir massas enfurecidas, simplesmente sumiram da mente de milhares de cristãos.
Sei que, em muitos lugares, partidos de esquerda foram esculachados. Mas não adianta criticar na passeata e sequer perceber o quanto adquiriu do modus pensandi desses facínoras. E esse é grandes desafios da igreja brasileira hoje: livrar-se desse ranço ideológico maldito, e restaurar a cosmovisão cristã em todas as dimensões da vida.
Há uma nova tecnologia de guerra cultural e política em teste. Que foi capaz de levar hordas às ruas clamando, no fim das contas, por mais e mais intervenção estatal em suas vidas. Reclamando dos sintomas do veneno, pedem uma dose ainda maior dele em suas veias.
Hoje é o day after da tal “Segunda-feira Branca”. Não há nenhum risco na lataria das limusines dos verdadeiros detentores do poder político. Dilma Rousseff ainda achou lindo: “o governo ouve vozes pela mudança”. E agora, manifestante, o que me diz? Sua revolta já foi absorvida e canalizada justamente pelo ícone máximo de “tudo isso que está aí”. É digno de nota, que, mesmo com toda a fúria mobilizada contra as PMs, e com casas legislativas atacadas, todas as sedes do Poder Executivo onde manda o PT permaneceram intactas. Uma era totalitária é assim. Massas nas ruas, mas a comitiva do Führer (ou do Duce, ou do “Comandante”) segue tranquila.
A mudança positiva, para os padrões do PT e demais revolucionários, sabe-se bem qual é: é a do “socialismo do século XXI”, este, do Foro de São Paulo, da aliança com Cuba, com a Venezuela, com a elite do globalismo ocidental: essa que apoia aborto, a dissolução da família, que obstrui a livre iniciativa e o livre mercado, que faz da imagem dos cristãos, na grande mídia, a perfeita personificação do que há de mais repulsivo. A não ser, é claro, que o tal cristão, em termos práticos, seja um apóstata: um botton pró-gay o redime ante os novos sacerdotes do poder revolucionário global que, um dia — desculpem, mas a profecia do apóstolo João permanece válida —, entronizarão o anticristo.
Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com


domingo, 9 de junho de 2013

BÍBLIA TORNA-SE BEST-SELLER NA SECULARIZADA NORUEGA

Talvez não causasse surpresa em algum país onde o cristianismo evangélico mais cresce, mas esperar que numa secularizada, paganizada e moderna Noruega a Bíblia se tornasse no best-seller Nº 1, seria algo de impensável...mas essa é a inesperada realidade: uma nova versão actualizada da Bíblia na língua norueguesa está- se tornando tão popular que até destronou o best-seller mundial "As 50 sombras de Grey".
O súbito e inesperado interesse pela Palavra de Deus também subiu aos palcos, com uma peça teatral de 6 horas denominada"Bibelen" - palavra norueguesa para Bíblia - a conseguir atrair 16.000 pessoas num espaço de 3 meses, numa maratona teatral que terminou nestes últimos dias num dos teatros mais famosos da Noruega.
Alguns responsáveis da Igreja Luterana (Igreja do estado) chegaram quase ao ponto de chamar "avivamento" a esta inusitada "viragem", vendo mesmo assim este recente interesse pela Bíblia como uma prova de que ela ainda se faz ecoar num país onde apenas um por cento dos 5 milhões de habitantes assistem regularmente aos cultos religiosos.
"Os pensamentos e as imagens da Bíblia ainda têm um impacto sobre a forma como experimentamos a realidade," - afirmou Karl Ove Knausgaard, um dos vários famosos autores noruegueses convidados para participar na tradução.
Há no entanto estudiosos que não se deixam surpreender com o sucesso da peça teatral ou da nova tradução da Bíblia, alegando que a fé é um assunto íntimo pessoal nesta nação de taciturnos escandinavos que habitualmente se afastam da vida citadina de forma a passarem as férias em propriedades remotas na solidão das montanhas, fiordes e florestas.
"A frequência aos cultos nas igrejas é uma medida irrealista do estado da fé nos noruegueses," - afirmou o Dr. Thorgeir Kolshus, pós-doutorado pela Universidade de Oslo, acrescentando: "Para os noruegueses a religião é um assunto do foro íntimo."
Este interesse pela Bíblia também pode ter a ver com a forte presença de imigrantes no país, cerca de 258.000 nestes últimos 6 anos, sendo que sessenta por cento se identificam como cristãos. Os restantes são muçulmanos, budistas e hindus.
Para Anne Veiteberg, presidente da Sociedade Bíblica da Noruega, o interessante é que"agora que estamos face a face com outros credos, os noruegueses começam a ganhar um maior interesse na sua própria fé."
Tendo vendido quase 160.000 cópias, esta nova versão simplificada da Bíblia tornou-se no livro mais vendido na Noruega durante todo o ano de 2012.



FILHA DE HOMOSSEXUAL PEDE QUE O GOVERNO PROTEJA CASAMENTO TRADICIONAL


Dawn Stefanowicz

Uma mulher canadense criada por um homossexual decidiu se pronunciar e clamar à sociedade e ao governo que protejam o casamento entre homem e mulher. Ela atualmente prepara uma autobiografia, que fala sobre o impacto de ter pais homossexuais.
Dawn Stefanowicz, que vive em Ontário no Canadá, contou experiências humilhantes enquanto foi criada por seu pai homossexual. Em seu site pessoal, Dawn fala como sua infância foi exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas, entre outros.
Durante sua criação, a canadense diz que sofreu também falta de afirmação em sua feminilidade e conta como tudo isso feriu seu estilo de vida. Hoje ela oferece ajuda a outras pessoas que sofreram por vir também de uma família de estilo homossexual.
Dawn, cuja mãe morreu cedo, conta que esteve exposta a um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de risco de seu pai e a numerosas parelhas.
“Desde cedo, fui exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Fui exposta a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.”
Com tudo isso, Dawn afirma que sofreu de depressão, tendências suicidas e compulsão sexual.
Hoje, cristã e casada, ela expõe a necessidade de se manter a fundação da sociedade constituída pela relação entre esposo e esposa, pelo bem estar dos filhos biológicos.
“As crianças precisam de limites apropriados e expressões seguras de intimidade emocional que não sejam sexualizadas em casa e na comunidade.”
Ela questiona se o governo e o sistema judiciário está ‘brincando’ com as crianças, forçando “cidadãos honrados” a tolerar todas as formas de expressão sexual contra sua vontade.
“Os canadenses devem decidir e não os juízes. (...) Nesse debate crucial, os direitos humanos das crianças têm se tornado secundários, ignorados e negados”.
Ela alerta ainda que se os canadenses não pararem o matrimônio homossexual, “iremos perder toda a nossa liberdade de falar sobre assuntos em torno da sexualidade com vigor moral e religioso”.

DIA DAS MÃES AGORA É MENOS IMPORTANTE QUE AGENDA GAY

Julio Severo
As escolas municipais de Brusque, Santa Catarina, não puderam comemorar o Dia das Mães neste ano. A proibição ocorreu por imposição da militância gay, que alegou que a comemoração dessa data constrange crianças adotadas por duplas gays. A denúncia foi dada pela Dra. Marisa Lobo.
Assim, para eliminar o “preconceito” do Dia das Mães contra essas duplas, todas as crianças foram obrigadas a ficar num limbo, até que o Estado dê um jeito de impor que todas elas vejam um dos membros das duplas gays como “mãe,” muito embora seja dotado de órgão sexual masculino.
A era da loucura, que fazia parte de ficções horripilantes, não é mais imaginação sombria das páginas de livros. A ficção virou realidade.
Nada escapa da Gaystapo: mãe, pai, filhos e, muito menos, as artes. O cantor Juninho Lutero compôs uma excelente música com enfoque especial na importância dos pais e das mães. Para uma sociedade normal, essa música é exemplo de valorização da vida e da família. Sua letra é magnífica.
Embora alguns, como eu, possam não ter preferência por seu estilo musical, a oposição que está música vem sofrendo é por outro motivo: sua letra excelente foi rejeitada pelos militantes gays.
E quando os militantes gays rejeitam, até o bem-estar das crianças fica em último lugar. As escolas de Brusque cederam diante da truculência gayzista. Se nem crianças escapam, o que será de um cantor e sua música?
O vídeo da música está disponibilizado aqui: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE
Ser homossexual agora é mais importante do que ser mãe ou pai, doa a quem doer, mesmo que sejam crianças.
Ser praticante de atos homossexuais é hoje mais importante do que promover a importância do pai e da mãe.
Contudo, ser gay nada tem a ver com biologia ou natureza. No passado, sabíamos que um ser humano era homem ou mulher pela obviedade de seus órgãos sexuais característicos, diferenciais e complementares.
Quando os recursos tecnológicos avançaram, a imaginação ultrapassou os limites, utilizando esses recursos para amputar seus órgãos sexuais externos, numa tentativa de se livrar da visível prova de que nasceram homens ou mulheres.
Hoje, qualquer um pode viver suas loucuras. Um homem nos EUA achava que era um tigre, e para viver essa imaginação ele se mutilou de todas as formas possíveis. Seu fim foi o suicídio, que acabou também com sua imaginação.
Independente do que o cérebro dele e vozes estranhas dissessem na cabeça dele, nada mudou na realidade. Cada célula do corpo dele era evidência biológica e científica de que ele havia nascido homem e morrido homem, apesar de sua imaginação de tigre. Não há recursos tecnológicos para se mudar células humanas para células de tigre.
Outros homens também se mutilam cirurgicamente para serem conforme sua imaginação. Enxergam-se mulheres e amputam seus órgãos sexuais masculinos, mas cada célula deles é evidência biológica e científica de que eles nasceram homens e morrerão homens, independente do que o cérebro deles e vozes estranhas digam na cabeça dele. Não há recursos tecnológicos para se mudar as células de homem para células de gay, até porque não existe terceiro sexo.
Não satisfeitos em impor sobre seus corpos violentas desfigurações conforme suas loucas imaginações, querem também impor sobre os outros e sobre a sociedade tais loucuras. Nem crianças de escola escapam.
Não contentes em mutilar e amputar suas características naturais, exigem também a mutilação e amputação de tudo nos outros que esteja fora de suas loucas imaginações.
O Dia das Mães em Brusque caiu, exclusivamente para atender às loucuras e birras de uma minoria insignificante que não aceita o que cada célula deles grita que eles são e querem impor suas loucuras nos outros.
Chegará o dia em que, numa sociedade controlada por loucos, não mais poderemos dizer publicamente que temos uma mãe do sexo feminino?
Chegará o dia em que a mãe especial e privilegiada será a imitação de mulher com órgão sexual masculino entre as pernas?


MARCHA PELA FAMÍLIA É CRITICADA POR DEPUTADO EVANGÉLICO ESQUERDISTA

Julio Severo
De acordo com reportagem do GospelPrime, o Dep. Carlos Bezerra Jr (PSDB) criticou a Marcha pela Família realizada por Silas Malafaia em 5 de junho.
Bezerra ironizou a bancada evangélica do Congresso Nacional dizendo que os deputados evangélicos que criticam as leis do PT continuam aliados ao partido. “Por que a bancada evangélica que denuncia a ‘promoção de imoralidades’ desse governo do PT não confronta sua corrupção e permanece aliada a ele?”
O deputado, que é pastor da Comunidade da Graça em São Paulo, disse que a atenção dos cristãos deveria estar em questões como corrupção e miséria, que são bandeiras clássicas das esquerdas para assumir o poder.
Se essas bandeiras funcionassem, o Brasil hoje estaria um paraíso. O PT sempre as teve, prometendo acabar com a corrupção e a miséria. Evangélicos da espécie de Carlos Bezerra entraram nesse bonde da alegria das soluções socialistas mágicas, levando congregações inteiras a votar no socialismo, e o que vemos agora é um bonde a beira do precipício, com seus passageiros sob ameaça de engolirem a força o aborto e o homossexualismo.
Quem mais teve oportunidade de levantar uma bandeira contra a fome foi Jesus Cristo. Mas ele a abandonou em prol de uma missão maior, que é ser o Pão da Vida, que alimenta a alma das pessoas.
Ele vivia com os pobres, mas somente em duas ocasiões usou seu poder sobrenatural para multiplicar pães. Ele preferiu ministrar às necessidades espirituais das multidões, especialmente pregando o Evangelho.
Dá para imaginar um Bezerra cobrando do Mestre: “É um absurdo! Os famintos estão por toda a parte, o governo nada faz para alimentá-los, e o Senhor retém seu poder para dar-lhes bolsas-famílias celestiais?”
Não seria possível, pois, Bezerra se espelhar em Jesus em sua causa de acabar com a pobreza e a fome. Para imitar Jesus, ele teria de largar sua bagagem ideológica e colocar o Pão da Vida acima do pão material.
Mas ele poderia seguir outros mestres, que também usam a causa dos pobres para promover diversas ideologias ligadas ao socialismo. Ele poderia se espelhar em líderes esquerdistas. E é exatamente isso que ele faz!
Ele foi denunciado recentemente por se alinhar às ideias de homens que levam a bandeira contra a pobreza e se dizem cristãos, mas levam também outras bandeiras, inclusive a do aborto, do homossexualismo e do Partido Comunista.
Ele não tem, pois, do que reclamar quando vê a bancada evangélica aliada a um partido socialista que leva a bandeira contra a pobreza. A aliança cristã com o socialismo sempre termina, de uma forma ou de outra, em corrupção.
Se Bezerra realmente quer ajudar os pobres, faça o que a Bíblia manda: abra seu próprio bolso e dê seus salários, carros e casas para quem nada tem. Levar a bandeira contra a pobreza, mas querer apenas que os outros sejam obrigados a pagar para sustentá-la é roubo.
Essa é a mentalidade socialista genuína, que vem sendo implementada pelo PT e PSDB. Eles ajudam, e se autoajudam, com o dinheiro dos outros.
Bezerra deveria saber, melhor do que o PT e o PSDB, que tal atitude é pecado. É roubo.
Mas a esquerda evangélica do pão e circo socialista nunca aprende. Por amor aos pobres, levaram ao poder o PT. Agora reclamam.
Quando o governo que a esquerda evangélica apoiou trabalha para impor o aborto e o homossexualismo, eles não confrontam, mas prosseguem no seu discurso de que importante é acabar com a pobreza, o mesmo discurso enfadonho que trouxe todos os problemas que vemos no governo do Brasil hoje.
Talvez tenha sido por isso que Jesus optou por alimentar as multidões pobres e famintas somente duas vezes.
Talvez seja por isso que, para sustentar suas bandeiras, Carlos Bezerra precise de outros mestres.
Leitura recomendada:

domingo, 2 de junho de 2013

REBELDES SÍRIOS APOIADOS PELOS EUA MASSACRAM VILA CRISTÃ

Comentário de Don Hank: Não pensem que Obama é o único responsável pela matança de cristãos. A verdade é que o senador republicano John McCain está com mais empolgação para ajudar a al-Qaida a matar mais cristãos e derrubar Bashar Al Assad, o líder que é mais amistoso aos cristãos no mundo islâmico.
Leia também este importante artigo de Don Hank: “Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos
Comentário de Julio Severo: Temos aqui uma notícia triste de cristãos sírios sendo massacrados por rebeldes islâmicos e o maior envolvimento do Brasil nesta altura é um requerimento de “louvor” a uma Declaração de Istambul, como se fosse possível tratar de modo justo dos cristãos sírios quando Istambul é a capital do país que mais ajuda a al-Qaida e os rebeldes islâmicos na Síria. A seguir, o artigo:
Rebeldes sírios apoiados pelos EUA massacram vila cristã
Ryan Keller

Membros do Exército Sírio Livre [compostos de rebeldes islâmicos apoiados pela Turquia] atacaram a vila al-Duvair, de maioria cristã, nos arredores de Homs na segunda-feira, onde massacraram seus cidadãos, inclusive mulheres e crianças, antes que o Exército Sírio intervisse.
Esse ataque denunciado ocorreu logo depois de intenso combate na cidade de al-Qusseir no final de semana, em que o exército de Bashar Al-Assad infligiu pesadas baixas nos rebeldes.
O exército de Assad lançou uma ofensiva em abril num esforço para interromper as linhas de abastecimento para os rebeldes ao tomar a cidade e suas regiões vizinhas dos grupos rebeldes que estavam entrincheirados ali desde o ano passado. Duas semanas atrás, o exército sírio alcançou o centro da cidade.
Embora as fontes que descreveram o massacre de segunda-feira apoiem Assad, é possível que tenha ocorrido, pois os grupos rebeldes que estão lutando contra o governo de Assad são compostos principalmente de membros da al-Qaida e grupos ligados a al-Qaida e têm cometido crimes de guerra e atrocidades no passado.
Jabhat al-Nusra, o ramo da al-Qaida que lutou e matou americanos e tropas aliadas no Iraque, assumiu posições na Síria e controla o movimento rebelde.
Os EUA e outros governos ocidentais que estão apoiando o Exército Sírio Livre reconhecem a presença de jihadistas, mas insistem em que eles são apenas uma pequena parte do movimento rebelde. Contudo, a al-Qaida e outros grupos extremistas islâmicos estão na linha de frente do movimento rebelde desde o primeiro dia da guerra síria, que começou dois anos atrás. De acordo com os serviços alemães de espionagem, 95 por cento dos rebeldes nem mesmo são sírios.
“Na Síria controlada pelos rebeldes, a luta é totalmente religiosa,” noticiou o jornal New York Times no mês passado.
Em abril, Abou Mohamad al-Joulani, líder do grupo rebelde al-Nusra, prometeu lealdade a Ayman al-Zawahri, líder da al-Qaida.
Membros dos rebeldes confessaram que seu plano é instituir a lei islâmica, e os rebeldes têm agora uma brigada chamada Brigada Osama bin Laden.
Apesar das provas de conexões com a al-Qaida, o governo dos EUA continua a apoiar o Exército Sírio Livre.
Traduzido por Julio Severo do artigo do Examiner: U.S.-backed Syrian rebels reportedly massacre Christian village
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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com