sábado, 22 de outubro de 2011

MORRE MENINA IGNORADA APÓS ATROPELAMENTO NA CHINA

Uma menina que foi atropelada por dois veículos na China e ignorada por 18 pessoas que passaram a seu lado morreu em decorrência dos ferimentos.
O hospital onde Yue Yue, de dois anos, estava internada disse que ela sofreu falência múltipla dos órgãos.
Imagens divulgadas pela TV chinesa mostraram a menina sangrando, desmaiada, em uma rua movimentada da cidade de Foshan e causaram choque e revolta no país.

 

CÂMERA DE SEGURANÇA


As imagens, captadas por uma câmera de segurança no local, registraram o momento em que a menina caminhava pelo mercado, antes de ser atingida por um furgão.
O furgão para por um momento, mas continua sem dar assistência à menina, que fica caída no chão. Ao longo de sete minutos, ela é ignorada por 18 pessoas que passam pelo local e ainda é atropelada por um segundo veículo.
A menina foi finalmente resgatada por uma catadora de lixo e levada a um hospital, gravemente ferida. Sua situação chegou a se estabilizar, mas os médicos já haviam diagnosticado morte cerebral.
A polícia prendeu os motoristas dos veículos, que disseram não ter visto a menina.
Os pais da menina são proprietários de uma loja no mercado. Segundo o jornal chinês China Daily, a menina teria se afastado da mãe enquanto ela ia a uma lavanderia.

 

INTERNET


O caso, que ocorreu na quinta-feira da semana passada, gerou milhões de mensagens e discussões na internet na China e ao redor do mundo. Muitas delas questionam os valores morais dos chineses.
"A sociedade está seriamente doente. Nem mesmo gatos e cachorros deveriam ser tratados dessa maneira", diz um comentário no microblog chinês Weibo.
Outros comentários sugeriram que os transeuntes temeriam ser responsabilizados pelo ocorrido se ajudassem a menina. Eles citam o caso de um homem que tentou ajudar uma idosa que sofreu um tombo e acabou sendo processado, aparentemente porque sua intervenção teria violado as regras do governo sobre como lidar com vítimas de acidentes.

 

MUDANÇA DE LEI


Depois do caso de Yue Yue, o governo da província de Guangdong, sul da China, está discutindo a introdução de uma lei que tentaria forçar a solidariedade ao obrigar as pessoas a ajudar outras em situação de sofrimento.
Segundo o correspondente da BBC em Pequim, Michael Bristow, a discussão da medida mostra o nível de indignação que o caso gerou na China, mas pesquisas de opinião online sugerem que a maioria é contra a introdução da lei.
As organizações em Guangdong também estão buscando outras formas de estimular as pessoas a agir com mais compaixão em situações de emergência.
O comitê jurídico e de governo da província está usando sua página de microblogging para reunir opiniões sobre como "guiar atos de coragem para causas justas" e promover a "moral social".
FONTE: BBC Brasil

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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com