O museu, inaugurado em 2002, é um projeto do arquiteto Oscar Niemeyer. Inicialmente era o "Novo Museu" ou o "Museu do Olho". Em 2003, foi rebatizado como Museu Oscar Niemeyer (MON).
O projeto aproveitou as instalações de uma antiga escola, que também era um projeto de Niemeyer de 1967. A estrutura externa, que lembra um grande olho, impressiona pelas formas. É uma edificação, anexada à já existente, com 70 metros de comprimento, 30 de largura e cobertura parabólica apoiada em uma torre de 21 metros de altura. Uma passagem subterrânea faz a ligação entre os dois prédios.
O Projeto do Museu Segundo Oscar Niemeyer
O projeto surgiu com a iniciativa surpreendente do Governador Jaime Lerner de transformar uma escola existente num grande museu de arte.
Tinha razão. A escola por mim projetada, muitos anos atrás, prestava-se perfeitamente para isso. Era bonita, suspensa sobre pilotis e tão atualizada estruturalmente que seus apoios tinham afastamentos de 30 e 60 metros.
A minha primeira idéia foi desenhar um novo museu em sua cobertura, com a mesma audácia estrutural que distinguia aquela construção.
Como depois verificamos, essa solução apresentava problemas técnicos difíceis de avaliar, o que nos levou a outra solução: um grande salão, independente da obra já realizada, e tão arrojado que caracterizasse a arquitetura inovadora do museu.
No bloco existente da antiga escola ficariam os serviços gerais do museu. No térreo, um auditório e um restaurante; no piso superior, a parte administrativa, as salas de exposição e as áreas destinadas a atividades culturais e educativas. No subsolo, instalações técnicas, acervo etc. E ao ar livre, exposições de esculturas.
No museu propriamente dito, o grande salão de exposições, fantástico, com a sua imensa cobertura luminosa, suspenso no ar, a vista a correr por toda a cidade, através dos grandes vidros das fachadas. Um sistema de esquadrias tão diferente de tudo que foi feito até hoje que vale a pena comentar.
Não queríamos que os montantes das esquadrias fossem verticais. Dariam a idéia de suportes da cobertura, que sem apoios cobre o salão. Preferimos projetá-los em diagonal como um grande painel. No queríamos tampouco usar os habituais brise-soleil, criando para isso, entre os vidros, elementos metálicos de proteção solar.
E foi com o mesmo apuro que desenhamos todo o conjunto do museu. Uma obra exemplar, que demonstra o progresso da engenharia em nosso país.
Ao Governador Jaime Lerner agradecemos a oportunidade que nos ofereceu, e a Alex Beltrão o apoio invariável dele recebido.
e demais arquitetos responsáveis pelas obras.
O Significado do Olho Que Tudo Vê
Para aqueles de nós que conhecem o ocultismo e os Illuminati muito bem, o elemento que se destaca acima dos outros é o Olho Que Tudo Vê. Esse é o mais importante símbolo dos Illuminati, pois exemplifica o poder sobrenatural que recebem de Lúcifer, o próprio Satanás.
OLHO DE HÓRUS ou 'Udyat' é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa proteção e poder, relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas.
Como você pode ver no símbolo no verso da nota de um dólar, o típico Olho Que Tudo Vê está retratado na forma de uma pirâmide, mostrada aqui, pairando sobre a pirâmide incompleta que representa o projeto inacabado de conduzir o mundo rumo à Nova Ordem Mundial e colocar em cena o Cristo maçônico.
EXPLICAÇÃO MAÇÔNICA
O "olho que tudo vê", também designado por "Olho da Providência" é uma evidente representação de Deus, como sem dúvida alguma resulta da legenda que o rodeia (Ele - Deus, obviamente - aprova o nosso empreendimento - de declarar a independência).
Note-se que o "olho que tudo vê" está inserido no interior de um triângulo, representação cristã do símbolo, em alusão à Santíssima Trindade. Esta representação cristã simbolizando o Criador está presente, por exemplo, na catedral de Aachen, na Alemanha, a mais antiga catedral do norte da Europa, cuja construção se iniciou por volta de 790, no reinado de Carlos Magno, que nela está sepultado - muito antes de haver Maçonaria...
O simbolismo do verso do selo foi oficialmente apresentado por Charles Thomson perante o Congresso dos Estados Unidos, aquando da apresentação do projeto final do Grande Selo para aprovação por aquele órgão do Poder Legislativo americano (no século XVIII, note-se...), da seguinte forma (tradução livre minha):
A pirâmide significa Força e Perenidade. O Olho sobre ela e a divisa aludem aos muitos sinais da Providência em favor da causa americana. A data na parte de baixo é a da Declaração da Independência e as palavras por baixo significam o princípio da Nova Era Americana, que se iniciou naquela data.
Porque construir um cemitério no formato de uma pirâmide? A propósito neste bairro o formato piramidal se destaca!
Não é todo o terreno mas é a maior parte!
Bairro Juvêvê
Bairro Juvêvê (pirâmides destacadas)
Boca Maldita
Boca Maldita é a denominação de um espaço, sem área determinada mas ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão na Avenida Luiz Xavier (Rua das Flores) no centro de Curitiba, onde se reúnem os "Cavaleiros da Boca Maldita de Curitiba", confraria esta que disseca todos os assuntos presentes nas manchetes dos jornais do momento em uma tribuna livre de palavras e pensamentos.
A Boca Maldita surgiu nos anos de 1950, quando um grupo de pessoas, em boa parte estudantes, começou a se reunir na Avenida João Pessoa para conversar. Em 1956, o grupo resolveu fazer um jantar no Grande Hotel Moderno, consolidando assim a Boca Maldita como conhecemos hoje. Como instituição, é considerada órgão de utilidade pública, registrada como Sociedade Civil de Direito Privado.
Sobre a origem do nome Boca Maldita existem diversas versões, de modo que é difícil saber qual a verdadeira. Alguns frequentadores dizem que a denominação surgiu depois que o já falecido engenheiro Abrão Fuks comentou, em tom de brincadeira, que um bueiro malcheiroso que havia no local mais parecia uma boca maldita. Outros afirmam que o nome original do lugar era apenas Boca, pois se situava em um canto da Avenida Luiz Xavier. No entanto, o clube de futebol Ferroviário também era chamado de Boca, de maneira que foi escolhido em votação o nome Boca Maldita para diferenciar o local do clube. Há ainda quem diga que o nome é simplesmente uma alusão ao fato de o lugar ser um ponto de muita conversa.
HOTEL BRAZ e OBELISCO
O obelisco existente em frente ao hotel Braz, faz uma homenagem ao local e a confraria.
Áreas importantes da cidade tem formatos curiosos. Nesta área do centro de Curitiba (PR) fica a Catedral e o Obelisco mostrado acima.
LOJA MAÇÔNICA Luz Invísivel 33
Localizada na Avenida Água Verde 561 - Água Verde
Talhando a pedra bruta
Por que os cemitérios em Curitiba tem o formato triangular?
A entrada do cemitério traz alguns traços da maçonaria, pirâmide e olho (furo). ARTIGOS RELACIONADOS:
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