FONTE:http://apocalink.com.br/?p=13678
Fica cada vez mais evidente que
a grande mídia possui uma pauta pré-estabelecida e que ciclicamente ela é
“enriquecida” com a, por assim dizer, “Pandemia da Temporada”: SARS, Gripe
Aviária, Gripe Suína, Ebola… e agora a pandemia Zika. Com o terrível surto de
casos de nascimentos de bebês com microcefalia. Apesar de estudos científicos
contrários, a mídia e Governo se apressam em estabelecer ligação inequívoca
entre o zika e os casos de má formação. Evidências contrárias são imediatamente
rotuladas como “teorias conspiratórias” diante da inquestionável “emergência
sanitária internacional”. A Crise Zika seria mais uma “Operação Pandemia”
midiática? O objetivo dessa suposta operação seria esconder da opinião pública
três outros fatos envolvidos na Crise Zika: o uso intensivo de pesticidas, a
vacina TdaP e mosquitos geneticamente modificados.
Desde que o ano iniciou, o jornalismo da grande mídia brasileira
parece engessado em uma pauta recorrente de cabo a rabo da sua programação
diária: no Brasil, Operação Lava-Jato, corrupção e crise econômica; no
Exterior, a catástrofe econômica da Venezuela (que substitui a da Argentina,
agora supostamente rediviva após a vitória de Macri), o combate anti-terrorismo
e a crise dos refugiados na Europa – o que para a pauta “investigativa” dos
correspondentes no velho continente, sempre apressados em buscar “conexões”,
terroristas e refugiados quase sempre são a mesma coisa.
Uma pauta pré-estabelecida e urgente, que obriga os jornalistas a
correrem atrás de notícias que a alimente. Na pressa ocorrem as inevitáveis
“barrigas” como a mais recente: portais brasileiros (UOL, VOX Internacional
etc.) noticiaram uma suposta declaração da ministra da Saúde da Venezuela de
que as pastas de dentes estariam faltando no país devido ao insistente hábito
da população de escovar os dentes três vezes ao dia.
Na verdade a “notícia” partiu de um site de humor venezuelano, que
estressados jornalistas brasileiros leram como verdadeira pela imperiosa
necessidade diária de alimentar a pauta e agradar seus editores-chefes.
Mas essa pauta engessada é também “enriquecida” por um tema que
periodicamente visita as reuniões dos editores-chefes em seus “aquários”: a
Pandemia da Temporada.
As pandemias de cada temporada
Só nesse século, as redações da grande mídia já foram visitadas
pela SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) que ameaçou espalhar-se da China
para o mundo entre 2002 e 2003; a Gripe Aviária, onde novamente um surto
asiático ameaçava espalhar-se para o mundo (2005); Gripe Suína, onde médicos
midiáticos viravam do avesso na TV para tentar diferenciar dos sintomas de uma
gripe comum (2009); Ebola, dessa vez a África ameaçando o mundo (2014); e agora
o Zika Vírus.
Em todas essas pandemias, a OMS (Organização Mundial de Saúde) se
apressa em decretar “emergência sanitária internacional” e a grande mídia em
fazer previsões sobre milhões de vítimas potenciais aguardadas em poucos meses.
Por exemplo, o jornal Folha
de São Paulo em 2009 antecipou-se em seu espírito patriótico de
alertar a nação e, na primeira página, estampou números alarmantes – 53 milhões
de brasileiros seriam atingidos pela gripe suína em dois meses, com 4,4 milhões
hospitalizados. Nada disso se realizou.
De onde jornalistas tiram notícias?
Mas os jornalistas não tiram isso das suas cabeças estressadas:
baseiam-se em digestos de revistas científicas sobre pesquisas em andamento e
modelos matemáticos usados por ministérios da Saúde. Eliminam o contraditório,
extrapolam os números, destacam números relativos e ignoram os absolutos e
temos a Pandemia da Temporada.
Um exemplo é como a cada final de semana, jornais e revistas
alertam os incautos leitores sobre a descoberta de novas “doenças”. Em
20/08/2006 a Folha
colocou na primeira página da edição de domingo “Pesquisa liga vírus a
obesidade” – a obesidade poderia ser também contagiosa! No meio do texto
explicava-se que as pesquisas nos EUA “não eram conclusivas”. Mesmo assim
mereceu primeira página e nada mais se falou a respeito.
Diante desse modus
operandi midiático, fica difícil não ficar com um pé atrás diante
de mais esse fenômeno de “urgência sanitária internacional” alertado pela grande
mídia, dessa vez sobre o zika vírus.
O que chama a atenção é como a grande mídia e o Ministério da Saúde
rapidamente estão confirmando a associação entre o aumento de casos de
microcefalia com o zika. Um vírus que existe desde antes de 1948 e que nunca foram
relatadas quaisquer conexões com nascimentos e mortes. O histórico do efeito do
vírus é que uma em cada cinco pessoas sempre apresentaram leves sintomas de
gripe comum.
O fato é que desde novembro de 2015, 4.000 bebês nasceram com
microcefalia no Brasil, país que normalmente apresenta 150 casos dessa
má-formação em cada ano. Assombroso aumento de 13 mil por cento. Rapidamente
culpa-se a zika vírus transmitido pelo Aedes
Aegypti, espécie dominante no mundo dos mosquitos.
Médicos e repórteres investigativos independentes como Jim Stone,
Dr. Kathy J. Forti, Jim West e Jon Rappoport, além de artigo na revista
científica Nature
dos pesquisadores Ieda Orioli e Jorge Lopez-Camelo vêm questionando essa
conexão – diagnósticos errados e o impacto midiático poderiam ter aumentado a
atenção ao problema de má formação – clique
aqui. Previsivelmente, são contestados por órgãos
internacionais e governo brasileiro e ganham pouquíssimo espaço nos veículos
noticiosos.
Abaixo três
evidências apontados pelos autores acima, levantando suspeitas de que
poderíamos estar diante de mais uma “Operação Pandemia” com o objetivo de
esconder efeitos perversos de vacinas, interesses de grandes laboratórios e
políticas de controle populacional em países emergentes – sempre tendo em vista
que os setores de armamentos, farmacêutica e tabaco são os que mais investem em
táticas de agenda setting para pautar a mídia mundial.
1. Uso de pesticidas no Brasil
Apontado como centro da crise zika (o zika teria chegado ao país
com turistas asiáticos na Copa de 2014 – sempre os asiáticos…), o País usa mais
pesticidas do que qualquer nação do planeta. Muitos deles proibidos em 22
outros países. Aqui está um trecho de um artigo da Environmental Health Perspectives de
01/07/2011 “Urinary
Biomarkers of Prenatal Atrazine Exposure”:
“A presença versus ausência de níveis quantificáveis do pesticida
atrazine ou um metabólito atrazine específico foi associado à restrição do
crescimento fetal… e redução do perímetro cefálico… O perímetro cefálico foi
também associado à presença do herbicida metolacloro”.
Atrazina e metolacloro são ambos usados no Brasil.
2. A vacina TdaP
No final de 2014 o ministro da Saúde anunciou que a vacina TdaP (contra
coqueluche acelular reduzida, tétano e difteria toxicoide) em gestantes seria
obrigatória a partir de 2015.
Em 2011 o CDC (Centro de Controle de Doenças) não conseguiu provar
que o uso da vacina era seguro durante a gravidez. Na verdade, a TdaP é classificada
pela FDA como droga de Classe C, indicando que não é uma escolha segura durante
a gravidez como informa o National Vaccine Information Center: testes adequados
ainda não teriam sido feitos com humanos para demonstrar a segurança em
mulheres grávidas e nem totalmente avaliados os efeitos adversos potenciais
genotóxicos.
O que nos leva a Bill Gates, conhecido como um entusiasta das
vacinas, eugenia e controle populacional seletivo. Em 2015 a Fundação Bill
& Melinda Gates doou 307 mil dólares para o Programa de Pesquisa de Vacinas
Vanderbilt para estudar a resposta das mulheres grávidas ao TdaP. Mas não houve
nenhum dado publicado dessa suposta pesquisa.
O aumento de casos de microcefalia no momento em que a TdaP foi
implementada em mulheres gravidas brasileiras será mera coincidência? As
consequências dessa vacina estariam sendo varridas para debaixo do tapete da
“Operação Pandemia”? E agora laboratórios dos EUA estão implementando estudos
para o desenvolvimento de uma vacina para o zika. Mais vacinas lucrativas?
Laboratórios criam primeiro a doença para depois venderem a cura?
3. Mosquitos geneticamente
modificados
Em parceria com municípios brasileiros, a empresa britânica Oxitec,
com unidade em Campinas/SP (Mais uma vez, financiada pelo eugenista Bill
Gates), vem desenvolvendo pesquisa com mosquitos geneticamente modificados para
combater a dengue.
A hipótese científica: mosquitos transgênicos que, quando cruzam
com as fêmeas selvagens, geram descendentes que morrem antes de chegar à fase
adulta, diminuindo, portanto, a população de insetos adultos. Esses insetos
geneticamente modificados não picam, não colocam ovos e nem transmitem a
doença.
Em abril do ano passado a Oxitec recebeu aprovação da CNTBios do
Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro para a liberação comercial dos
mosquitos geneticamente modificados.
Os testes começaram em 2011 em Juazeiro/Bahia e em 2015 se
estenderam para Piracicaba/SP.
O Dr. Kathy Forti e outros investigadores rotulados como “teóricos
da conspiração” acusam que por trás dessas pesquisas não há ciência, apenas
“garantias tranquilizadoras”. Não haveria nenhuma maneira de dizer que elementos
tóxicos esses mosquitos transgênicos poderiam estar abrigando, além daqueles
que os pesquisadores da Oxitec afirmam.
Suspeitam que em vez
de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa
mutação genética traria novas doenças para os brasileiros.
Forti é mais enfático: notoriamente adepto das vacinações forçadas
e controle populacional seletivo, Bill Gates teria a realização do seu projeto
que vem trabalhando desde 2003 – mosquitos geneticamente modificados
produziriam a necessidade de vacinas uma vez libertados no ambiente. Gates é um
forte defensor da tese do controle populacional através de vacinação em massa
como solução para as pandemias – leia “With
Vaccines, Bill Gates Changes The World Again” in Forbes 02/11/2011.
Sem falar que toda essa experimentação em larga escala ocorreria em
grandes populações que sequer foram consultadas. Tudo sendo feito através do
governo e editais corporativos. “Experimentação humana em larga escala”, acusa
também Jon Rappoport da Activist
Post – clique
aqui.
Operação Pandemia
Todas essas suspeitas são reforçadas pelo documentário da TV
espanhola Operação
Pandemia (2009) que na oportunidade apontava uma estranha
“coincidência”: por trás do processo de produção da vacina Tamiflu para
combater a pandemia da gripe suína (que nunca aconteceu) estava Donald Rumfeld,
que foi secretário de Estado da Defesa do governo Bush, membro da direção da
Biofarmacêutica Gilead Science (detentora da patente do Tamiflu) desde 1968 e
que se tornou presidente da companhia ao fazer um acordo com a Roche para
fabricar e distribuir a vacina até 2016. Ao lado da histeria midiática da
suposta pandemia da gripe suína, o Tamiflu era apontado como a única cura para
o vírus H1N1 – assista ao vídeo abaixo e reflita.
Não esqueçamos que os Jogos Olímpicos do Rio estão chegando. Há
vários cenários possíveis que poderiam ser criados para serem exibidos a uma audiência
de TV global atemorizada. O zika vírus como uma pandemia mundial e uma vacina
magicamente descoberta no auge da crise sendo produzida às pressas.
O medo induz à
conformidade cega a ordens médicas e governamentais com uma gigantesca
estrutura de companhias biofarmacêuticas por trás. Um vírus transformado em
micro-terrorista, personagem perfeito para a atual pauta da grande mídia – a
ameaça constante do terrorismo e de refugiados sujos, feios e malvados.
FONTE:http://apocalink.com.br/?p=13678
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