segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

HOMOSSEXUALISMO PARA CRIANÇAS NAS ESCOLAS


Vamos orar e protestar contra este movimento maligno que foi denunciado pelo Deputado JAIR BOLSONARO no dia 30/11/2010:

         (Sem revisão) - Sr. Presidente, meus companheiros, quero tratar de um assunto que, no meu entender, em 20 anos de Congresso Nacional, é o maior escândalo de que já tomei conhecimento. Não tem nada a ver com corrupção. Afinal de contas, esse é um tema corriqueiro neste Governo.

         Na semana passada, Givaldo Carimbão, reunida na Comissão de direitos Humanos e Minorias em conjunto com a Comissão de Educação, com a presença do Sr. André Lázaro, Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, esteve uma platéia composta de
gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros.
Essa turma toda reunida tomou decisões de que esta Casa não estásabendo. E digo mais: a maioria dos integrantes da Comissão de Educação também não está sabendo dessa decisão.
Atenção, pais de alunos de 7, 8, 9 e 10 anos da rede pública: no ano que vem os seus filhos vão receber na escola um kit cujo título é Combate à Homofobia. Na verdade, é um estímulo ao homossexualismo, é um incentivo à promiscuidade. Esse kit contém DVDs com duas historinhas que seu filho de 7 anos vai assistir no ano que vem caso não tomemos aqui uma providência agora.

         Primeira história: um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo também e se apaixona por esse colega. Vocês da galeria estão ouvindo? Isso está no Jornal da Câmara da semana passada. Pode ser o filho de vocês um dia. Ele se apaixona, resolve vencer o bullying e assumir sua homossexualidade. Os garotos de 7, 8, 9 e 10 anos vão assistir a esse filme no ano que vem.
Bem, dali para frente as cenas do filme. Quando a professora o chama de Ricardo na sala de aula, ele se revolta, morde os beiços com seus trejeitos e balbucia: Bianca. Meu nome é Bianca. No final, esse filme dá a seguinte lição de moral: esse comportamento do Ricardo ou da Bianca passa a ser um comportamento exemplar para os demais alunos.

         Depois há outro filme de duas meninas lésbicas, de aproximadamente 13 anos de idade, namorando. E a grande discussão da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias — sinto asco ao me referir a esta Comissão —
é tratar do beijo lésbico de duas meninas.
         Atenção, pais: sua filha de 7, 8, 9 ou 10 anos vai assistir no ano que vem a esse filmete, que já está sendo licitado. E a grande discussão da nossa Comissão de Direitos Humanos e Minorias é a profundidade em que a língua de uma menina tinha que entrar na boca da outra menina. Dá para continuar discutindo esse assunto? Dá nojo!

         Esses gays e lésbicas querem que nós, a maioria, entubemos, como exemplo de comportamento, a sua promiscuidade. Isso é uma coisa extremamente séria.
         Eu não acho, não, o Presidente da Câmara dos Deputados tem que tomar providências no tocante a esse assunto — nós não podemos nos submeter ao escárnio da sociedade — , esse kit, destinado a crianças de 7 a 12 anos, ser distribuído no ano que vem para 6 mil escolas públicas do Brasil. Isso é uma vergonha!

         Comissão de Direitos Humanos, não, Comissão... Para não ser advertido pelo discurso, vou poupar o adjetivo para essa Comissão. Eles querem inclusive me excluir da Comissão, sob a alegação de ser eu um elemento antidemocrático.

         Então, essa história de homofobia é uma história de cobertura para aliciar a garotada, especialmente os que eles acham que têm tendências homossexuais — está na pesquisa, publicada aqui, o número de garotos gays ou meninas lésbicas, repito, de 7, 8, 9 e 10 anos.
Pelo amor de Deus, meus colegas que estão nos gabinetes! Pelo amor de Deus! Daqui a pouco vem aqui um cidadão dizer que estou mentindo. Está publicado no Jornal da Câmara, está publicado no Correio Braziliense, está publicado em vários jornais do Brasil o que está acontecendo. Ontem eu gravei no programa da Luciana Gimenez. É um tema que... Não me agrada falar em homossexual. Eu realmente assumo o que falei na TV Câmara: se um garoto tem um desvio de conduta logo jovem, ele tem que ser redirecionado para o caminho certo, nem que seja com umas palmadas.

         Acusam-me de ser violento, mas não sou promíscuo, não sou canalha com as famílias brasileiras!


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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com