domingo, 11 de março de 2012

CAPELANIAS EVANGÉLICAS PODEM SER PROIBIDAS POR GRUPO LGBT

A Constituição brasileira afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende que todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.  Também diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão.
Quando se trata de defender os direitos de alguns grupos, esses fatos são lembrados, mas muitas vezes o argumento não é considerado válido quando invocado pelos cristãos.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar está sendo atacada com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). Em especial no que diz respeito ao trabalho da capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, conhecida por seu trabalho no Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O ataque é feito através da publicação de artigos e comentários na Internet. “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, de autoria de Claudio Celso Monteiro Jr. E “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, assinado por Ricardo Aguieiras, são os exemplos mais recentes. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil, ao citar o livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, publicado há quase 20 anos pela Editora Cultura Cristã.
As “denúncias” do movimento LGBT fazem acusações de “homofobia”, “atendimento espiritual de maneira invasiva” e “sérias falhas em questões de biossegurança”.
Além desses textos, houve acusações verbais feitas às diretorias dos hospitais atendidos pela capelania evangélica. O apoio da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da cidade de São Paulo pode ser determinante para interromper o trabalho evangélico nesses hospitais.
O trabalho da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar tem  de 30 anos de história, com  atuação em mais de 200 hospitais brasileiros. O ministério sempre defendeu a liberdade de pensamento e expressão, da verdade e da apresentação do Evangelho no país.
Em uma tentativa de defender seu trabalho e, ao mesmo tempo, alertar a Igreja brasileira sobre essa situação, a Associação lançou em seu site uma nota oficial e está fazendo um abaixo-assinado virtual.
A nota encerra com um alerta: “Dentro de poucos dias toda a Igreja Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só é preciso que os homens de bem não façam nada. (Edmund Burke)”.
Os interessados em assinar o abaixo assinado podem fazê-lo no link www.peticaopublica.com.br

FONTE: GOSPEL PRIME

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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com