Julio Severo
O ataque terrorista em Paris deixou cerca
de 120 mortos em 13 de novembro de 2015. Para efeito e propaganda máxima, os
alvos foram um restaurante e a frente de um estádio de futebol, bem no momento
da uma partida entre França e Alemanha.
Como manda o script socialista, o
presidente da França condenou os ataques, demonstrando muita emoção e firmeza
de dar uma resposta a essa violência, mas sem mencionar islamismo. O presidente
americano Barack Obama fez a mesma coisa.
O mesmo script foi seguido no começo deste
ano, quando terroristas islâmicos atacaram um jornaleco socialista parisiense
que debochava de tudo e de todos, especialmente conservadores. Na época, o
presidente da França fez um show de declarações “corajosas” contra o
terrorismo, mas sem citar o islamismo.
Mencionar islamismo, é claro, pode provocar
ainda mais a fonte do problema.
Com poucos meses, as declarações
“corajosas” foram murchando e a fonte do problema continuou tranquila. Diante
dos ataques terroristas atuais, o script francês não vai passar de palavras
corajosas que murcham em poucos meses.
O que está acontecendo na França é um aviso
para os europeus: Mais islamismo, mais violência. O islamismo é uma ideologia
violenta que mata 100 mil cristãos por ano. É de longe hoje a ideologia que
mais assassina cristãos no mundo inteiro. É a maior máquina assassina da história da humanidade.
Se a Europa quiser sobreviver, tem de banir
e expulsar o islamismo de suas fronteiras. Tem também de deportar os invasores
islâmicos, que não terão pena de repetir em toda a Europa o que fizeram em
Paris.
Contudo, a França não tem vontade de
sobreviver. Os problemas atuais só são a colheita da imigração islâmica. Em
2004, o escritor judeu-americano conservador Don Feder disse sobre o aumento da imigração islâmica
na França:
Cemitérios judaicos estão sendo profanados.
Sinagogas e escolas estão sofrendo ataques de bombas incendiárias. Francos
atiradores estão atirando em ônibus levando estudantes judeus. Rabinos estão
sendo agredidos. Judeus usando solidéu estão sendo surrados nas ruas.
O número de incidentes anti-semíticos na França aumentou de 320 em 2001 para
593 em 2003. Só nos primeiros seis meses deste ano [2004], houve 510 crimes de
ódio dirigidos contra judeus franceses. De acordo com a polícia federal
francesa, nos primeiros seis meses deste ano, houve 135 ataques físicos contra
judeus, em comparação com 127 no ano inteiro de 2003. Os atos anti-semitas
compõem agora mais de 80 por cento dos crimes relacionados a preconceito
cometidos na França anualmente.
O Rabino Joseph Sitruk, Rabino Chefe da França, pediu aos judeus que não usem
solidéu em público (“Peço que os jovens fiquem alerta, evitem andar sozinhos,
evitem usar solidéu na rua ou no metrô, a fim de que não se tornem alvos de
potenciais agressores”.) O Centro Simon Wiesenthal aconselha os turistas judeus
a “exercer extrema cautela” ao viajar para a França.
Em face de toda essa perseguição francesa, Ariel Sharon recentemente encorajou
os judeus franceses a emigrar para Israel.
De fato, os judeus estão abandonando a
França, pois a violência islâmica contra eles em território francês vem de
longe e está aumentando sem parar. Quando os judeus começam a abandonar um
lugar, siga as andorinhas, pois a tempestade está vindo.
A Bíblia diz que o que o homem semear, ele
vai colher. O que está acontecendo hoje na França é que o povo está colhendo
toda a bajulação que seus governos socialistas fazem ao islamismo e seus
invasores.
A esquerda francesa é suicida, pregando
contra a “islamofobia” e contra os conservadores toda vez que os islâmicos
atacam. Mas a esquerda é suicida só no sentido de levar sociedades ao suicídio.
Não é, infelizmente, suicida no sentido de encarar suas próprias loucuras e se
matar.
Entretanto, o problema na França não é
somente o socialismo suicida. Se a França, que é majoritariamente católica,
vier a perceber que o islamismo é uma ideologia violenta, o líder máximo da
Igreja Católica os tranquilizará, dizendo, como de fato disse o Papa Francisco,
que “é errado igualar islamismo com violência.” É um
catolicismo suicida. Então, nem o socialismo nem o catolicismo permitirão que a
França católica chegue a uma solução real do problema.
A invasão islâmica pode fazer parte de um
plano para trazer o caos à Europa e assim governantes inescrupulosos terem a
desculpa perfeita para impor uma ditadura para “colocar ordem na casa.”
O governo da França está, pois, com as mãos
sujas de sangue de cristãos.
O que o governo da França semear, o povo
francês vai colher — a não ser que os franceses se tornem inteligentes o
suficiente para deportar os islâmicos de seu país e consertarem tudo o que
fizeram de ruim contra os cristãos no Kosovo, Líbia, Iraque e Síria.
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