terça-feira, 1 de maio de 2012

PASTOR É PROCESSADO POR “CRIME CONTRA A HUMANIDADE” POR PREGAR CONTRA HOMOSSEXUALIDADE


Nos Estados Unidos, um pastor está sendo processado por pregar contra a homossexualidade em Uganda. A ação foi movida pelo escritório de advocacia Centro de Direitos Constitucionais (CDC), que afirma que Scott Lively, que é pastor e também advogado, cometeu “perseguição”, o que caracterizaria “Crime contra a humanidade” de acordo com o Estatuto de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O ação foi movida em um Tribunal Federal  Americano, em favor do SMUG – Minorias Sexuais de Uganda, um grupo homossexualista de ugandense. O grupo homossexual acusa o pastor, dizendo que ele “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexuais em Uganda com total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais”.
Em entrevista ao New York Times, Pamela Spees, representando o Centro de Direitos Constitucionais disse: “Isso não é só baseado no discurso dele [do pastor]. É baseado na conduta dele”. O texto do processo especifica tais condutas citando que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “Falou num seminário sobre o tema ‘Desmascarar a Agenda Homossexual’’, “Palestrou para estudantes na Universidade de Nkumble sobre os ‘Perigos da Cultura Pornográfica’”, “Dirigiu culto na Universidade Cristã de Uganda”, dentre outras ações consideradas condenáveis pelos homossexuais.
Tais incursões do pastor estariam influenciando politicamente o país além de questões jurídicas que estariam privando os homossexuais de sua “liberdade de expressão, associação, reunião de imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação.”. 
Essa influência teria motivado o assassinato de David Kato, membro da instituição homossexual. Mas o assassino o teria matado porque Kato estaria fazendo exigências sexuais indesejadas, fato que não fora relatado no processo.
O pastor se defende das acusações, chamando-as de “absurdas”. Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”, citou Lively.
FONTE: GOSPEL MAIS

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com