sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O que a Bíblia fala sobre a astrologia?
A Bíblia ensina que a astrologia é não somente uma atividade inútil (sem valor), mas algo tão mau que sua simples presença indica que o juízo de Deus já ocorreu (Atos 7.42-43). Tanto como filosofia ou como prática, a astrologia rejeita a verdade relativa ao Deus vivo, e em seu lugar conduz as pessoas a objetos mortos, como os astros e planetas. Assim como a Bíblia ridiculariza os ídolos, também o faz com os astrólogos e suas práticas (Isaías 47.13).
Entretanto, isto não tem evitado que a maioria dos astrólogos declare que a Bíblia apóia favoravelmente a astrologia. Jeff Mayo, fundador da Escola Mayo de Astrologia, declara que "a Bíblia está cheia de referências astrológicas". Joseph Goodavage, autor de Astrology: The Space Age Science (Astrologia: A Ciência da Era Espacial) e Write Your Own Horoscope (Escreva Seu Próprio Horóscopo), declara que "a Bíblia está cheia da" filosofia da astrologia.[1]
Os astrólogos "justificam" tais afirmações da mesma maneira que muitas seitas citam a Bíblia como evidência de seus próprios ensinamentos falsos e anti-bíblicos. Eles distorcem as Escrituras até ensinarem algo contrário à Bíblia.[2] Qualquer passagem bíblica que refute tais ensinos é simplesmente ignorada, mal interpretada, ou eliminada. Pode-se provar que todo texto bíblico citado pelos astrólogos para provar que a Bíblia apóia a astrologia foi mal interpretado ou mal aplicado.[3] Assim como a água e o óleo não se misturam, a Bíblia e a astrologia são totalmente incompatíveis. Alguns não-cristãos também admitem que existe "um abismo ideológico permanente entre ambas as crenças".[4]
Historicamente o cristianismo tem-se oposto à astrologia por três razões bíblicas. Primeiro, a Bíblia explicitamente rejeita a astrologia como uma prática inútil (sem valor). Uma prova disso está em Isaías 47.13-14, onde Deus afirma: "Ja estás cansada com a multidão das tuas consultas! Levantem-se pois, agora os que dissecam os céus e fitam os astros, os que em cada lua nova te predizem o que há de vir sobre ti. Eis que serão como restolho, o fogo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; nenhuma brasa restará para se aquentarem, nem fogo para que diante dele se assentem." Aqui vemos que, em primeiro lugar, Deus condena o conselho dos astrólogos babilônicos. Em segundo lugar, Deus disse que suas predições baseadas no movimento dos astros não os salvariam do juízo divino que se aproximava. Finalmente, Deus disse que o conselho dos astrólogos não era inútil somente para os outros, mas que nem os salvaria a eles mesmos (Deuteronômio 4.19; 17.1-5; 18.9-11; 2 Reis 17.16; 23.5; Jeremias 8.2; 19.13; Ezequiel 8.16; Amós 5.26-27).
A segunda razão bíblica pela qual o cristianismo tem-se oposto à astrologia é porque Deus proíbe as práticas ocultas. Basicamente, a astrologia é uma adivinhação. Esta é definida pelo Webster’s New Collegiate Dictionary (1961) como "o ato ou prática de prever ou predizer atos futuros ou descobrir conhecimento oculto". No Webster’s New World Dictionary (1962), a astrologia é definida como "a arte ou prática de tentar predizer o futuro ou o conhecimento por meios ocultos". Por ser uma arte ocultista, Deus condena a adivinhação como mal e como uma abominação para Ele, dizendo que ela leva ao contato com maus espíritos chamados de demônios. (Deuteronômio 18.9-13; 1 Coríntios 10.20).
Finalmente, a Bíblia repudia a astrologia por levar as pessoas à terrível transferência de sua lealdade ao infinito Deus do Universo para as coisas que Ele criou. É como dar todo o crédito, honra e glória às magníficas obras de arte, esquecendo completamente o grande artista que as produziu. Nenhum astrólogo, vivo ou morto, daria às pinturas de Rembrandt ou Picasso o mérito que corresponde aos autores, mas eles o fazem rotineiramente com Deus. Entretanto, Deus é infinitamente mais digno de honra que os homens, pois é Ele quem fez "os céus e a terra" e em Suas mãos está a vida de todos os homens (Gênesis 1.1; Daniel 5.22-23).
O que têm provado os testes de validade dos signos zodiacais (por exemplo, se você é de Peixes, Áries ou Leão)?
A astrologia diz que o signo zodiacal de uma pessoa tem grande importância para determinar a totalidade de seu caráter. A análise de um pesquisador do conteúdo da literatura astrológica revela 2.375 adjetivos específicos para os doze signos zodiacais. Cada signo foi descrito por uns 200 adjetivos (por exemplo, "Leão" é forte, dominante, rude – um líder nato; "Touro" é indeciso, tímido, inseguro – não é líder). Nesse teste, mil pessoas foram examinadas segundo 33 variáveis, incluindo o atrativo físico, a capacidade de liderança, os traços de personalidade, as crenças sociais e religiosas, etc. A conclusão foi que este teste falhou em provar qualquer predição astrológica: "Todos os nossos resultados podem ser atribuídos ao acaso."[5]
Foi feito outro teste para descobrir se os planetas influem na compatibilidade do matrimônio, ou seja, se existe uma indicação significativa do número de casais que continuaram casados porque seus signos demonstraram ser "compatíveis"? E os que tinham um signo "incompatível" se divorciaram? O estudo foi feito com 2.978 casais que se casaram e 478 casais que se divorciaram em 1967 e 1968. Este teste demonstrou que os signos astrológicos não alteravam significativamente o resultado em qualquer desses grupos. Os nascidos sob signos "compatíveis" casaram e se divorciaram com a mesma freqüência do que os nascidos sob signos "incompatíveis".[6]
Os astrólogos alegam que os cientistas e os políticos são favorecidos por um ou outro signo zodiacal. Ou seja, que há uma suposta conexão entre o signo de uma pessoa e suas possibilidades de êxito numa determinada profissão. Ao investigar esse tema, John McGervy comparou a data de nascimento de 16.634 cientistas e 6.475 políticos e não encontrou correlação que substanciasse as afirmações dos astrólogos. Não pode haver dúvida de que a distribuição de signos nestas duas atividades foi tão aleatória quanto entre o público em geral.[7]
Concluindo, a evidência científica atual mostra que não é válida a afirmação dos astrólogos de que seu signo influi em sua vida.
Conclusão
Enquanto a "luz dos astros" tem trazido dúvida e divisão entre os próprios astrólogos, e incerteza e frustração para o povo que anda sem direção, JESUS, o Criador de todos os astros celestes e de todo o Universo, apresenta-se como a verdadeira Luz do Mundo e declara que aqueles que O seguirem não mais andarão em trevas; mas terão a luz da vida (João 8.12).
Aos que estão buscando direção para suas vidas, Jesus convida: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei... e achareis descanso para a vossa alma" (Mateus 11.28-30).
Na Bíblia, a Palavra de Deus, encontramos revelações claras de que nossas vidas estão nas mãos de Deus. Davi revela-nos no Salmo 139 que Deus tudo conhece e que não podemos fugir da presença dEle em hipótese alguma. Daniel, o profeta, declara ao rei Belsazar: "...Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos..." (Daniel 5.23).
Nossas vidas e nossos caminhos estão nas mãos de Deus! Que consolo e descanso é sabermos que nossas vidas estão nas mãos desse Deus amoroso! Para os babilônios, todavia, que se deixavam guiar pelos astros, não foi assim, conforme lemos em Isaías 47.13-15.
Diante de nós está a escolha a ser feita: saber o que dizem os astros a meu respeito, ou saber qual a vontade de Deus para a minha vida. Convém recordarmos as palavras do apóstolo Paulo na sua Carta aos Romanos: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (capítulo 12.2). (John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)
Notas:
1. Joseph F. Goodavage, Astrology: The Space Age Science (Nova Iorque: Signet, 1967), p. XI.
2. Para ilustrações veja James Sire, Scripture Twisting (Downers Grove, IL: InterVarsity, 1982).
3. James Bjornstad e Shildes Johnson, Stars Signs and Salvation in the Age of Aquarius (Minneapolis, MN: Bethany, 1971), pp. 36-90.
4. Gallant, op. cit., p. 111.
5. Ralph Bastedo, "An Empirical Test of Popular Astrology", The Skeptical Inquirer, Vol 3, nº 1, p. 34.
6. Kurtz e Fraknoi, "Tests of Astrology Do Not Support Its Claims", The Skeptical Inquirer, Vol. 9, nº 3, p. 211.
7. John McGervey, "A Statistical Test of Sun-sign Astrology", The Zetetic, Vol. 1, nº 2, p. 53.
Extraído do livro Os Fatos Sobre a Astrologia.

A ASTROLOGIA E OS MONUMENTOS ARQUITETÔNICOS



















Mosteiro de São Bento - SP 
Carlos FiniAstrólogo Quando um pensador qualquer se depara com o estudo de civilizações antigas, logo percebe dois conceitos fundamentais para o entendimento destes povos : A Origem e o Centro. Toda civilização tradicional ( Egípcia, Mesopotâmica, Chinesa, Azteca, Maia, etc ) possui um corpo de conhecimento nascido em seu próprio seio cultural, chamado de "Tradição", que narra a origem do universo, da vida, do Homem e da Civilização. Este corpo de conhecimento, que é um misto de Religião, Ciência, Filosofia e Arte, dá sentido à idéia de "Origem". Sob o Aspecto do "Centro", toda a civilização se desenvolve em torno de um centro sagrado para o qual a cidade é planejada. Geralmente, neste Centro se constrói um monumento dedicado à preservação da cultura da civilização e também como marco de grandiosidade de seu significado. Este monumento não é, como se imagina, uma estátua, um shopping center ou um obelisco com uma placa comemorativa iguais àquelas com finalidade política, mas sim o reflexo vivo de toda História, Cultura, Sabedoria, e grandiosidade que se pode imaginar. Nestes templos, são guardados os documentos antigos, os adornos dos reis e a memória dos ancestrais mais importantes. Também se ia a estes lugares para meditar, pensar, aprender, ensinar, entrar em contato com os deuses através de cânticos e rezas, estudar Astronomia, Astrologia etc.. 
O que são estes monumentos? 
São Templos gigantescos de múltiplas utilidades, que servem como calendários, bibliotecas, Igrejas, Observatórios Astronômicos, Faculdades, e outras tantas facetas não descobertas ainda pelos arqueólogos e antropólogos. 
Nestes lugares, sacerdotes, cientistas, pensadores e artistas se reuniam para trocar idéias sobre o mundo e a civilização. 
Não é por mera coincidência que os invasores destas civilizações arruinavam estes templos e fechavam-lhes as portas para assim poderem apagar da memória do povo invadido o que possuíam de mais significativo. 
Exemplos muito bons destes monumentos são as mesquitas de Isfahan (Irã); a Zigourath de Ur (Iraque); as pirâmides de Gisé (Egito); o Templo do sol (Azteca - México); os monumentos megalíticos de Stonehenge (Inglaterra) e as catedrais góticas européias, como Chartres (França), entre tantos. Estes monumentos não só eram lugares multimídia, como também reuniam em suas próprias proporções as estruturas encontradas no Universo. Por isto, alinha-los por estrelas ou pelo pólo celeste norte, ou na direção dos pontos cardeais era muito comum. Desenhá-lo, arquitetonicamente falando, com cúpulas (que representam o céu), pilares (pontos cardeais) e ornamentá-los com Zodíacos (calendários) seria muito natural, já que o lugar também fazia as vezes de um planetário, um museu e um observatório astronômico. Tomemos então como base a maior parte das cidades brasileiras. Iremos observar que o marco original (o centro da cidade) geralmente possui o que chamamos de Matriz ou Igreja (Templo) que a muito tempo perdeu seu aspecto multi-função dos antigos templos. A cidade muitas vezes se desenvolve em torno dele como um reflexo do aspecto organizacional das civilizações tradicionais. A Cidade de São Paulo, por exemplo, possui a magnífica Catedral da Sé, inspirada nos modelos góticos europeus, como um dos marcos da cidade . Porém, muito próximo à Praça da Sé, encontra-se um mosteiro igualmente concebido, segundo os padrões europeus (retirados por sua vez dos modelos Gregos, que copiaram modelos ainda mais anteriores), no largo São Bento. Seu nome: "Mosteiro de São Bento". Sua concepção arquitetônica é magnífica. Como um mosteiro, possui um teto muito alto, para criar a sensação de poder, onde imagens de divindades são colocadas acima, criando uma atmosfera mística e de respeito. Com janelas amplas e vitrais igualmente extraordinários, a luz o penetra em uma coloração mágica de insuperável beleza. Um aspecto muito interessante vem de seu exterior: Seu relógio possui no ponteiro maior (o mais rápido), uma Lua; e em seu ponteiro menor (o mais lento), o Sol. A iconografia é óbvia: o sol marca os ritmos mais lentos (o ano, as estações) e a lua os mais rápidos (o mês , as marés diárias etc.). Com este relógio, aprende-se de forma direta que o Sol, em seu curso por entre as estrelas, se movimenta de forma mais lenta que a Lua. A proporção diária é de 1 grau para o Sol e 12 graus (eclípticos) em média para a Lua. Outro aspecto significativo é a porta do Mosteiro, que apresenta na parte mais baixa, um carneiro, logo sobre ele o peixe, símbolo do Cristianismo e sobre as duas imagens um vaso com onze belas flores. A alusão às várias fazes da humanidade do ponto de vista zodiacal indicado pelo movimento precessional é óbvia. Era de Áries superada pela era de Peixes, a atual, que será substituída por Aquário (o jarro ou vaso). E se alguém duvidar disto, que olhe para o alto logo depois de cruzar a porta de entrada. Lá irá encontrar um maravilhoso zodíaco europeu, sobre um céu azul, cobalto todo estrelado e sustentado por quatro pilares com os nomes " água, fogo, terra e ar", os elementos em Astrologia. Está perfeitamente alinhado na direção dos pontos cardeais e dividido em porções iguais, segundo Cláudio Ptolomeo. Em uma outra sala, os doze signos do zodíaco estão esculpidos em relevo na parede num verde musgo invejável. Esta obra prima da sabedoria antiga pode ser visitada e é um dos grandes monumentos cosmológicos brasileiros. Muitas pessoas me perguntaram: "como você descobre estas coisas? Fui várias vezes lá e nunca percebi isto". É simples, quando se vai a um lugar destes, deve-se prestar atenção em suas iconografias, em primeiro lugar. Depois, ler um pouco sobre a história do monumento, quem o concebeu e o porque, seu estilo, data etc.. E por último, e mais importante: é bom " olhar para o alto".

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Obelisco na Praça de S. Pedro no Vaticano


Roma é a cidade com mais obeliscos. Pelo menos 14 são de primeira ordem. Egípcios. O maior de todos é o que fica em São João de Latrão. O segundo maior é o do Vaticano, 40 metros de altura (mais de 10 andares).
Este, o que foi colocado no sítio actual no dia 10 de Setembro de 1586, durante o pontificado de Sisto V, é de granito vermelho do Assuão e não tem hieroglifos. Esteve no circo de Calígula (monte do Vaticano) a cerca de 300 metros do local actual, desde o ano 37 era imperador Calígula, e tinha no topo uma esfera com as cinzas de César (que agora está no Museu de Roma). O transporte do obelisco esteve a cargo do arquitecto Domenico Fontana, que construiu máquinas próprias para o efeito e usou 150 cavalos, 47 guindastes e 900 homens. Foi um dos grandes feitos técnicos da época.
Bernini completou o arranjo do espaço com a colunata e a fonte, que é de 1675. Este obelisco sempre se manteve intacto.
Há quem diga que o obelisco testemunhou o martírio de São Pedro.
Fonte: blog Tribo de Jacob (www.tribodejacob.blospot.com)



A QUEM DIGA QUE O OBELISCO FOI EXORCIZADO!


VEJA ESTE POST:


OBELISCO NO VATICANO

Ab omni malo, libera nos, Domine - De todo o mal, livrai-nos Senhor

"Naquele tempo, haverá um altar erguido ao Senhor, em pleno Egito, e, em suas fronteiras, um obelisco dedicado ao Senhor. E eles servirão de monumento ao Senhor na terra do Egito. Quando maltratados pelos opressores, invocarão o Senhor, e ele lhe enviará um salvador, um defensor que os libertará." (Isaías 19, 19-20)

A HISTÓRIA DO OBELISCO NO VATICANO.

O obelisco que hoje se encontra na Praça São Pedro em frente a Basílica de São Pedro no Vaticano, foi construído pelo faraó Mencares em 1835 a.C. em homenagem ao sol (os egípcios adoravam vários deuses em homenagem ao sol, são eles: num/atun/amon/rá ou rê/etc...) na antiga Heliópolis no Egito.

O monumento foi retirado de Alexandria e transportado a mando do imperador Calígula (37 d.C. - 41d.C.) por um grande navio no ano de 37 d.C. e erguido na coluna vertebral do circo (conhecido como o circo de Caio e Nero) que ele construiu em Roma. 
A urna de ouro que continha as cinzas de César no topo do obelisco viria a ser removida futuramente.


E ali o obelisco foi testemunha silenciosa do martírio de São Pedro e de muitos outros cristãos.



 *Observe as imagens abaixo, o circo fica quase no eixo central da Antiga Basílica de São Pedro e o obelisco que outrora existia no centro do antigo circo.

Em verde o antigo circo com o obelisco, em marrom a Basílica Velha e em cinza a atual.

Observe nas ilustrações acima que o obelisco está à esquerda da Basílica e já não existe mais o circo.

Em 30 de abril de 1586, Domenico Fontana com a aprovação do Papa Sixto V iniciou a transferência do obelisco da lateral esquerda da Basílica para a praça de São Pedro após a construção de uma fundação sólida para suportar seu peso, seis dias depois de colocado na base, em 26 de setembro, foi consagrado.

O obelisco não possue hieróglifos, fica abaixo de uma cruz de bronze contendo um fragmento da verdadeira Cruz de Cristo.
Na base estão quatro leões de bronze apoiados por um alto pedestal, que contém somente inscrições em Latim, os lados leste e oeste, inscrições exorcistas.

Esta é a Cruz:

Estes são os leões:
São estas as inscrições:

"CHRISTVS VINCIT - CHRISTVS REGNAT - CHRISTVS IMPERAT –
CHRISTVS AB OMNI MALO PLEBEM SVAM DEFENDAT"

"CRISTO VENCE - CRISTO REINA - CRISTO IMPERA - CRISTO DEFENDE SEU POVO DE TODO MAL"

"ECCE CRVX DOMINI –
FVGITE PARTES ADVERSAE –
VICIT LEO DE TRIBV IVDA"

"EIS A CRUZ DO SENHOR - FUGI INIMIGOS - VENCEU O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ"
Está exorcizado!
O obelisco no Vaticano foi exorcizado. O monumento que outrora teria sido feito para os deuses do sol pelos egípcios de Alexandria e futuramente passando o título "deus" aos próprios imperadores romanos, especificamente Calígula, que o transportou no ano de 37 d.C. de Alexandria à Roma, esta pedra, nunca deixou de ser um monólito. 
O que habitava ali, não está mais ali.
"EIS A CRUZ DO SENHOR - FUGI INIMIGOS - VENCEU O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ".
"Ele mesmo, seus irmãos e a casa de seu pai mostraram-se valorosos, venceram os inimigos de Israel e asseguraram-lhe a liberdade. Gravaram, pois, uma inscrição em tábuas de bronze e colocaram-nas entre as estelas conservadas no monte Sião." (I Macabeus 14,26)

VEJA TAMBÉM O QUE SÃO ESTELAS E QUAL A RELAÇÃO COM OS OBELISCOS CLICANDO
AQUI: http://casalbuqrq.blogspot.com/2011/01/estelas-e-obeliscos.html

Para ver mais informações sobre o obelisco no Vaticano, visite os sites:
stpetersbasilica.org/

*O conteúdo deste blog é exclusivo para informar e educar. Não tem objetivo de obter lucro.

VEJA TAMBÉM:
OBELISCO, O QUE DEUS TEM A DIZER

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Confrontando a Rainha dos Céus - Capítulo 3 - C. Peter Wagner

O desafio da Rainha dos céus


Uma das primeiras responsabilidades que recebi quando assumi a posição de coordenador da rede internacional de batalha espiritual em 1990, foi de visitar às várias regiões do mundo para conhecer aqueles que entendiam pelo menos um pouco sobre guerra espiritual a nível estratégico e que estavam tentando praticá-la de alguma forma. Sendo que muito disso era novidade para mim nesses anos, freqüentemente, eu me posturei como ouvinte e aprendiz. Não demorou muito para eu começar a reconhecer que um padrão discernível de conti¬nente em continente. Foram as referências freqüentes à Rai¬nha dos céus.
Por isso, comecei a fazer perguntas sobre a Rainha dos céus. A bíblia nos diz que se somos ignorantes nos ardis do diabo ele vai tomar vantagem de nós. (II Coríntios 2:11).
Quais são os ardis da Rainha dos céus? Nessas alturas, eu comecei a perceber que ela deveria ser o principado mais im¬portante sob o comando de Satanás, mas qual era o seu modo de operação? Por anos, só recebíamos pedacinhos desconexos, mas eu não tinha dúvida de que algum dia Deus iria mostrar a resposta. Agora, eu creio que uma das razões que não chegamos a um consenso internacional é porque Deus sabia que não estávamos prontos, e, Ele mesmo estava orien¬tando a agenda.


A JORNADA DE RECONCILIAÇÃO


Quando Doris e eu fizemos a nossa jornada de oração à Tur¬quia em agosto de 1997, não fazíamos idéia que envolveria algo mais do que a nossa participação em campo do projeto "Orando pela Janela III". Intentávamos pedir a benção de Deus sobre o povo da Turquia e voltar para casa. Nós tiramos dias de férias para fazê-lo, e por isso planejamos alguns dias de descanso durante a viagem. Nós não tínhamos parado para concentrar ou a orar a respeito das questões relacionadas à Rainha dos céus antes de viajarmos. Nós sentimos contudo, que devíamos fazer uma reserva no hotel em Izmir para podermos orar em Éfeso e Pérgamo.
Também planejamos parar pelo caminho em Istambul por alguns dias para encorajar e orar com os intercessores que estavam participando da Jornada de Reconciliação. Hoje, eu vejo que a Jornada de Reconciliação foi o fator principal na agenda de Deus para confrontar a Rainha dos céus.
A Jornada de Reconciliação, uma visão de Lynn Green, da Jocum, é a expedição de oração mais maciça da década. O desenho é muito simples: mobilizar intercessores cristãos para caminhar todas as rotas conhecidas da primeira cruzada com apenas um item em pauta: arrepender-se aos muçulmanos e judeus pelos pecados que os nossos antepassados cristãos co¬meteram contra eles nas primeiras cruzadas há 900 anos e nas cruzadas subseqüentes.


Pedindo perdão pelas cruzadas


Nossa memória coletiva cristã em relação às cruzadas medie¬vais é muito nublada. Tendemos a pensar que essas cruzadas fazem parte de uma história antiga, distante e muito esqueci¬da. Menosprezamos tanto as cruzadas que até chamamos os esforços evangelísticos dos nossos dias de cruzadas como se as cruzadas da Antigüidade fossem algo benéfico e/ou até nobre.
Os muçulmanos e judeus carregam lembranças diferentes. Para eles, as cruzadas podiam ter acontecido ontem. Nas suas escolas são ensinados a interpretar crentes e cristianismo, pelo menos parcialmente, à luz das cruzadas. Eles aprendem, entre outras coisas, que quando os cristãos entraram em Jerusalém no final da primeira cruzada de julho de 1099, eles massacra¬ram 30.000 civis muçulmanos indefesos, incluindo mulheres e crianças, a sangue frio. Eles aprendem que 6.000 judeus que moravam em Jerusalém naquela hora fugiram para uma sina¬goga e pensavam ali dentro que estariam seguros, mas os sol¬dados trancaram as portas do lado de fora e incendiaram a sinagoga. Enquanto os judeus queimavam até a morte nesse holocausto do Século XI, os soldados cavalgavam em volta da sinagoga debaixo de bandeiras da cruz cristã, abafando os gri¬tos dos que morriam cantando hinos cristãos.
Felizmente agora, através de líderes como John Dawson, Cindy Jacobs, Lynn Green e outros sabemos que nós cristãos que hoje vivemos podemos fazer algo sobre essas situações através de arrependimento por identificação. As feridas do pas¬sado podem ser curadas se nos humilharmos, orarmos, bus¬carmos a face de Deus e nos convertermos dos caminhos maus como lemos em II Crônicas 7:14. A Jornada de Reconciliação intenciona ser um passo gigante nessa direção. Não há fortale¬za que mais impede a plena benção de Deus de ser derramada sobre os muçulmanos maior do que a causada pelas cruzadas, e, a Jornada de Reconciliação através de atos públicos de humilhação e arrependimento, procura destruir esta fortaleza das trevas.
Tive o privilégio de estar em Cologne, na Alemanha no Domingo de Páscoa de 1996, para comissionar o primeiro grupo de intercessores que começaram a Jornada de Reconciliação. Era um aniversário de 900 anos no dia que Pedro O Ermitão comandou as suas tropas na primeira cruzada. Nossa visita a Istambul em agosto de 1997 ocorreu no meio dessa expedi¬ção. Doris e eu esperamos estar presentes para receber os intercessores quando terminarem em Jerusalém em julho de 1999.


O fax de Alice Smith


Antes de sairmos de Istambul, Doris e eu não sabíamos exata¬mente como orar em Éfeso e Pérgamo. De repente recebemos um fax de três páginas enviado ao nosso hotel por uma intercessora principal, Alice Smith, que mora em Houston, Texas. Alice é uma de um círculo de 22 intercessores pessoais que oram com fervor por Doris e por mim e freqüentemente ouvem de Deus a nosso respeito. Eu gosto de dizer que eu ouço de Deus por mim mesmo, mas muitas vezes eu preciso de um aparelho. Desta vez, Alice foi o aparelho espiritual.
Alice disse, que eu me lembre, que ela tinha orado por nós das 2:00 às 5:00 da manhã. Tal coisa não era totalmente fora do normal — já tinha acontecido antes. Mas essa vez, o Senhor mostrou a ela como Doris e eu estávamos a orar no templo da Diana em Éfeso e no trono de Satanás (Apocalipse 2:13) em Pérgamo. E assim fizemos. Contratamos um guia pessoal e oramos em Éfeso numa manhã e na mesma tarde em Pérgamo, seguindo o script que Deus tinha dado a nós no fax.
Alice disse, usando Apocalipse 2:17, que enquanto em Pérgamo eu iria receber maná oculto, uma pedra branca e um nome novo. A pedra branca está no meu escritório agora em Colorado Springs. Eu acho que sei qual é o nome, mas eu não deveria falar para ninguém, de acordo com aquela escritura. Mais significante, ela disse que o maná escondido seria o maná da revelação concernente um passo importante para evangelização mundial. Doris e eu recebemos isso literalmen¬te, então estávamos preparados para receber orientações que o Senhor nos daria nesta viagem. A importância dessa Jornada de oração agora tinha um novo significado!


Carga espiritual em Éfeso!


Nossa primeira parada foi Éfeso. Nós fizemos um tour pela cidade antiga, e quando chegamos ao templo da Diana, nós pedimos ao nosso guia muçulmano que nos deixasse neste lugar a sós porque queríamos orar como crentes. A área do templo é uma bagunça — não foi restaurado como muitas outras partes do Éfeso antigo. Poucos turistas estavam por perto.
Assim que cruzamos a divisa do templo próprio, o corpo da Doris ficou elétrico! Por anos, Doris tinha um ministério de libertação, e , por isso ela desenvolveu uma sensibilidade aci¬ma dó normal para essas coisas. Não havia erro. "O poder está aqui ainda!" ela disse. Nós achamos isto estranho, porque não parecia que o altar da Diana estava em uso para adoração ou sacrifícios ou tais coisas. Somente mais tarde nós chegamos a crer que o ponto energético central provavelmente não esteja nas ruínas do templo, e sim, num lugar na vizinhança. Falare¬mos mais sobre isso adiante.
Quando nós oramos no trono de Satanás (o altar de Zeus) em Pérgamo, Doris não sentiu a mesma presença dos poderes das trevas. Talvez isso seja porque o altar já foi levado à Alema¬nha e reconstruído num museu de Pérgamo em Berlin. Hitler buscou esse altar a fim do poder oculto que ele usou para criar o terceiro Reich.


Maria, a mãe de Jesus em Éfeso


Quando o apóstolo João foi a Éfeso, ele levou Maria, a mãe de Jesus. Olhando da cruz, Jesus disse a Maria: "Mulher, eis o seu filho!" E, aí ele disse a João: "Eis a sua mãe!" E daquela hora em diante, o discípulo João tomou-a para sua casa (João 19:25-27). Alguns dizem que Maria morreu, alguns dizem que ela foi levada diretamente para o céu como Elias. Independen¬te do modo que ela deixou a terra, o último lugar aonde ela foi vista viva foi em Éfeso.
Até aí consta a história. Agora, eu quero indagar. Seria fora de cogitação supor que o seguinte podia ter passado pela mente da Rainha dos céus? Será que a Rainha dos céus execu¬tou talentosamente o que George Otis Jr. chama "um engano adaptativo"? Depois de Paulo e João ministrarem em Éfeso, o culto à Diana mergulhou de vez. Éfeso se tornou o centro mundial de cristianismo. Daí em diante, a Rainha dos céus não teria mais uso da máscara da Diana. Mas, a sua tarefa de Satanás permaneceu: a cegar as pessoas e mantê-las em trevas espiri¬tuais.
Então será que a Rainha dos céus começou a se perguntar: sendo que ela não foi bem sucedida em impedir cristianismo de fora, que talvez fosse meio de impedir pessoas de serem salvas do lado de dentro? Mas como? Nessas alturas, a verda¬deira Maria está no céu com o seu Filho. Seria possível fabri¬car uma falsa Maria dentro de cristianismo que podia ser ca¬pacitada pela Rainha dos céus para fazer milagres, e aparecer, e então atrair adoração em igrejas cristãs que deveria ser dada somente a Jesus? Assim, haveria uma maneira de transferir o poder que recebia uma vez pela Diana, à falsa Maria, aí mesmo na cidade de Éfeso. Se as pessoas não podem adorar a Diana, vamos ver se podem adorar a falsa Maria!
Eu quero ser bem entendido por todos que eu estou usan¬do o termo "falsa Maria" para distinguir entre a Maria verdadeira, a mãe de Jesus e a Maria que recebe orações e intercessão. A Maria verdadeira é abençoada entre as mulheres como o anjo Gabriel declarou (Lucas 1:28). Nunca foi, e, nunca terá outra mulher igual. Porque Deus assim agraciou, também pre¬cisamos honrar a ela. Ela está hoje no céu com seu Filho. A bíblia não dá detalhes do que ela estaria fazendo, mas eu posso crer que ela ficaria horrorizada com o que a Rainha dos céus está fazendo aqui na terra, na sua tarefa de Satanás, para manter as pessoas cegas a Jesus e ao Seu amor.


A mãe de Deus


À medida que desenrola a história, o centro do cristianismo, com o tempo, foi de Éfeso para Roma e Constantinopla. Quando isto aconteceu, e quando o Império Romano foi declarado cristão pelo Imperador Constantino, a falsa Maria começou a tomar cada vez mais um lugar no centro da liturgia cristã e adoração. Isto progrediu a tal ponto que a igreja em Roma decidiu declarar oficialmente que a Maria era a "mãe de Deus." Como isso devia ser feito? Por que não voltar para Éfeso? Em 431 d.C, um "concilio ecumênico" foi convocado em Éfeso. O concilio de Éfeso declarou que a Maria era Theotokos, a mãe de Deus. O dogma permanece em todas as igrejas romanas até hoje.


Adoração a ídolos em Éfeso


Em Éfeso, um santuário foi construído para hospedar a imagem da falsa Maria. Agora, embora haja pouquíssima adoração aberta no altar da Diana dos efésios, a imagem da Maria é adorada 365 dias por ano com velas, oferendas de flores o outras coisas. Devotos prostram, a honram, e oram para ela como se ela fosse transmitir suas orações para Jesus. Poucos pensam que a Rainha dos céus podia estar fazendo um curto circuito com estas orações. Este santuário da imagem é presumidamente o local físico onde o poder, que Doris sentiu em Éfeso, se situa hoje.
Quando Doris e eu fizemos um tour no Vaticano em Roma há alguns anos atrás, tivemos dificuldade em compreender por que uma estátua da Diana dos efésios estaria situada numa sala do Vaticano com outras estátuas dos santos cristãos. De¬pois de visitar a Éfeso, nós temos uma idéia do porquê.


Maria é chamada "a rainha dos céus"


É interessante que muitos retratos da virgem Maria a tem em pé, ou numa lua crescente, ou com uma lua crescente perto da cabeça. Outros têm uma coroa em sua cabeça, e, um dos títulos oficiais é a "Rainha dos céus". Por exemplo, poucas pessoas sabem que o nome espanhol original da cidade de Los Angeles é "a cidade da Nossa Senhora Rainha dos Anjos." Alguns se referem a Los Angeles como "cidade dos anjos". Seria mais correto reconhecer que é a cidade da Rainha dos anjos conhecida como Rainha dos céus.
A extensão da falsa Maria, em relação a sua exaltação capacitada pela Rainha dos céus, fica a critério de cada um. Muitos, ficaram chocados no dia 25 de agosto de 1997, quando a revista "Newsweek" reportou que nos últimos quatro anos, o papa tem recebido 4.340.429 pedidos encorajando a ele declarar oficialmente que a virgem Maria é "co-redentora com Cristo". Quando o papa visitou Cuba em 1998, ele coroou a imagem da Virgem de Merced, declarando ela a Rainha da Cuba. Acontece que o mesmo ídolo é adorado pelos devotos de satanismo cubano, conhecido como Santería.
Se O Cabeça Jesus, está dizendo para o corpo, a Igreja, para vencer (nikao) e confrontar os poderes das trevas em guerra espiritual a nível estratégico explícito, o que deveria ser feito em relação a situação que acabo de descrever?
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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com