Mito 1: a Homossexualidade é normal e
determinada biologicamente
A verdade
Não há nenhuma pesquisa científica que demonstre uma causa biológica ou
genética para a homossexualidade. Fatores
biológicos podem contribuir para uma predisposição para a homossexualidade. De todo modo, isto está presente e muitas
outras características psicológicas.
Pesquisas sugerem que fatores sociais e psicológicos são fortemente influenciadores. Exemplos disso incluem problemas
familiares na infância, abuso
sexual, senso
de inadequação em relação aos colegas do mesmo sexo, o
que resulta em um distúrbio na percepção da própria identidade de gênero. A sociedade
também pode influenciar
no desenvolvimento da sexualidade à medida que encoraja às pessoas “assumirem” que são gays.
Mito 2: os homossexuais não podem mudar, e se eles
tentarem, sofrerão muito estresse emocional e se tornarão suicidas. Portanto,
tratamentos para mudar a homossexualidade devem ser proibidos
A verdade
Psicoterapeutas do mundo todo e que
atendem homossexuais têm noticiado que um
número relevante de seus clientes têm obtido mudanças significativas. Ainda que alguns se casem e outros permaneçam celibatários, muitos outros confirmam que os sentimentos homossexuais diminuíram grandemente e não experimentam nenhuma
restrição em relação ao passado.
O principal
fator para a mudança é a vontade
e a persistência, aliada a uma disposição
de analisar os próprios conflitos
conscientes e incoscientes pelos quais a condição
homossexual surgiu.
As mudanças são lentas,
geralmente levam muitos anos. Os clientes aprendem a satisfazer suas necessidades de atenção, afirmação
e intimidade
com os pares do mesmo sexo, sem que necessitem
erotizar esses relacionamentos. À medida que
eles desenvolvem o seu potencial de heterosexualidade, esses homens e mulheres experimentam
um profundo senso de segurança com a própria
sexualidade.
Se um homossexual não deseja mudar, isso é uma escolha dele, ainda que seja lamentável observar os movimentos ativistas gays
militarem contra o direito de tratamento dos homossexuais que desejam vencer a
atração pelo mesmo sexo.
Mito 3: Temos que
ensinar nossas crianças que a homossexualidade é tão normal e saudável quanto à
heterossexualidade. Adolescentes deveriam a ser encorajados a “curtirem” sua
atração pelo mesmo sexo.
A verdade
Pesquisas científicas confirmam que desde a antiguidade a homossexualidade não é vista como uma alternativa saudável à heterossexualidade. Essas pesquisas mostram que adolescentes gays são especialmente
vulneráveis a abusos
sexuais e altamente suscetíveis a desenvolverem um comportamento sexual irresponsável.
Dizer para os adolescentes que a atração
pelo mesmo sexo é normal e desejável traz
mais malefícios que benefícios. Adolescentes que
sentem atração pelo mesmo sexo precisam de
entendimento e aconselhamento, ao invés de
serem empurrados
em direção a uma vida potencialmente desastrosa e fatal.
Um estudo
de 1992 descobriu que 25.9% dos adolescentes de 12 anos não têm certeza se são gays
ou héteros.
A adolescência é um fase
crítica para a questão de definição da própria
identidade, então, os fatos devem ser apresentados em nossas escolas de uma maneira sincera e equilibrada.
Tradução a partir do texto obitido no
site www.narth.com “The Three Myths About Homosexuality”
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