quarta-feira, 4 de julho de 2012

O ÚNICO CAMINHO PARA O CÉU - Parte 1


Existem muitas teorias sobre a salvação, com novas idéias sendo promovidas em toda a parte - Como podemos separar a verdade da última moda?
Chega a ser estonteante usar um sistema de buscas na Internet e pesquisar as aparentemente intermináveis doutrinas que os homens concebem para obter a vida eterna.
Se contarmos todas as sutis variações, esses planos e esquemas aparentemente piedosos chegam literalmente às centenas e aumentam cada vez mais!
Todos são tão antigos quanto sujos, mas alguns parecem tão novos e brilhantes como uma moedinha recém-cunhada na Casa da Moeda.
Não é maravilha que a confusão reine de um pólo a outro e em todos os continentes à medida que o homem busca respostas, mas não sabe como discernir a verdade.
Esse caos sectário crescente é precisamente o resultado desejado pelos grupos ocultistas, que investiram vários séculos planejando cuidadosamente como fazer isso acontecer.
A proliferação de visões opostas foi concebida para gerar ódio e atrito entre os zelotes que estiverem determinados a avançar sua causa "justa" em particular, com milhões derramando seu sangue no processo e transformando muitos países para sempre.
O plano diabólico prevê um dia em que a humanidade se tornará tão frustrada com suas próprias tentativas de trazer uma paz duradoura entre as facções em guerra santa, que elas concordarão com o estabelecimento de uma religião "tamanho único" que incorpore os elementos doutrinários mais elevados de cada uma para o benefício mútuo de todos.
A remoção dos elementos exclusivistas dos pontos de vista oponentes eliminará (de acordo com o plano) o atrito sectário e trará uma "era dourada" de paz e prosperidade.
E, enquanto essa idéia ainda está fresca em nossas cabeças, você não acha muitíssimo interessante que o Grau 33 do Rito Escocês da Maçonaria tenha como divisa a expressão latina "ORDO AB CHAO", que literalmente significa "Ordem a partir do caos"? Agora, o que você acha que eles querem dizer com isso?
Por sua própria natureza, as crenças religiosas causam polarização entre os aderentes e aqueles que não crêem.
E é um fato infeliz da história que alguns seguidores inevitavelmente tornam-se zelotes fanáticos determinados a forçar sua versão da verdade absoluta sobre os outros - como os muçulmanos fizeram durante as invasões na Europa.
Então, de um modo similar, as cruzadas "cristãs" travaram uma guerra prolongada contra os muçulmanos para tentar libertar a Terra Santa do domínio deles - cada lado estava totalmente convencido que obedecia ao seu Deus!
Mas, apesar de sérias e custosas em termos humanos que foram essas conflagrações, na verdade são pálidas em comparação com a enormidade do potencial atual para o desastre espiritual.
As antigas batalhas foram basicamente entre o cristianismo e o islã, mas hoje o elemento judaico é novamente um fator importante, com o hinduísmo da Índia e o ateísmo da China comunista começando a flexionar seus músculos consideráveis em termos puramente numéricos.
Enquanto isso, o cristianismo continua a se dividir em facções denominacionais e em seitas aparentemente intermináveis, devido às diferenças da interpretação bíblica misturada com uma grande dose de mundanismo.
Essas diferenças de opinião estão fornecendo terreno fértil para a apostasia do fim dos tempos - o grande afastamento predito em 2 Tessalonicenses 2:3. Os crentes genuínos em Jesus Cristo reconhecem os sintomas espirituais, mas por causa dos falsos mestres que se "infiltraram sorrateiramente" [Judas 1:4], a maior parte do rebanho está mal preparada para lidar com as realidades que estão diante das igrejas atualmente.
Ao contrário da suposição mantida por alguns, a Bíblia não ensina nem advoga a resistência física ativa contra o alastramento do mal. O Senhor nos disse em Mateus 5:39 para não resistirmos ao mal, mas "virar a outra face".
As guerras em nome de Cristo como modo de deter a ampliação do Islã e recuperar a Terra Santa durante a Idade Média não tiveram base nas Escrituras e também não têm base os protestos violentos e o assassinato dos médicos aborteiros.
Em nenhum lugar a Palavra de Deus nos diz para queimarmos os heréticos na fogueira, como foi feito repetidamente séculos atrás, nem de forma alguma apóia a rebelião contra os governos - independente de quão ímpios e repressivos eles possam ser!
No entanto, pastores ignorantes nos EUA continuam a louvar nossos "pais fundadores" por serem indivíduos piedosos quando, na realidade, os principais líderes eram rosa-cruzes e/ou maçons influenciados pela religião do gnosticismo (a busca pelo conhecimento e pela iluminação espiritual) e totalmente luciferianos!
A rebelião é como o pecado da feitiçaria [1 Samuel 15:23] e nenhum raciocínio humano pode justificar a formação dos EUA por meio da guerra revolucionária liderada pelos maçons. E, nenhuma tentativa de tornar as coisas mais difíceis de compreender pode encobrir os fatos históricos se a pessoa estiver determinada a conhecê-los.
As evidências indicam fortemente que Washington, Jefferson, e Franklin atuaram em conluio com seus irmãos maçons entre os britânicos para "ganhar a guerra" e estabelecer uma "Nova Atlântida" com base na premissa do livro visionário de sir Francis Bacon - o mais alto adepto na Sociedade Rosa-Cruz em seu tempo e, com toda a probabilidade, o fundador da Maçonaria do Rito Escocês moderno.
FONTE: Site Espada do Espírito.

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Fonte:www.apocalink.blogspot.com