terça-feira, 31 de dezembro de 2013

É JESUS UM MITO? É JESUS APENAS UMA CÓPIA DOS DEUSES PAGÃOS DE OUTRAS RELIGIÕES ANTIGAS?

Há uma série de vozes alegando que os relatos de Jesus como registrados no Novo Testamento são apenas mitos e foram o resultado dos escritores pegando emprestado contos da mitologia pagã, tais como as histórias de Osíris, Dionísio, Adonis, Attis e Mitra. A alegação é que essas figuras mitológicas são essencialmente a mesma história que o Novo Testamento atribui a Jesus Cristo de Nazaré. Como Dan Brown afirma em O Código Da Vinci, "Nada no Cristianismo é original".
No entanto, quando os fatos são examinados, a suposta ligação entre o Novo Testamento e a mitologia é facilmente desmentida. Para descobrir a verdade sobre essas afirmações particulares e outras parecidas, é importante (1) descobrir a história por trás das afirmações, (2) analisar as representações históricas reais dos falsos deuses sendo comparados a Cristo, (3) expor as falácias lógicas que os autores estão fazendo, e (4) olhar por que os evangelhos do Novo Testamento podem ser confiados por descreverem com precisão o verdadeiro e histórico Jesus Cristo.

Em primeiro lugar, as alegações de que Jesus era um mito ou um exagero originaram-se nos escritos dos teólogos liberais alemães do século 19. Eles essencialmente alegaram que o Cristianismo era apenas uma cópia da adoração generalizada dos deuses da fertilidade morrendo e ressuscitando em vários lugares - Tamuz na Mesopotâmia, Adônis na Síria, Attis na Ásia Menor e Osíris no Egito. Nenhum destes escritos chegaram a avançar no âmbito acadêmico ou do pensamento religioso porque as suas afirmações foram investigadas por estudiosos e julgadas completamente infundadas. Foi somente no final século 20 e início do 21 que estas afirmações foram ressuscitadas, principalmente devido ao surgimento da internet e da distribuição em massa de informação que não tem qualquer fundamento ou responsabilidade histórica.
Isso nos leva à próxima área de investigação - os deuses mitológicos da antiguidade realmente espelham a pessoa de Jesus Cristo? Como exemplo, o filme Zeitgeist faz estas afirmações sobre o deus egípcio Hórus:

• Ele nasceu em 25 de dezembro de uma virgem - Isis Maria
• Uma estrela no Oriente proclamou a sua chegada
• Três reis foram adorar o "salvador" recém-nascido
• Aos 12 anos de idade, quando ainda um menino, ele tornou-se um professor prodígio
• Aos 30 anos ele foi "batizado" e começou um "ministério"
• Hórus tinha doze "discípulos"
• Hórus foi traído
• Ele foi crucificado
• Ele foi sepultado por três dias
• Ele foi ressuscitado depois de três dias

No entanto, quando os escritos atuais sobre Hórus são competentemente analisados, isto é o que encontramos:

• Hórus nasceu a Ísis; não há qualquer menção na história de sua mãe sendo chamada de "Maria". Além disso, Maria é a nossa forma latinizada de seu nome verdadeiro "Miryam" ou Miriam. "Maria" não foi nem usado nos textos originais das Escrituras.
• Ísis não era virgem; ela era a viúva de Osíris, com quem concebeu Hórus.
• Hórus nasceu durante o mês de Khoiak (outubro/novembro) e não no dia 25 de dezembro. Além disso, a Bíblia não menciona a data exata do nascimento de Cristo..
• Não há qualquer registro de três reis visitando Hórus em seu nascimento. A Bíblia nunca afirma o real número de magos que foram ver Cristo.
• Hórus não é um "salvador" de qualquer forma e nunca morreu por ninguém.
• Não há relatos de Hórus sendo um professor aos 12 anos de idade.
• Hórus não foi "batizado". O único relato de Hórus que envolve a água é uma história onde ele é despedaçado e Ísis pede ao deus crocodilo que o pesque da água onde havia sido colocado.
• Hórus não tinha um "ministério".

• Hórus não tinha 12 discípulos. De acordo com as narrativas, Hórus tinha quatro semi-deuses que eram seguidores e algumas indicações de 16 seguidores humanos e um número desconhecido de ferreiros que entraram em batalha com ele.
• Não existe nenhuma narrativa de Hórus sendo traído por um amigo.
• Hórus não morreu por crucificação. Há vários relatos da morte de Hórus, mas nenhum deles envolve a crucificação.
• Não existe nenhum relato de Hórus sendo sepultado por três dias.
• Hórus não foi ressuscitado. Não existe nenhuma narrativa de Hórus saindo do túmulo com o mesmo corpo de quando entrou.
Alguns relatos narram Hórus/Osíris sendo trazidos de volta à vida por Ísis e sendo o senhor do submundo.

Então, quando comparados lado a lado, Jesus e Hórus têm pouca, ou nenhuma, semelhança um com o outro. Uma outra comparação popular feita por aqueles que afirmam que Jesus Cristo é um mito é entre Jesus e Mitra. Todas as declarações acima acerca de Hórus são aplicadas a Mitra (isto é, nascido de uma virgem, sendo crucificado, ressuscitando em três dias, etc.). Entretanto, o que os textos antigos realmente dizem sobre Mitra?

• Ele nasceu de uma rocha sólida e não de qualquer mulher.
• Ele lutou primeiro com o sol e em seguida com um touro primitivo, o que é considerado o primeiro ato da criação. Mitra matou o touro, o qual se tornou a base da vida para a raça humana.
• O nascimento de Mitra foi celebrado no dia 25 de dezembro, juntamente com o solstício de inverno.
• Não há menção dele sendo um grande professor.
• Não há menção de Mitra tendo 12 discípulos. A ideia de que Mitra teve 12 discípulos pode ter vindo de um mural em que Mitra é cercado por doze signos do Zodíaco.
• Mitra não teve uma ressurreição corporal. Diz o mito que Mitra concluiu sua missão terrena e em seguida foi levado para o paraíso em uma carruagem, vivo e bem. O escritor cristão primitivo Tertuliano escreveu sobre os seguidores de Mitra reencenando as cenas de ressurreição, mas ele escreveu sobre isso ocorrendo bem depois dos tempos do Novo Testamento, por isso, se qualquer plágio foi feito, o culto de Mitra foi quem copiou o Cristianismo.

Mais exemplos podem ser dados de Krishna, Átis, Dionísio e outros deuses mitológicos, mas o resultado é o mesmo. No final, o Jesus histórico, como retratado na Bíblia, é completamente original. As semelhanças reivindicadas são muito exageradas. Além disso, embora a crença em Hórus, Mitra e outros preceda o Cristianismo, há muito pouco registro histórico das crenças pré-cristãs dessas religiões. A grande maioria dos primeiros escritos sobre essas religiões são datadas dos séculos III e IV dC. É ilógico e anti-histórico reivindicar que as crenças pré-cristãs nessas religiões (das quais não há registro) foram idênticas às crenças pós-cristãs nestes grupos (das quais há registo). É mais historicamente válido atribuir eventuais semelhanças entre as religiões e o Cristianismo às religiões copiando as crenças cristãs sobre Jesus e dando esses atributos aos seus próprios deuses/salvadores/fundadores em uma tentativa de parar o rápido crescimento do Cristianismo.

Isso nos leva a analisar a próxima área: as falácias lógicas cometidas por aqueles que afirmam que o Cristianismo pegou emprestado das misteriosas religiões pagãs. Duas falácias em particular são evidentes -- a falácia da falsa causa e a falácia terminológica. Se uma coisa precede a outra, isso não significa que a primeira causou a segunda. Esta é a falácia da falsa causa. Mesmo se as narrativas pré-cristãs de deuses mitológicos muito se assemelhassem a Cristo (e não se assemelham), isso não significa que elas causaram os escritores do evangelho a inventar um falso Jesus. Afirmar tal coisa seria como dizer que a série de TV Jornada nas Estrelas causou o programa de foguetes espaciais da NASA.

A falácia terminológica ocorre quando os termos são redefinidos para provar um ponto, quando na verdade esses termos não significam a mesma coisa quando comparados à sua fonte. Assim, por exemplo, o filme Zeitgeist diz que Hórus "iniciou o seu ministério", mas Hórus não tinha um ministério - nada parecido com o ministério de Cristo. Os que afirmam que Jesus e Mitra são o mesmo falam sobre o "batismo" que iniciava os possíveis aderentes ao culto de Mitra, mas o que realmente acontecia? Os sacerdotes Mitra (usando um ritual também realizado pelos seguidores de Átis) suspendiam um touro sobre um buraco, colocavam aqueles que queriam pertencer ao culto naquele buraco e então cortavam o estômago do boi, cobrindo os iniciantes com sangue. Tal coisa não tem semelhança alguma com o batismo cristão, no qual uma pessoa vai debaixo d’água (simbolizando a morte de Cristo) e depois sai da água (simbolizando a ressurreição de Cristo). Entretanto, os defensores da posição do Jesus mitológico enganosamente usam o mesmo termo para descrever ambos na esperança de unir os dois.

A última questão a ser examinada acerca deste assunto é a veracidade do próprio Novo Testamento. Embora muito tenha sido escrito sobre este tema, nenhum trabalho da antiguidade tem mais evidências no que diz respeito à veracidade histórica do que o Novo Testamento. O Novo Testamento tem mais escritores (nove), melhores escritores e escritores que viveram mais perto do que estava sendo registrado do que qualquer outro documento da época. Além disso, a história comprova o fato de que esses escritores enfrentaram a morte para afirmar que Jesus tinha ressuscitado dos mortos. Embora alguns escolham morrer por uma mentira que acham ser verdade, ninguém morre por uma mentira que sabe ser falsa. Pense nisso -- se alguém estivesse prestes a crucificá-lo de cabeça para baixo, como aconteceu com o apóstolo Pedro, e tudo o que você tivesse que fazer para salvar a sua vida fosse renunciar uma mentira que você tinha vivido conscientemente, o que você faria?

Além disso, a história tem mostrado que são necessárias pelo menos duas gerações antes de um mito poder entrar em um relato histórico. Por quê? Porque as testemunhas oculares podem refutar o erro registrado. Os que viviam naquela época poderiam ter refutado os erros do autor e expor o trabalho como sendo falso. Todos os evangelhos do Novo Testamento foram escritos durante a vida das testemunhas oculares, com algumas das epístolas de Paulo sendo escritas tão cedo quanto 50 dC. Essas datas servem como um mecanismo essencial de proteção contra eventuais falsidades sendo aceitas e difundidas.
Finalmente, o Novo Testamento atesta o fato de que a representação de Jesus não foi confundida com a de qualquer outro deus. Quando confrontados com o ensinamento de Paulo, os pensadores da elite de Atenas disseram isto: "’O que está tentando dizer esse tagarela?’ Outros diziam: ‘Parece que ele está anunciando deuses estrangeiros’, pois Paulo estava pregando as boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição. Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: ‘Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando? Você está nos apresentando algumas idéias estranhas, e queremos saber o que elas significam’” (Atos 17:18-20). É evidente que se as narrativas sobre Jesus fossem simplesmente um arranjo de contos de outros deuses, os atenienses não teriam se referido a elas como sendo "novas". Se deuses morrendo e ressuscitando fossem abundantes no primeiro século, por que quando o apóstolo Paulo pregou sobre Jesus ressuscitando dos mortos em Atos 17 os epicuristas e estoicos não comentaram: "Ah, assim como Hórus e Mitra"?

Em conclusão, as alegações de que Jesus não era nada mais do que uma cópia dos deuses mitológicos originaram-se com autores cujas obras (1) têm sido descartadas pelo mundo acadêmico; (2) contêm falácias lógicas que prejudicam a sua veracidade e não podem ser comparadas com os evangelhos do Novo Testamento, os quais têm resistido quase 2.000 anos de intenso escrutínio. Os supostos paralelos desaparecem quando comparados com os textos originais históricos. Semelhanças entre Jesus e os vários deuses mitológicos só podem ser defendidas ao empregar-se descrições enganosas e seletivas.

Jesus Cristo permanece único na história, com Sua voz elevando-se acima de todos os deuses falsos e continuando a fazer a pergunta que, em última análise, determina o destino eterno de cada pessoa: "Quem dizeis que eu sou?" (Mateus 16:15)

domingo, 29 de dezembro de 2013

EM COMA SCHUMACHER PASSA POR CIRURGIA E TEM ESTADO CRÍTICO

O estado de saúde do ex-piloto alemão Michael Schumacher, que sofreu um  grave acidente de esqui na manhã deste domingo, nos Alpes Franceses, se deteriorou com o decorrer do dia. Segundo comunicado oficial do Hospital Universitário de Grenoble, o veterano chegou ao local em coma, precisou passar por uma cirurgia de emergência e está em estado crítico. 
A informação do jornal francês Le Dauphine é de que o heptacampeão mundial da Fórmula 1 corre risco de morte, ao contrário dos relatos anteriores de que o traumatismo na cabeça, apesar de bastante sério, não inspirava possibilidade de óbito. 
O movimento foi intenso no hospital durante o dia. Após o relato sobre a grave queda, fãs e jornalistas foram para a porta em busca de informações. Além disso, o médico Gérard Saillant, diretor do instituto do cérebro e da medula espinhal, também se fez presente ao local.
Saillant é bem próximo de Schumacher. Ele, inclusive, realizou uma cirurgia na perna do alemão em 1999. O médico é um dos mais eminentes especialistas em medicina esportiva do mundo, tendo operado o ex-atacante brasileiro Ronaldo em uma das lesões no joelho que ele teve.

Mais cedo, em contato com a agência AP, a empresária de Schumacher, Sabine Kehm, disse que o alemão estava em uma viagem privada para esquiar. Ela ainda afirmou que o alemão não estava sozinho, mas pediu paciência por não poder dar informação precisa sobre o estado de saúde dele.
A AP apurou com autoridades francesas que o ferimento na cabeça é "relativamente sério" - a gravidade teria aumentado com o passar das horas.
Entenda o acidente
À rádio francesa RMC, o diretor da estação de esqui Christophe Gernignon-Lecomte confirmou o acidente. De acordo com ele, o alemão, que tem um chalé na estação onde se acidentou, bateu a cabeça em uma rocha fora da pista às 11h07 (horário local) e o resgate respondeu rapidamente, às 11h15 - ele foi levado ao hospital de helicóptero. O diretor ainda afirmou que a polícia já conduz investigações para descobrir a causa da queda.

Segundo o diretor, em entrevista à RMC, o alemão, que utilizava um capacete no momento do choque, estava consciente durante o transporte ao hospital, mas muito abalado e agitado.
A mesma rádio falou com o chefe da polícia de alta montanha, que explicou que o heptacampeão foi inicialmente levado ao hospital de Moutiers, mas acabou transferido às 12h45 local a Grenoble pela lesão ser mais séria do que se imaginava.
De acordo com relatórios preliminares, a queda foi causada por uma falha técnica. Ainda segundo o chefe da polícia, o acidente de Schumacher, que completará 45 anos no próximo dia 3 de janeiro, ocorreu no cruzamento das faixas "azul" e "vermelha" da estação de Méribel.

FONTE: TERRA

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

VEJA O VÍDEO - TROMBA DÁGUA SOBRE O RIO AMAZONAS CHAMA ATENÇÃO DE MORADORES DE MACAPÁ (AP)

Um fenômeno curioso chamou a atenção de quem passava pela orla de Macapá na tarde desta quarta-feira (25). Uma tromba d'água se formou no meio do rio Amazonas, instantes antes de um temporal cair na cidade.
Várias imagens foram feitas e compartilhadas via mensagens em telefones celulares e redes sociais. O internauta Caio Gato mora em frente à orla de Macapá. Ele flagrou o momento em que a tromba d'água ganhava corpo no meio do rio. Gato se disse impressionado com a imagem.









A tromba d’água, que é um fenômeno climático semelhante a um tornado, surge por causa da instabilidade atmosférica, quando há a formação de nuvens acompanhadas de raios e trovões.
O serviço de meteorologia do Instituto de Pesquisas Científica do Amapá (Iepa) prevê que as fortes chuvas no Amapá deverão cair somente a partir de março de 2014.




Segundo o serviço, as chuvas que já começaram no mês de dezembro estão dentro da normalidade e a quantidade de chuva pode chegar a 100 milímetros até o fim deste mês.

FONTE: G1

DEVEMOS COMEMORAR O NATAL?


Muito se tem falado contra o Natal. Os principais argumentos são (1) origens pagãs ou católicas, (2) a influência mercadológica nos dias de hoje e (3) uma suposta violação do princípio regulador do culto. Apesar de haverem pontos válidos, no VE não cremos que haja qualquer impedimento bíblico para os cristãos comemorarem o nascimento de Cristo – atenção, comemorar o nascimento de Cristo – em uma data qualquer (ou no dia 25 de Dezembro). Iremos abaixo apresentar resumidamente alguns argumentos e referências sobre o assunto.
Em 2010 postamos um texto de John Piper onde ele trata sobre a relevância da origem pagã do Natal. John MacArthur respondendo a pergunta “os cristãos devem celebrar o natal?” argumenta:
As Escrituras não ordenam especificamente que os crentes celebrem o Natal — não há “Dias Sagrados” prescritos que a igreja deva celebrar. De fato, o Natal não era observado como uma festividade até muito após o período bíblico. Não foi antes de meados do século V que o Natal recebeu algum reconhecimento oficial.
Nós cremos que o celebrar o Natal não é uma questão de certo ou errado, visto que Romanos 14:5-6 nos fornece a liberdade para decidir se observaremos ou não dias especiais:
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus (Romanos 14: 5-6).
De acordo com esses versos, um cristão pode, legitimamente, separar qualquer dia — incluindo o Natal — como um dia para o Senhor. Cremos que o Natal proporciona aos crentes uma grande oportunidade para exaltar Jesus Cristo.

Mark Driscoll diz que quando se trata de questões culturais os cristãos têm três opções: Rejeitar, Receber ou Redimir.
Receber – Há coisas na cultura que fazem parte da graça comum de Deus a todas as pessoas, as quais um cristão pode simplesmente receber. É por isso que, por exemplo, estou digitando em um Mac e vou postar neste blog na internet sem ter que procurar um computador ou um formato de comunicação expressamente cristãos.
Rejeitar – Há coisas na cultura que são pecaminosas e não benéficas. Um exemplo é a pornografia, que não tem valor redentor e deve ser rejeitada por um cristão.
Resgatar – Há coisas na cultura que não são ruins em si mesmas, mas podem ser usadas de uma forma pecaminosa e, portanto, precisam ser resgatadas pelo povo de Deus. Um exemplo que teve grande repercussão na mídia é o prazer sexual. Deus fez nossos corpos para, entre outros fins, o prazer sexual. E, embora muitos tenham pecado sexualmente, como cristãos, devemos resgatar este grande dom e todas as suas alegrias, no contexto do casamento. [1]
Dentro dessa perspectiva, há aqueles que rejeitam o Natal (e não há problema nenhum, desde que se atentem as repreensões de Paulo em Romanos 14). Cremos, contudo, que temos a oportunidade de resgatar esta festividade, usando-a para os seguintes fins:
Primeiro, a temporada de Natal nos lembra das grandes verdades da Encarnação. Recordar as verdades importantes sobre Cristo e o evangelho é um tema prevalecente no Novo Testamento (1 Coríntios 11:25; 2 Pedro 1:12-15; 2 Tessalonicenses 2:5). A verdade necessita de repetição, pois nós facilmente a esquecemos. Assim, devemos celebrar o Natal para recordar o nascimento de Cristo e nos maravilhar ante o mistério da Encarnação.
O Natal também pode ser um tempo para adoração reverente. Os pastores glorificaram e louvaram a Deus pelo nascimento de Jesus, o Messias. Eles se regozijaram quando os anjos proclamaram que em Belém havia nascido um Salvador, Cristo o Senhor (Lucas 2:11). O bebê deitado na manjedoura naquele dia é nosso Senhor, o “Senhor dos senhores e Rei dos reis” (Mateus 1:21; Apocalipse 17:14).
Finalmente, as pessoas tendem a serem mais abertas ao evangelho durante as festividades de Natal. Devemos aproveitar desta abertura para testemunhar a eles da graça salvadora de Deus, através de Jesus Cristo. O Natal é principalmente sobre o Messias prometido, que veio para salvar Seu povo dos seus pecados (Mateus 1:21). A festividade nos fornece uma maravilhosa oportunidade para compartilhar esta verdade.
Embora nossa sociedade tenha deturpado a mensagem do Natal através do consumismo, dos mitos e das tradições vazias, não devemos deixar que estas coisas nos atrapalhem de apreciar o real significado do Natal. Aproveitemo-nos desta oportunidade para lembrar dEle, adorá-Lo e fielmente testemunhar dEle. [2]
[1] Mark Driscoll – Why Christians Go Postal Over Facebook, Jay-Z, Yoga, Avatar, and Culture in General© Resurgence. Todos os direitos reservados. Tradução: voltemosaoevangelho.com

NATAL QUEM FALTOU A FESTA? RACHEL SHERERAZADE


domingo, 22 de dezembro de 2013

CINCO COISAS PARA ENSINAR SEUS FILHOS NESTE NATAL

Por Christina Fox


Mãe, eu preciso acrescentar algo a minha lista de Natal”.

Novamente estamos perto do Natal. As lojas estão adornadas com todas as coisas vermelhas e verdes. Caixas de correio e caixa de email estão cheias com anúncios, vendas e catálogos. Pacotes lindamente embrulhados estão na linha de frente da mente de todos—especialmente das crianças.
O Natal fornece uma maravilhosa oportunidade para derramar as verdades do Evangelho nos corações de nossas crianças. É uma época ideal para mostrá-las o grande presente que elas jamais poderiam receber, o presente de Jesus Cristo.
Abaixo há uma lista de verdades importantes para ensinar nossas crianças neste Natal:
1. A História da Redenção
Durante o Advento, com a antecipação do dia 25, nós podemos ensinar e preparar nossas crianças para celebração do nascimento de Jesus. Em nossa família, nós gostamos de começar com a história da Criação e diariamente caminhar através da história da Redenção até chegarmos ao nascimento de Cristo no dia de Natal. Nós falamos sobre a queda e a promessa de Deus de enviar o Salvador em Gênesis 3:15. Nós lemos sobre a promessa feita a Abraão que Ele reafirma no Velho Testamento. Nós discutimos Moíses e aquele “que é maior do que Moíses” e viria. Nós lemos as profecias em Isaías. Nós olhamos como toda a Bíblia aponta para nosso Redentor.
2. Humildade de Cristo

Para o mundo, o dia de feriado trata-se de extravagância, abundância, e tornar cada detalhe uma imagem perfeita. A história de Jesus, entretanto, é sobre humildade. O tempo de Natal fornece uma grande oportunidade para ensinar nossas crianças sobre o que significa ser o maior no reino (Mateus 20:26-28). Seus pais, seu local de nascimento, sua cidade natal, e seu ato de tomar forma humana são todas demonstrações de humildade. A maioria das pessoas esperava que o Messias nascesse num castelo, e não um estábulo. A maioria esperava que Ele vivesse uma vida de realeza, não pobreza. A maioria esperava que Ele conquistasse os romanos, e não que fosse crucificado por eles. Leia Filipenses 1:21 e mostra a suas crianças a humildade de Cristo.

3. Deus opera através da Fraqueza

De forma similar, ensinar nossas crianças como Deus opera através da fraqueza é outro tópico para ser ensinado no Natal. Deus sempre escolhe as coisas improváveis e fracas para usar em sua história da Redenção.  Maria era uma garota pobre e simples de uma cidade insignificante. Pedro era um pescador ignorante. Isto é visto mais dramaticamente na morte de Jesus na cruz em nosso lugar e sua ressurreição no terceiro dia, nos assegurando vitória sobre a morte e o pecado.

4. Deus mantém Suas promessas

Outra verdade importante que podemos enfatizar com nossos filhos durante esta época é que Deus mantém suas promessas. Nós podemos começar com a promessa do Salvador depois da queda e ir através do Antigo Testamento, observando a promessa de Deus para redimir seu povo, culminando na promessa cumprida em Cristo.

5. Os Nomes de Cristo

Ano passado, meus filhos aprenderam um nome diferente de Deus todos os dias durante o Advento. Nós estudamos nomes tais como Messias, Cordeiro de Deus, Emanuel, Alfa e Omega, e Príncipe da Paz. Ensinar as crianças os nomes de Jesus o que eles significam os ajudam a conhecer mais sobre Jesus, seu caráter e o que Ele tem feito. Fizemos uma corrente ligando papéis com nomes diferentes em cada um . Outra maneira de ensinar os nomes pode ser criar um ornamento de Natal para cada um e pendurá-los na árvore de Natal cada vez que você estudar esse nome.

Aproveite esta época do ano para ensinar seus filhos sobre o menino Jesus. Gaste tempo na palavra, mostrando para eles o Messias prometido e como esta promessa foi cumprida no bebê nascido em Belém. Ajude eles a ver que Jesus é o maior presente que eles jamais poderiam receber e o maior presente que eles podem compartilhar com os outros.

***
Fonte: desiringGod
Tradução: César Augusto Vargas Américo
Divulgação: Bereianos

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

GAROTA E PADRASTO SÃO ENCONTRADOS MORTOS E AMARRADOS A ÁRVORE EM GO

Loanna Rodrigues da Silva Costa amarrados a árvore em Pirenópolis, Goiás 2 (Foto: Reprodução/Facebook)
Eles foram tirar fotos e desapareceram no Morro do Frota, em Pirenópolis.
Barrigas das vítimas foram cortadas e órgãos, arrancados, diz polícia.

A estudante de enfermagem Loanna Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, e o padrasto dela, Joaquim Lourenço da Luz, 47, foram encontrados mortos nesta terça-feira (17) no Morro do Frota, área de preservação ambiental localizada em Pirenópolis, região central de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois estavam acorrentados pelos pés a uma árvore. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
De acordo com a polícia, as vítimas tiveram as barrigas cortadas e órgãos foram arrancados. O delegado Rodrigo Luiz Jayme, responsável pelas investigações, esteve no local. Ele disse que ainda é muito prematuro dar detalhes do crime. "O que sabemos é que foi um assassinato muito cruel. Inicialmente, parece ser vingança, mas vamos apurar e ouvir as testemunhas para confirmar essa possibilidade", disse ao G1.
De acordo com o sargento do Corpo de Bombeiro João Pereira Rosa, a jovem e o padrasto tinham ido até o parque na tarde de segunda-feira (16) para tirar algumas fotos do local. Como anoiteceu e eles não retornaram, familiares pediram ajuda à corporação.
Cerca de 18 militares trabalharam nas buscas, mas não conseguiram encontrá-los. Os corpos só foram localizados por volta das 13h por um homem que passava pelo local. Ele acionou os bombeiros.
O padrasto e a mãe de Loanna moravam em Pirenópolis, cidade histórica conhecida por suas belezas naturais. A jovem cursava o 4º período do curso de enfermagem em uma faculdade de Anápolis, a 55 km de Goiânia.
Amiga da família, Regina Nazareno conta que a estudante e o padrasto não conheciam o Morro do Frota. "Era a primeira vez que iam lá. O Joaquim queria tirar umas fotos dele para colocar no Facebook e escolheram o parque porque é um lugar perto da casa deles e muito bonito. Todos da família estão chocados com o que ocorreu", disse ao G1.
O local foi isolado e agentes da Polícia Técnico Científica se dirigiram ao local fazer a perícia. Como Pirenópolis não tem Instituto Médico Legal (IML), os corpos serão levados para Anápolis.
FONTE: G1

JOVEM E PADRASTO SÃO ENCONTRADOS MORTOS E ABRAÇADOS A ÁRVORE EM GO
Uma estudante de enfermagem de 19 anos e o padrasto dela, de 47, foram encontrados mortos e abraçados em Pirenópolis, cidade turística de Goiás. A polícia suspeita que o padrasto tenha provocado uma explosão de dinamite, que estava amarrada entre os dois. Os corpos foram encontrados na terça-feira (17).
Segundo o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Luiz Jayme, na tarde de segunda-feira a estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, e o padrasto dela, Joaquim Lourenço da Luz, teriam ido ao Morro do Frota, uma área de preservação ambiental a cerca de 4 km do centro da cidade, para tirar fotos.
A mãe da estudante, Sandra Rodrigues da Silva, 37, acompanhou os dois durante parte do trajeto. Como eles não haviam retornado até o fim do dia, ela registrou um boletim de ocorrência, e as buscas foram iniciadas. Os dois corpos só foram encontrados na tarde de ontem, porque o acesso ao local é difícil, afirmou o delegado.
Segundo Jayme, o perito disse que foi colocada dinamite entre as duas vítimas e, depois, provocada a explosão. Os corpos foram encontrados abraçados e amarrados a uma árvore. "O mais provável é que o próprio padrasto tenha simulado a situação de duplo homicídio", afirmou o delegado.
Segundo ele, Luz trabalhava em uma pedreira em Pirenópolis (a 118 km de Goiânia), onde tinha acesso a dinamites.
Pedaços idênticos à corda de nylon e à corrente que amarravam os corpos à árvore foram encontrados na casa dele. Além disso, um colchão achado queimado em uma barraca a cerca de 500 metros do local do crime teria sido comprado por Luz com a justificativa de que o levaria para o trabalho.
O delegado disse ainda que uma testemunha afirma ter visto o padrasto no local do crime um dia antes do desaparecimento dos dois. "É muito difícil ter tido uma terceira pessoa na cena do crime", afirmou Jayme.
A polícia também investiga a realização de um seguro de vida por parte do padrasto. Segundo Jayme, Luz teria questionado alguém se haveria cobertura em caso de suicídio.



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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com