terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MARINA SILVA AMARELA EM QUESTÃO DE “CASAMENTO” GAY COBRADA POR JEAN WYLLYS



Julio Severo
A eleição presidencial de 2014 nem começou, e os embates políticos estão pegando fogo. Vários sites noticiosos, inclusive o Portal RIUS, destacaram o apoio velado de Marina Silva ao chamado “casamento” gay no último final de semana.
Tudo começou quando Marina, que é a fundadora do Rede Sustentabilidade, não gostou de uma tuitada do deputado federal Jean Wyllys, do PSOL do Rio. Na mensagem de Twitter, o deputado supremacista gay acusou-a de ser a favor de um plebiscito para o povo decidir a união civil gay no Brasil.
Wyllys também a acusou de “velho conservadorismo”. Marina, que detesta ser chamada de “conservadora”, disparou: “Eu sou a favor que todos os brasileiros tenham os mesmos direitos. Essa questão não demanda plebiscito”.
Para não deixar nenhuma dúvida, em nota pública o Rede Sustentabilidade explicou: “Em nenhum momento Marina defendeu a realização de plebiscito sobre o casamento homoafetivo”.
“Homoafetivo” uma ova! Esse tipo de relação é simplesmente homoerótica. Homoafetividade é a relação normal de amizade e afeto entre um pai e seu filho e um homem e seu amigo, conforme mostra meu artigo “Sou Homoafetivo”.
Apesar da posição confundindo “homoafetividade” com homoerotismo, a ex-militante do PV, que luta para consolidar o Rede Sustentabilidade e se lançar candidata presidencial em 2014, aposta numa imagem “pró-vida”, torcendo para que o público se esqueça de que em 2010 ela foi criticada pelo movimento pró-vida por ter condenado a onda conservadora contrária ao aborto e ao homossexualismo que se levantou na eleição presidencial daquele ano.
O problema desta semana surgiu quando ela foi criticada por defender a realização de plebiscitos populares para decidir a regulamentação da utilização de drogas como a maconha e até para decidir o aborto — posição não diferente de alguns setores evangélicos. Foi aí que Jean Wyllys entrou na briga, afirmando que o novo partido de Marina faria um plebiscito sobre “casamento gay”.
Para o socialista gay, a socialista verde deixou claro: A questão do “casamento” gay não pode ser decidida em plebiscito.
Wyllys pode, pois, descansar tranquilo. Marina não negocia valores para ela inegociáveis, inclusive meio-ambiente e “casamento” gay. Podem colocar em plebiscito aborto e drogas, mas aquelas duas questões sagradas, jamais.
Não sei o que mais pesa nesses valores. O passado dela como militante comunista, ou seus conselheiros espirituais: o ex-católico Leonardo Boff e o ex-presbiteriano Caio Fábio.
Seja como for, a imagem “pró-vida” não cai bem nela. O título de “conservadora” (alguém que se opõe à cultura da morte em sua totalidade) lhe cai muito pior, pois o histórico dela nada tem a ver com conservadorismo.
Mesmo assim, os marqueteiros e estrategistas de Marina estão trabalhando duro para vender a imagem dela como “pró-vida” entre cristãos desavisados. E entre evangélicos, alguns líderes fazem questão de promover a imagem de uma Marina piedosa. Na eleição presidencial passada, a líder neopentecostal Valnice Milhomens tentou fazer propaganda dessa imagem no púlpito de uma igreja, mas foi cortada pelo Apóstolo Hudson Teixeira, um líder neopentecostal internacional, que pontuou que púlpito não era lugar para propaganda eleitoral gratuita.
Por que não usam nos púlpitos a imagem dela como militante comunista? Não. Preferem o quadro da Marina (supostamente) piedosa.
Ouvi dizer que ela estava, tempos atrás, dando aulas de escola dominical numa igreja Assembleia de Deus em Brasília. Se for da mesma denominação do bispo Manoel Ferreira, o amigo do Rev. Moon, não é de assustar ninguém. Mas se não for, o pastor dessa igreja deveria ter seu registro pastoral cassado e, como castigo, sentar no banco para ouvir o Evangelho.
Para Marina, deveriam dar a escolha: sentar no banco para conhecer o verdadeiro Evangelho, ou apodrecer no falso evangelho de Leonardo Boff e Caio Fábio. Mas desgraçadamente, para ela, a Teologia da Libertação é o único “evangelho” da vida dela, conforme documentado neste vídeo de Caio Fábio: http://youtu.be/CvyaYNI6dbo
Questões como “casamento” gay e aborto são, para os seguidores de Jesus Cristo, inegociáveis. Quer o nazismo ou o comunismo imponham esses valores estatais sobre a sociedade, a defesa do verdadeiro casamento e da vida é missão do cristão. Ele não defenderia o tal “casamento” gay, ou adoção de crianças por duplas gays, ou o aborto nem que isso lhe custasse a vida.
Evidentemente, os valores inegociáveis de um militante de ideologia marxista não são os mesmos valores inegociáveis de um seguidor de Jesus Cristo.
Se Jean Wyllys tivesse tido um confronto comigo ou outro cristão conservador, seria muito fácil responder: “Defendo o casamento normal e o ‘casamento’ gay é contra a família natural”.
De forma igual, é muito fácil dar uma resposta sobre pedofilia ou adoção de crianças por duplas gays.
É fácil e simples.
Simples porque o cristão não tem ideologias e mestres estranhos a quem agradar. Para o cristão verdadeiro, estando ele atuando na política ou não, só há um Mestre a quem servir. Na política, ele faz como Daniel e seus colegas Sadraque, Mesaque e Abednego: ele não se prostra diante dos ídolos estatais, ainda que se chamem aborto e “casamento” gay.
Entretanto, para Marina, não é tão simples assim. Apesar de sua fachada verde, ela nunca conseguiu ser menos vermelha do que cristã. E não dá para mudar isso da noite para o dia.
Leitura recomendada:

O CONCEITO REFORMADO DE SALÁRIO



Quais as considerações teológicas particulares do grande reformador João Calvino a respeito do salário? Qual a ética que define o salário humano? Veja abaixo uma citação retirada da obra de André Biéler chamada “A força oculta dos protestantes” que relata o conceito reformado sobre o assunto.

___________________

O salário humano retira seu significado de uma analogia com a recompensa que Deus concede ao homem por suas obras. De fato, ela depende unicamente de seu amor. Tudo o que recebe um ser humano é devido à graça de Deus. É ele que provê gratuitamente a sustentação da vida, por pura misericórdia. "Falando com propriedade", escreve Calvino, "Deus nada deve a ninguém". "Qualquer obrigação de que nos desincumbamos, Deus não está absolutamente obrigado a pagar-nos salário algum".

Na sua bondade, porém, Deus não abandona suas criaturas sem lhes dar o que lhes é necessário para viver. Remunera suas obras, não por obrigação, mas por amor. "Por sua bondade gratuita, oferece-nos salário", escreve ainda o reformador, "aluga nosso trabalho, o qual lhe é devido mesmo sem a remuneração".

O salário humano concedido a todo trabalhador é, portanto, a expressão tangível do salário gratuito e imerecido com que Deus privilegia a obra de cada indivíduo. Assim, por mais profano que seja, o salário se reporta à obra de Deus. Expressa de forma visível a intervenção de Deus em favor da frágil existência humana. Além disso, porque esse salário é o sinal da graça de Deus, não pode ser considerado como favor, que o dono do trabalho possa dispor como bem lhe aprouver. Dando ao trabalhador a remuneração de seu trabalho, o dono nada mais faz que transferir ao próximo aquilo que este tem direito da parte de Deus.

Por causa desse significado espiritual e ético conferido ao salário, o produto do trabalho não pertence, portanto, mais ao patrão que ao operário, ambos sócios na atividade comum. Em conjunto, recebem o produto como a recompensa providencial de seu esforço. Patrões e empregados são, em conjunto e igualmente, devedores de Deus segundo os dons que receberam e puseram em atividade, sem mérito maior para uns ou outros. Devem, portanto, repartir esses frutos de comum acordo, livremente, mas levando em conta a contribuição inicial e a responsabilidade de cada um.

Disso decorre que não se trata simplesmente de regular-se pela lei da oferta e da procura, sem qualquer outra consideração ética. E mesmo que tal ética jamais haja sido aplicada à letra, é sua orientação espiritual que importa observar. A negociação, aqui como em qualquer lugar, deve ocorrer. A negociação é um princípio social superior, que deriva diretamente do fato de que nenhum ator econômico é, sozinho, dono do que produz em conjunto com os outros. O produto permanece sinal concreto da graça de Deus, um dom a partilhar.

Fonte: A força oculta dos protestantes, Editora Cultura Cristã, págs. 128 e 129.
FONTE:http://bereianos.blogspot.com.br/2012/11/o-conceito-reformado-do-salario.html#.USyWgR2cF68

domingo, 24 de fevereiro de 2013

INTERCEDAM PELO PEDRINHO!

INTERCESSÃO! Este é o Pedrinho por quem pedimos que intercedam pois está internado em Aracaju (SE) com complicações respiratórias e infecção no ouvido! Assim que tivermos mais informações repassaremos! Obrigado!


REDE MUNDIAL DE INTERCESSORES ACREDITA QUE A ORAÇÃO MUDA UM PAÍS


A resposta às orações dos cristãos Canadá está causando mudanças nos altos escalões do governo, afirma Faytene Grasseschi. Ela é líder de um movimento que deseja levar sua nação “de volta aos valores bíblicos”.
Com o auxílio da internet, ela e seus “Guerreiros de Oração” estão mobilizando dezenas de milhares de cristãos para orar e fazer cobranças no intuito de influenciar as políticas públicas a elaboradas a partir de uma cosmovisão cristã. Isso inclui questões sociais complexas, como aborto e tráfico humano.
Mas Faytene diz que sua visão se estende muito além das fronteiras canadenses. Ela diz que desde Em começou a perceber uma mudança na política do Canadá, onde os partidos dominantes aparentemente queriam levar o país de vez para “uma era pós-cristã”.
Ao lado de um pequeno grupo de jovens fervorosos na fé, ele foi até o Parliament Hill, sede do governo federal do Canadá, em Ottawa, com o objetivo de se encontrar e conversar com os líderes da nação. Desde então, foram mais de 1.000 reuniões com membros do Parlamento, além de 11 encontros de oração em massa.
Ela conta que, algum tempo depois, um lobista profissional disse: ”Isso não é normal. Você não pode simplesmente entrar no Parlamento e conseguir uma audiência com muitos parlamentares a menos que você seja um líder mundial ou o país esteja em crise e só você tem a resposta.
Com um brilho nos olhos e um sentimento que sua nação necessita urgentemente de mudanças, ela: “Bem, então parece que nós temos [essa reposta].”
Lou Engle é uma das pessoas que acompanhou de perto Grasseschi na consolidação do movimento TheCRY [O Clamor], como passou a ser conhecido e que atinge principalmente os jovens adultos. O missionário Engle também quer ver sua nação “voltar para Deus”, e havia fundado algo semelhante nos EUA, o movimento de oração TheCall [O Chamado].
Engle se considera o mentor de Grasseschi e comemora: ”Há uma nova geração de homens e mulheres que foram alçados a locais com enorme influência, alimentado a partir do movimento de jejum e oração… Ela está chamando a juventude do Canadá para se dedicar a oração e jejum. E eles já estão vendo uma mudança ocorrer”.
O movimento de Grasseschi também se aproximou do ativismo social, embora esteja mais preocupado com o exemplo de Jesus que das promessas de partido políticos. ”Queremos  mudar a atmosfera espiritual da nação de uma forma que proporcione um maior mover de Deus”, ressalta.
Mas a mudança não é rápida nem vem a qualquer custo. “Sabíamos que precisávamos de mudança e que Deus desejava levantar uma nova geração”, diz ela. ”Se esse realmente vai ser um movimento de Jesus, precisar cheirar como Jesus. Sua fragrância não é de acusação e debate mesquinho, mas de honra, intercessão e amor. Nós nunca deixar de falar a verdade, mas quando fizermos isso, pretendemos fazê-lo com o espírito certo”.
No TheCRY de 2006, por exemplo, milhares de cristãos se reuniram para orar e jejuar durante oito horas na porta do Parlamento. Em um determinado momento, Grasseschi liderou o grupo em um tempo para orar e abençoar os líderes do país. Pouco tempo depois, recebeu um e-mail do escritório de um político importante, dizendo que nunca tinha visto um grupo cristão fazer algo tão bonito, afirmando que todo mundo em seu escritório inteiro tinha ficado profundamente tocado.
Porém, o movimento desejava ver o mesmo impacto em outras esferas, incluindo Hollywood,  a capital cultural do entretenimento mundial. Durante o TheCRY Hollywood, em março de 2012, mais de 3.000 fiéis reuniram-se diante do Universal Studios, orando para que Deus se movesse na mídia de entretenimento.
Segundo Ted Baehr, fundador e editor do MovieGuide, Hollywood já produziu muito material bíblico, mas nas últimas décadas tornou-se um local onde imperam as trevas”. Durante o TheCRY Hollywood ele convocou os presentes a “retomar esse território”. O fato de um filme sobre o arrebatamento como “Deixados Para Trás” estar sendo produzido por um estúdio de Hollywood é visto como um importante passo nessa retomada.
A partir deste ano, o TheCRY vai além da América do Norte. Em agosto, intercessores se reunirão em Israel, com milhões de pessoas acompanhando ao vivo pela internet . Apelidado de “um clamor no deserto”, o dia de oração e jejum irá chamar essa geração para ser tão radical quanto João Batista em preparar o caminho para Jesus. Seu objetivo é envolver os líderes proféticos de todas as nações para que ocorra um despertar espiritual global.
Tudo começou quando Grasseschi foi curada sobrenaturalmente na igreja após ser desenganada pelos médicos. Ela partiu em 2000 para a Libéria para fazer trabalho missionário. Ela estava disposta a ajudar crianças doentes que viviam em extrema pobreza e se confrontar ocasionalmente com poderes das trevas comuns na cultura local. Porém, afirma que Deus mostrou que o que tinha para ela era diferente. Ela voltou para o Canadá alguns meses depois e começou seu primeiro grupo de  intercessão.
Bill Prankard, pastor da Assembléia de Deus que Grasseschi frequentava na época disse: “Faytene é uma pessoa comum que recebeu de Deus uma visão e uma paixão, e agora ela está liderando o avivamento de toda uma geração”. Com informações Charisma News.
FONTE: http://noticias.gospelprime.com.br/rede-mundial-de-intercessores-acredita-que-a-oracao-muda-um-pais/

CIENTISTAS REVELAM “CÓDIGO DA VIDA” ENCONTRADO EM GÊNESIS


Embora diferentes “códigos da Bíblia” tenham sido revelados no passado, o cientista britânico Gordon Rugg, da Universidade Keele e o americano David Musgrave, da Universidade Amridge, criou o programa Search Analyzer, que faz análise de textos.
Ao submeterem o livro de Gênesis, da Bíblia, disseram ser possível visualizar um “padrão escondido” no texto milenar. O software coloca o texto completo como uma grade. Cada quadrado representa uma palavra e as palavras procuradas aparecerão em quadrados coloridos.
Eles apresentaram sua pesquisa durante a reunião da Associação de Escolas de Pesquisa Oriental, em Chicago. Rugg explicou: “Nosso novo método para visualizar textos permite que um livro inteiro seja comtemplado em apenas uma página A4, permitindo que os padrões sejam vistos facilmente. Trata-se de uma forma simples e rápida para que pesquisadores identifiquem padrões, ou vejam quando são pistas falsas, uma informação importante para quem lida com textos grandes”.
Como exemplo, os pesquisadores resolveram mostrar o que ocorrer quando se busca pelas palavras “vida” e “morte” no Livro do Gênesis. Ficou evidente o chamado escalonamento de termos, que faz uma espécie de “sanduíche”, colocando um tema entre duas menções de outro tema.
Trata-se de uma estrutura conhecida de retórica, a mesma técnica é muito usada pela imprensa, quando más notícias são intercaladas entre duas notícias boas, criando uma sensação de otimismo em meio às crises.
Essa nova análise do Gênesis mostrou que há o escalonamento das palavras-chaves “vida” e “morte”. Os versos que iniciam e fecham as divisões principais de Gênesis possuem menções frequentes à vida, enquanto a morte somente pode ser encontrada nos versículos centrais.
“A estruturação dos termos vida e a morte em Gênesis é que não nunca foi estudado antes”, enfatiza o professor Rugg, que leciona Computação e Matemática. “Achamos um padrão literário sendo usado de uma maneira que nunca foi comprovado antes. Não estamos falando de códigos secretos ou conspirações, mas são algumas imagens marcantes… Por que isso foi feito milhares de anos atrás permanece um mistério, embora possivelmente o padrão seja para ‘suavizar’ as mensagens de morte, dando à ‘vida’ um impacto maior,” acredita Rugg.
Para comprovar que não é uma fórmula aleatória, ao serem usados outros termos, o software não encontrou nada parecido. Mas há várias implicações. Eles pesquisaram as palavras “homem” e “mulher”, e concluíram que o feminino aparece predominantemente na primeira parte do Gênesis e raramente na segunda metade.
Outro termo, “gerou”, comprova algo que os teólogos afirmam há muito tempo: os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João espelham os temas e as estruturas do Antigo Testamento. Quando aplicada, a busca por “gerou” mostra um padrão impressionante na primeira parte de Gênesis, espelhando o que foi encontrado na primeira parte do evangelho de Mateus.
Os interessados podem visualizar essa ferramenta de buscas de textos no endereço www.searchvisualizer.comCom informações Live Science.
FONTE: http://noticias.gospelprime.com.br/codigo-da-vida-genesis/

MARINA SILVA E HELOÍSA HELENA COMO ESQUERDISTAS “PRÓ-VIDA”. VOCÊ VAI ACREDITAR?


Klauber Cristofen
Recebi de um leitor uma matéria publicada na Gazeta do Povo, de Curitiba, intitulada “De esquerda e Pró-vida? Sim, eles existem, e são bem-vindos”. Estamos mesmo em dias em que os fakes estão à solta!
No texto, seu autor, Jônatas Dias Lima, estende um tapete vermelho para as ex-senadoras Heloísa Helena e Marina Silva, afirmando que a defesa da vida não pode ser monopólio de uma "suposta direita política, necessariamente religiosa, e omissa em relação aos direitos das mulheres", ainda mais quando "alguém se declara pró-vida, necessariamente também adere a uma série de outras convicções apresentadas com uma forte carga negativa".
Para se ter uma compreensão exata deste artigo, recomenda-se ao leitor valer-se dos conhecimentos trazidos pelo livro "Como vencer um debate sem precisar ter razão", de Arthur Schopenhauer, prefaciado pelo filósofo Olavo de Carvalho: com as lentes certas, lê-se mais propriamente: "você não precisa mais ser taxado de direitista por ser pró-vida: seus problemas acabaram! Apresentamos a ex-senadora Heloísa Helena e levando ela, você recebe também a ex-senadora Marina Silva, duas legítimas políticas de esquerda pró-vida!"
Será mera coincidência destacar este suposto lado pró-vida de Marina Silva, justo neste momento em que esta política está fundando um novo partido, que não leva o nome de partido e que se afirma como não-político - em que pese ser assumidamente de esquerda?
Ora, ora! Ambas as políticas são militantes aguerridas da doutrina marxista, a ideologia que espalhou mais de cem milhões de cadáveres pelo mundo, e nem sequer estamos falando aqui de fetos. 
De acordo com as novas diretrizes ditadas pelo partido comunista soviético, ambas abraçaram formas modernas de militância ideológica, tal como denunciadas pelo dissidente Anatoli Golitsyn, por meio do seu livro "New Lies for Old" ("Novas Mentiras Velhas"), quais sejam, respectivamente, a causa ambientalista, para Marina Silva, e a infiltração marxista da religião pela Teologia da Libertação, por Heloísa Helena.
Vale citá-lo: 
A adoção da nova política do bloco e a estratégia de desinformação envolveu mudanças organizacionais na União Soviética e por todo o bloco. Na União Soviética, como em outros países comunistas, foi o Comitê Central do partido que reorganizou os serviços de segurança e de inteligência, o ministério de relações exteriores, outras seções do governo e aparatos político-governamentais, além das organizações de massa, a fim de adequá-las todas à implementação da nova política e torná-las instrumentos desta. (p. 45) (grifos meus)
Sobre Marina Silva e a Teologia da Libertação, veja este rápido e informativo vídeo postado por Julio Severo:http://youtu.be/ZGvsIXajiVs
Um papagaio pode se apresentar como um ativista pró-vida. Como todos sabem, este simpático animal possui a habilidade de imitar os sons humanos, porém, falta-lhe a compreensão sobre os significados das palavras, e especialmente sobre os fundamentos de conceitos. 
Não pode, sem chance de alternativa, haver um ativista, militante ou político socialista que seja pró-vida sob um fundamento mais profundo que o da imitação dos papagaios. Como podem, a não ser imitando os papagaios, que estas senhoras se apresentem como ativistas "pró-vida" enquanto defendem tiranias que condenam milhares de pessoas ao morticínio pelos motivos mais injustificáveis?
Sob a concepção socialista, o homem serve à sociedade, esta sim considerada um fim em si, tal como uma engrenagem que pertence a um maquinário qualquer e que, uma vez imprestável, cumpre-lhe a substituição. 
Ser pró-vida significa defender o caráter transcendental e finalístico do indivíduo. Sob uma sociedade livre e cristã, a sociedade serve ao homem, que buscará por si próprio as respostas para a sua existência, fazendo de si mesmo o único e intransferível responsável por ela, conduzindo-a ao norte que achar melhor segundo seu próprio juízo. 
Em uma sociedade livre, a sociedade existe para as pessoas realizarem seus projetos de vida. Em uma sociedade socialista, as pessoas existem para realizar o projeto do grande líder do momento, daí a efemeridade de sua vida, que pode ser sumariamente descartada ao menor sinal de mostrar-se inútil. Em uma sociedade socialista, em última instância, as pessoas não vivem. Como pode então haver políticos de esquerda reivindicando a posição de serem pró-vida?
Ademais, posições individuais contam nada ou muito pouco para os grupos políticos e partidos de esquerda. Assim, tanto faz que Marina Silva e Heloísa Helena sejam autênticas defensoras de bebês e fetos. O abortismo é uma diretriz dos partidos de esquerda, e não uma causa individual. Na hora oportuna, uma vez tomado o poder, será empossada uma aborteira cruel e sanguinária tal como fez a atual mandatária Dilma Rousseff, que se dizia cristã às vésperas de sua eleição, ao nomear Eleonora Menicucci para a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Para elas, se ou quando assumirem a faixa presidencial, será muito fácil dizer: "- foi uma escolha do povo" (isto é, do partido). 
O aborto é uma política absolutamente necessária aos partidos de esquerda. Estes não podem abrir mão deste múltiplo instrumento de controle populacional, de empregos, de seleção racial, de criminalidade e de eventuais dissidências. O socialismo é o regime que se caracteriza por controlar variáveis na saída dos processos, e não nas causas. Ilustrativamente, é o regime onde havendo dez cabeças e nove chapéus, opta preferencialmente por decepar uma cabeça. Ou duas ou três.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

VATICANO REAGE AOS RUMORES SOBRE DOSSIÊ QUE LIGARIA A IGREJA CATÓLICA A “REDE HOMOSSEXUAL” E “ORGIAS”


Segundo a mídia italiana, dossiê alega que sacerdotes eram “unidos pela orientação sexual”
Vaticano rebate as reportagens “falsas e nocivas”
Repórter DAILY MAIL
O Vaticano respondeu às reportagens da mídia italiana que consideravam a renúncia do Papa como em razão de um dossiê secreto, segundo o qual haveria uma “rede homossexual” dentro do clero.
A maioria dos jornais italianos publicou reportagens sem fontes afirmando que um dossiê montado por três cardeais revelava uma rede secreta de bispos que haviam organizado orgias homossexuais e sofrido chantagem.
Segundo o jornal La Repubblica, as alegações explosivas teriam sido feitas em um relatório elaborado durante o escândalo do “Vatileaks”, que foi apresentado ao Pontífice por volta de 17 de dezembro.
Mas hoje o Vaticano acusou a mídia italiana de espalhar “reportagens falsas e nocivas” na tentativa de influenciar cardeais que irão se reunir em um conclave secreto no mês que vem para eleger o novo Papa.

O relatório foi montado em dois volumes, “vermelho de capa dura” com o título “segredo pontifical” e compilado por três cardeais, o espanhol Junián Herranz, Salvatore de Giorgi, ex-arcebispo de Palermo, e o eslovaco Josef Tomko.
Eles iniciaram a investigação depois que o mordomo do Papa, Paolo Gabriele, foi preso e acusado de roubar e vazar correspondências papais que revelavam que o Vaticano era um centro de brigas e intrigas.
O jornal La Repubblica afirma que o Papa Bento XVI renunciou por não ser capaz de enfrentar as repercussões de lidar com o dossiê de 300 páginas; o primeiro pontífice a renunciar em 700 anos.
Segundo o jornal, a investigação havia descoberto um lobby gay dentro da Igreja, que teria algum tipo de controle sobre as carreiras dos membros do Vaticano.
Nem confirmação nem negação: padre Lombardi, porta-voz do Vaticano
Segundo uma citação do relatório: “Os cardiais teriam descoberto uma rede homossexual secreta, cujos membros organizavam encontros sexuais em vários pontos de encontro em Roma e na Cidade do Vaticano, deixando-os passíveis de chantagens”.
“Os pontos de encontro incluíam uma vila fora da capital italiana, uma sauna no subúrbio de Roma, um salão de beleza no centro, uma antes residência universitária utilizada por um arcebispo italiano”.
O jornal afirma ainda que os cardeais descreveram um número de “facções” no relatório, incluindo uma cujos membros são “unidos pela orientação sexual”.
Ainda segundo o jornal, o dossiê declara que membros desse grupo estavam sendo chantageados por leigos com quem mantinham relações de “natureza mundana”.
Foi citada uma fonte desconhecida que seria próxima dos autores do relatório: “Tudo gira em torno da não-observância do sexto e sétimo mandamentos”.
O sétimo mandamento proíbe o roubo, e o sexto mandamento proíbe o adultério, mas está ligado à doutrina católica da proibição de atos homossexuais, explica o jornal The Guardian.
O dossiê será mantido em um cofre papal secreto e entregue ao sucessor de Bento XVI quando este deixar o cargo, segundo La Repubblica.
As palavras do próprio papa foram apenas que ele não tem “forças de corpo e mente” para prosseguir, e que irá renunciar em 28 de Fevereiro.
O Vaticano afirma que as reportagens são uma tentativa de influenciar as eleições do próximo Papa.
A secretaria do Estado do Vaticano afirma que a Igreja Católica insistiu durante séculos na independência dos seus cardeais para escolher livremente seu papa, uma referência a eventos passados, quando reis e imperadores vetaram papáveis ou impediram diretamente que cardeais votassem.
“Se, no passado, os chamados poderes, isto é, Estados, exerceram pressões sobre a eleição do Papa, hoje há uma tentativa de fazê-lo por meio da opinião pública, muitas vezes com base em julgamentos que tipicamente não capturam o aspecto espiritual do momento que a Igreja está vivendo”, afirma a declaração.
Enviado à América do Sul: Ettore Balestrero foi promovido, de acordo com o porta-voz do Vaticano
“É deplorável que, à medida que nos aproximamos do início do conclave... haja uma ampla difusão de notícias muitas vezes infundadas, inverificáveis ou completamente falsas, que causam sérios danos a pessoas e instituições”.
Alguns observadores do Vaticano especularam que, devido ao fato de grande parte de seus oficiais serem italianos, os cardeais podem ser persuadidos a eleger cardeais não italianos ou que não exercem função no Vaticano, em uma tentativa de impor algum tipo de reforma na Cúria.
O porta-voz do Vaticano, pe. Frederico Lombardi, afirma que as reportagens "não correspondem à realidade”, mas que o Papa e alguns dos seus colaboradores mais próximos recentemente denunciaram o mau funcionamento do Palácio Apostólico.
O cardeal Gianfranco Ravasi, por exemplo, criticou “divisões, dissidências, carreirismo, inveja” que afligiam os oficiais do Vaticano. Ele fez declarações na última sexta-feira, penúltimo dia da semana de exercícios espirituais do Vaticano, da qual participaram o Papa e outros líderes.
Tributo: Católicos se reúnem para ver o Papa em uma das suas últimas aparições públicas.
Bento XVI recentemente também fez referência a divisões, na sua última Missa como Papa na quarta-feira de cinzas, lamentando que a Igreja muitas vezes é “maculada” por ataques e divisões internas. No domingo passado, ele pediu aos seus membros que superem o “orgulho e o egoísmo”.
No sábado, nas suas declarações finais à Cúria, Bento XVI lamentou “o mal, o sofrimento e a corrupção” que desfigurou a criação de Deus. Mas ele também agradeceu aos oficiais do Vaticano por terem-no ajudado a “carregar o fardo” do seu ministério com seu trabalho, amor e fé nesses últimos oito anos.
O ataque do Vaticano à mídia ecoou sua resposta a escândalos anteriores, em que a tendência foi não se dirigir ao conteúdo básico das acusações, mas desviar a atenção.
Durante a explosão dos escândalos sexuais em 2010, o Vaticano acusou a mídia de tentar atacar o Papa; durante o escândalo dos vazamentos em 2012, ele acusou a mídia de sensacionalismo, sem se dirigir ao conteúdo dos documentos vazados.
VÍDEO em inglês sobre os oito anos do papa à frente da Igreja Católica: http://youtu.be/CvyaYNI6dbo
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Daily Mail: Vatican backlash over dossier rumours linking Church to 'gay network' and 'sex parties'
Leitura recomendada:

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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com