segunda-feira, 27 de junho de 2011

LUIZ MOTT, ESTÁTUA DE BEBÊ PELADO E MUSEU ERÓTICO

O que você pensaria de um homem que elogia um museu erótico alisando a estátua de um bebê pelado? Confira este homem neste vídeo:
Atenção: Este vídeo, que foi originalmente produzido por Luiz Mott, tem conteúdo indecente e impróprio para menores de idade


No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.
Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamar então do que um homem que elogia um museu erótico enquanto alisa a estátua de um bebê pelado?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil.
Alisar a estátua de um bebê pelado enquanto se fala de erotismo traz algum tipo de “honra”?

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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com