Sarah Palin revelou que está cética com
relação à agenda “esquerdista” que está sendo promovida pelo novo papa, dizendo
que ela sente que essa agenda tem influência da grande mídia.
Cética: Sarah Palin disse que estava espantada com
a inclinação esquerdista das opiniões do Papa Francisco, mas disse
que não confiará até ler sobre isso de fontes da mídia em que ela confia
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“Estou
como que tentando observar qual é agenda dele. Sabemos que ele se destacou com
duas declarações na mídia, mas não sou de confiar na interpretação que a mídia
faz da mensagem de alguém. Mas tenho lido por meio dos veículos de comunicação,”
disse a ex-governadora do Alaska.
“Ele
fez algumas declarações que para mim soam um tanto esquerdistas, estou
espantada, me deixou de certa forma surpresa. A menos que eu examine
profundamente o que ele está querendo dizer, e pesquise muito, não vou confiar
no que ouço nos meios de comunicação,” disse ela durante uma entrevista à
CNN.
O Papa Francisco tem ganhado louvores de
todos depois de assumir como líder da Igreja Católica.
Além de mostrar seu lado compassivo
abençoando um homem com uma doença rara e ceder ao desejo de um órfão
brincalhão que roubou os holofotes dele durante uma missa pública, o papa
também exortou os católicos a tirar o foco de questões polêmicas como casamento
gay e aborto.
O papa do povo: Papa Francisco, visto aqui se
encontrando com a estrela de futebol argentino Carlos Alberto Tevez na
terça-feira, foi amplamente louvado por mostrar o lado moderno do papado e da
Igreja Católica
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Numa de suas primeiras entrevistas como
papa, Francisco repreendeu a Igreja Católica por sua “obsessão” com certas
questões inflexíveis [casamento gay e aborto], e embora essa mudança fosse bem
aceita por muitos, alguns conservadores ficaram chocados com a mudança.
Ninguém deveria ficar surpreso que Palin
é parte dos conservadores chocados, pois ela é campeã do movimento Tea Party,
no qual muitos são contra o “casamento” gay e aborto legal.
Palin, que foi candidata a
vice-presidente dos EUA, entrou no assunto de suas convicções religiosas
enquanto estava promovendo seu recente livro sobre a “guerra contra o Natal.”
Ela disse que se considera uma cristã
que “nasceu de novo,” mas não escolheu especificar uma denominação particular.
“Vou a uma igreja que crê na Bíblia lá
na cidade de Wasilla,” disse ela.
Ela disse que o Alaska, onde ela vivia,
teve uma parte importante na sua conversão religiosa que ocorreu no final de
sua adolescência.
“Quando eu era menina, me lembro de olhar a beleza do Alaska. Lembro-me
de um verão, num acampamento de verão, de olhar ao redor para as cadeias de
montanhas e os lagos belos e essa criação e saber, mesmo como criança, uau, há
algo maior do que nós aí,” disse ela a Jake Tapper da CNN.
Abrindo-se: Sarah Palin, ex-candidata republicana
à vice-presidente, escreveu um livro sobre a ameaça ao Natal vinda de ateus e
esquerdistas seculares
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“Quem quer que tenha criado isso com
certeza deve saber melhor do que eu como dirigir minha vida. Coloquei minha
vida nas mãos de Deus naquele momento.”
“Lembro-me de invocar Deus e dizer:
‘Creio em ti’ pelo fato de que vejo Deus em tudo ao redor lá no Alaska. É
realmente difícil de fugir disso.”
Ela recentemente tem dado entrevistas
numa campanha para promover seu livro “'Good Tidings And Great Joy: Protecting
The Heart Of Christmas” (Boas Novas e Grande Alegria: Protegendo o Coração do
Natal).
Ela argumenta que os ateus e
esquerdistas seculares estão ameaçando a existência do Natal.
“Precisamos proteger o coração do Natal,
não permitir que alguns ateus com um advogado — um avarento — lhes diga que
eles não podem celebrar,” argumentou ela.
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