sexta-feira, 25 de maio de 2012

EU ME ACHAVA PRÓ-VIDA MAS DEUS ME DISSE QUE EU TINHA O ESPÍRITO DO ABORTO


Peter Baklinski

PUEBLO, Colorado, EUA, 18 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sarah Nelson, de 22 anos, estava passando por um capítulo desafiador em sua jornada de fé em 2001 enquanto atuava na liderança de uma bem-sucedida mega-igreja em Denver, Colorado. Ela e seu noivo Brennon amavam sua igreja e a comunhão que ela fornecia, mas Sarah não conseguia se livrar do sentimento de que alguma coisa estava faltando.
Em sua igreja cristã, uma coisa que era bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar, Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o aborto”.

Em sua igreja cristã, uma coisa que era bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar, Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o aborto”.Certo dia, enquanto estava orando pelo fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
Você tem o espírito do aborto.
A jovem se lembra de ter ficado chocada. “Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
De novo, Sarah experimentou a voz de Deus declarando-a culpada:
Você tem o espírito do aborto em você porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo que seria um incômodo em sua vida.
Ao ponderar na revelação que havia recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos ou até mesmo para não desejá-los.
Até aquele momento, nunca haviam exposto para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de estabelecer um ‘casamento estável’”.
Raramente filhos eram mencionados em termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
“Eu realmente não estava aberta para ter filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção, então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto livra a mulher de um ‘incômodo’”.
“Fiquei horrorizada ao perceber de modo súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
Foi com tristeza que Sarah compreendeu que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou ela.
Como consequência de sua experiência de humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido Brennon, tem dois filhos e esperando mais.

Certo dia, enquanto estava orando pelo fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
Você tem o espírito do aborto.
A jovem se lembra de ter ficado chocada. “Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
De novo, Sarah experimentou a voz de Deus declarando-a culpada:
Você tem o espírito do aborto em você porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo que seria um incômodo em sua vida.
Ao ponderar na revelação que havia recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos ou até mesmo para não desejá-los.
“Até aquele momento, nunca haviam exposto para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de estabelecer um ‘casamento estável’”.
“Raramente filhos eram mencionados em termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
“Eu realmente não estava aberta para ter filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção, então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto livra a mulher de um ‘incômodo’”.
“Fiquei horrorizada ao perceber de modo súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
Foi com tristeza que Sarah compreendeu que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou ela.
Como consequência de sua experiência de humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido Brennon, tem dois filhos e esperando mais.
 Até hoje, uma década depois, Sarah sente o coração cheio de tristeza com o fato de que muitas de suas amigas não conseguem enxergar o que ela chama de “a real beleza da união sexual e a beleza de ser totalmente aberta para o dom da vida”. Apesar disso, ela e seu marido nunca perdem uma oportunidade de desafiar seus amigos a pensar sobre a dimensão do dom que é inerente na união sexual e que envolve abertura à vida.
“Deus nos deu um dom, a capacidade de procriar com ele. Por que não quereríamos ser parte disso?” o casal muitas vezes pergunta a seus amigos.
Sarah diz que será eternamente grata a Deus pelo dia em que “Deus abriu meus olhos para essa verdade e me tornei verdadeiramente pró-vida. Nunca me esquecerei daquele dia. Está bem marcado em minha memória”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: I thought I was pro-life but God told me I had the ‘spirit of abortion’

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Fonte:www.apocalink.blogspot.com