domingo, 9 de agosto de 2009

Autoridade espiritual e feitiçaria

Cuidado! Autoridade espiritual é uma posição perigosa!


O Rei Saul é um bom exemplo de como um homem com verdadeiro chamado de Deus pode cair na falsa autoridade espiritual. Quando lhe foi ordenado que esperasse por Samuel antes da oferta de sacrifício, ele sucumbiu à pressão e a ofereceu prematuramente, porque “...Vendo que o povo se ia espalhando daqui, (...) e que os filisteus já se tinham ajuntado em Micmás.” (1 Samuel 13:11).
Este é o mesmo ponto em que a maioria de nós começa a cair da verdadeira autoridade: quando começamos a temer o povo ou as circunstâncias mais do que a Deus, nós não estamos mais andando em verdadeira autoridade. Quando começamos a ter mais medo que o povo deixe do que temor que o próprio Deus nos deixe, estamos nos apartando da verdadeira fé.
Pelo fato de a feitiçaria ter por raiz o medo de homens, e “Quem teme ao homem arma ciladas...” (Provérbios 29:25), aqueles que começam a operar por feitiçaria caem nessa cilada – o medo é uma armadilha. Quanto maior o projeto ou ministério que construímos através de emoções, manipulações ou espíritos controladores, mais temeremos aqueles aos quais não podemos controlar ou manipular. Aqueles que se deixam envolver por essa armadilha tão mortal temerão ainda mais aqueles que andam em verdadeira unção e autoridade. Isso acontece porque os que andam em verdadeira autoridade espiritual são os menos afetados pela manipulação ou por espíritos controladores. É por isso que Saul se enfureceu tanto contra Davi e foi consumido pela idéia de destruí-lo, embora Davi não passasse de uma “pulga” naquele tempo. À medida que a manipulação e os espíritos controladores aumentam seus domínios, a paranóia daqueles que caíram nessa cilada também aumenta, e eles são irracionalmente consumidos pela idéia de banir ou destruir qualquer um que ameace seu controle.
Aqueles que receberam sua autoridade, reconhecimento ou segurança de homens, irão, como Saul, acabar indo à casa da advinhadora; é por isso que o Samuel advertiu a Saul que “...rebelião é como o pecado da feiriçaria...” (1 Samuel 15:23). Quando alguém em autoridade espiritual se rebela contra o Espírito Santo, o vazio será preenchido por uma falsa autoridade espiritual ou feitiçaria. Isso pode começar com uma simples confiança na carne ou nas emoções, mas sem arrependimento pode acabar numa das formas mais diabólicas de presunção e rebelião, como no caso do rei Saul. Saul matou verdadeiros sacerdotes, perseguiu aqueles cujos corações eram verdadeiros para com o Senhor e passou sua última noite na casa de uma feiticeira como numa conclusão da direção que sua vida havia tomado.
Autoridade espiritual é uma posição perigosa. Se formos sábios, como Davi, não buscaremos posição de autoridade e nem mesmo tomaremos o que nos e oferecido enquanto não estivermos certos de que o Senhor é quem nos está dando. Satanás tenta a todos com as mesmas tentações que ele tentou a Jesus – se nos prostrarmos a ele e a seus caminhos, ele nos dará autoridade sobre os reinos. Deus nos chamou para reinar sobre os reinos também, mas o caminho dEle leva à cruz e só pode ser obtido se nos tornarmos servos de todos. A tentação que Satanás oferece parece um atalho até o lugar para o qual Deus de fato nos chamou.
Fonte: Rick Joyner em Batalhas Heróicas pra os últimos dias, pg. 79 e 80.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é importante! Através dele terei oportunidade de aprender mais! Muito obrigado!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Visitas dos lugares mais distantes

Minha lista de blogs

Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com