sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A FEBRE NÃO É SINTOMA DE UMA INFECÇÃO OU DOENÇA.

A febre é o corpo principal anti-viral do sistema imunitário. A febre pára os telômeros nas extremidades do RNA viral de fazerem cópias de eles próprios. Estes telômeros são como (zipper which unzips and separates the new RNA copy within miliseconds…) e são sensíveis à temperatura e não vão (unzip) a temperaturas acima dos 101F. Deste modo, as altas temperaturas de febre param o vírus da gripe de se dividir e espalhar. É uma resposta de um sistema imunitário que apenas os mamíferos desenvolveram para prevenir que o vírus se espalhe, que mais de 99% são provenientes de formas de vida antigas, como os dinossauros chamados pássaros. Quase todas as gripes são formas de “gripe aviaria”. Algumas formas de gripe vêm da era dos dinossauros, de répteis modernos, mas normalmente são classificadas como doenças tropicais raras, sendo aí que vivem a maior parte dos répteis.
Os médicos antes dos anos 90, não sabiam disto, e ainda existem alguns que se mantém longe de saber que a febre não é um sintoma de doença mas é apenas o modo primário do corpo humano combater e parar infecções virais. Se não parar ou reduzir a febre, os vírus vão estar propícios a dividirem-se e espalhar incontrolavelmente através do corpo.
Normalmente, o progresso de uma gripe é um vírus entrar no revestimento das mucosas dos
pulmões, entrar nas células, depois “produz cópias” dele próprio, faz com que a célula se amplie de tal maneira que uma explode. Os novos vírus escondem-se com um revestimento da antiga célula danificada, escondendo-se assim das nossas células do sistema imunitário. Estando o vírus escondido, o nosso sistema imunitário julga-o ser pedaços de tecido dos próprios pulmões.
Ao criar uma
febre, a infecção viral é pouco eficiente. Assim, as nossas células T podem encontrar as células infectadas, cercá-las e metabolizar (comer, literalmente) a parte danificada com ácidos fortes que também quebra o vírus de RNA em aminoácidos básicos. Isto “mata” efectivamente os vírus para que não se consigam reproduzir.
Não sabendo isto, a maioria dos médicos trata das gripes com
aspirinas ou com medicamentos para baixar a febre, como um tratamento paliativo para aliviar as dores e outros efeitos da febre. O resultado: passadas horas, a febre baixa e o doente sente-se muito melhor. Mas nem o doente nem o médico sabem que apenas com uma temperatura corporal normal de 98.6F, os vírus estão permitidos a reproduzirem-se incontrolavelmente. Dentro de 72 horas, os vírus já cresceram de um vírus para milhões ou biliões. O corpo está então completamente oprimido. Mas enquanto tomamos aspirinas ou outro tipo de medicamento, não existem sintomas ou avisos do que está para vir.
Como
último recurso, o corpo tenta rapidamente uma descarga de quantidades enormes de células T e flúidos dos pulmões para “tossir” o vírus. Isto é chamado uma pneumonia viral. Em poucas horas, o paciente está no hospital.
A
infecção principal causou uma febre ligeira, dores, que o paciente automedicou com medicamentos sem prescrição. Nos próximos dias, o paciente aparenta não ter nenhum sintoma mas efectivamente estão a desenvolver-se bilhões de cópias do vírus da gripe nos seus pulmões.
Dias depois, tanto o paciente como o médico vêem um repentino caso de gripe que está agora, a oprimir o corpo. Os médicos tentam agora tratar os
105 graus de febre como mais aspirinas contra a febre ou outros medicamentos. Com apenas mais 24 horas, o paciente sufoca e fica ofegante, morrendo.
O que causou a morte do paciente? Foi o original vírus da gripe ou o uso de aspirinas para baixar a febre que levou o sistema imunitário do paciente a não combater o vírus? Foi o uso da aspirina. Então como causou a propagação massiva da gripe de 1918?
Durante a 1ª Guerra Mundial, os médicos sabiam que a aspirina baixava rapidamente a febre. Se um soldado tivesse febre, os médicos tratavam-na com aspirina. Magicamente, a febre baixava, o soldado sentia-se melhor e rapidamente voltava a poder combater. Entretanto, três dias depois, o mesmo soldado estava de volta, agora com uma
grave pneumonia e acabava por morrer.
Nenhum médico estabeleceu uma ligação entre a aspirina e a
morte por pneumonia, desde que as trincheiras foram preenchidas com muitas outras doenças aparentamente relacionadas tais como difteria ou tuberculose. A morte e morrer na linha de frente era comum, logo nenhuma investigação fora feita. A aspirina aparentava ser uma dádiva de Deus desde que permitia aos soldados doentes voltar rapidamente a combater.
Depois das tréguas de 11 de Novembro de 1918, a luta terminou e os soldados regressaram a casa. Os soldados em todo o mundo anunciaram as boas notícias à família, que voltariam para casa.
Olá mãe, estou de regresso a casa. Vou ver-te a ti e ao pai na próxima terça em Chattanooga. Como está toda a gente? Oh, a tia Tia Easter tem febre? Olha, diz-lhe para tomar aspirina. Yeah, é usado para o tratamento de dores. Diz à Easter, que a usamos na França. Ela que tome para a febre baixar e desaparecer. Ok, vejo-te na terça…
Então, o que é que a Easter fez? Experimentou aspirina mas o velho rótulo Bayer apenas diz que é para tratamento de dores e não diz nada relativo a febres. Toma-o e miraculosamente, a febre desaparece e ela sente-se muito melhor, quase curada. Ela está tão melhor, que pega no cavalo para ir ver a sua irmã, Lucy a Mt. Carmel, onde tanto ela como as crianças estão mal com febre. Mt. Carmel não tem telefones nem estradas, apenas um caminho para chegar ao mundo exterior. Em apenas horas de o Sargento Tom ligar para casa, de boca em boca, toda a gente em Mt. Carmel está a tomar aspirina para tratar as febres. Desde esta nova informação vinda de um soldado, da Armada do EUA e governo, deve ser verdade!
Dentro de uma semana do Armistício de 1918, através do telefone super moderno, cabos de telefone transoceânicos, e ainda as ondas curtas do experimental navio-terra dos rádios, usando o código Morse, a mensagem correu o mundo – “Tem febre? Tome aspirina. Funcionou na França, vai funcionar contigo.” Esta mensagem propagou-se quase à velocidade da luz sobre milhões de linhas telefónicas por todo o mundo. As notícias de uma “cura milagrosa” ainda se propagou de boca em boca num dia, até a lugares sem telefones ou estradas.
Misteriosamente, uma semana mais tarde, médicos rodaram o mundo agora com centenas de pacientes doentes e alguns, já
mortos. Ninguém descobriu porquê. Os pacientes nunca disseram que uma semana antes tinham tido uma febre ligeira. Era tão ligeira que quando tomaram aspirina, simplesmente desapareceu. Ninguém estabeleceu uma ligação. Os médicos apenas viram, a 24 de Novembro de 1918, que milhões dos pacientes doentes que tinham morrido, apresentavam febres altas, pulmões cheios de líquido e que sufocaram durante a noite.
A profissão médica nunca tinha visto semelhante coisa, desde então. Pareceu ocorrer simultaneamente por todo o mundo e até em lugares tal com Mt. Carmel, onde não existiam telefones ou estradas. Como poderia uma doença massiva fatal existir? Não existia. Não era uma doença. Foi um novo uso para um velho remédio, Bayer Aspirin para baixar a febre.
A profissão médica numa perda completa de explicar, simplesmente lhe chamou de Gripe Espanhola ou a Gripe de 1918 ou ainda muitos outros nomes semelhantes. Foi um mistério sem fonte conhecida, sendo atribuídos a muitos nomes de lugares. Até agora, ninguém foi capaz de provar que nenhum patógeno foi responsável. E mesmo se morreram, eles continuam sem conseguir explicar como se espalhou por todo o mundo à velocidade da luz, numa semana.
Para este dia não houve explicação. Mas, agora sabes. As gripes não foram simples patógenos mas milhões de tipos de gripe semelhantes que sempre existiram por todo o mundo. O que foi diferente a Novembro de 1918 foi que os milhões de milhares de chamadas telefónicas simultâneas feitas de milhões pelo Sargento Tom dizendo: “Olha, diz-lhe para tomar aspirina. Yeah, é usado para o tratamento de dores. Diz à Easter, que a usámos em França. Ela que tome…” Ninguém traçou a dispersão da gripe de 1918 ao sargento Tom. Ninguém fez a ligação.
Esta mesma fonte de gripe ainda existe nos dias de hoje. O que é diferente hoje é que medicamentos para a gripe são vendidos e usados todo o ano. Estes resultados mostram que aproximadamente um milhão de mortes são causadas todos os anos por pneumonias, não apenas durante a gripe do Inverno mas durante todo o ano. Em 1918, o novo uso da aspirina para tratar as gripes começou na mesma altura em Novembro, criando assim a falsa impressão de um repentino início de uma nova gripe. Ainda nos dias de hoje SARS (Severe acute respiratory syndrome) não é uma doença. É apenas impropriamente rotulada pela comunidade farmacêutica, para que possam introduzir no mercado uma nova marca de combate à gripe chamada Tamiflu.
A FDA (Food and Drug Administration) aprovou o uso de Tamiflu à anos atrás. Em 2003, começou a ser usado um pouco por todo o mundo. Mas como é usado?
Milhões de pessoas por todo o mundo auto-medicam-se com medicamentos contendo aspirina. Esses são os tipos de medicamentos mais vendidos por todo o mundo. A febre ligeira do paciente desaparece rapidamente. Até se esquece de que alguma vez esteve doente. Dias depois, o paciente vai ao médico e tem febres altas, mal respira e tendo líquido nos pulmões. O médico, usando os novos guias CDC (Centeres for Disease Control) e WHO (World Health Organization) trata a “tal” gripe com o novo medicamento Tamiflu. Mas quão frequentemente e que dosagem?
Os médicos fazem o que fizeram nos últimos 100 anos. Diz à enfermeira para medir a febre do paciente, injecta 10cc’s de Tamiflu todas as horas até que a febre comece a descer. Mantém a dosagem até que o paciente morre. Depois acusam os altos níveis de vírus contagiosos como causa da morte. Nada de novo aqui. É a velha história desde 1918.
A única coisa diferente é que lhe dão um novo nome SARS ou Gripe das Aves ou Gripe Suína ou H1N1 ou qualquer nome que seja “estiloso”. Ainda hoje, todos os anos cerca de um milhão de pessoas por todo o mundo morrem, devido ao uso do anti-febril Tamiflu e aspirina. Morrem, não por causa da gripe, mas devido aos efeitos letais dos anti-febris – pneumonia.
Hoje ambos CDC e WHO estão, uma vez mais, avisando que o vírus H1N1 está de volta. Estão esperando um retorno, ainda mais grave que a eclosão inicial. Eles sabem, que tal e qual como fizeram com a Gripe Espanhola de 1918, todos aqueles que se auto-medicarem com aspirina ou prescreverem e administrarem Tamiflu receitados pelo médico, vão ficar doentes. A aspirina e o Tamiflu que tomaram fizeram as dores desaparecer e a febre baixar e nos próximos dias, os infectados vão parecer não ter nenhum sintoma. A aspirina e o Tamiflu estão, na verdade, a auxiliar o vírus a mascarar os sintomas, enquanto biliões de cópias do vírus da gripe cresce nos pulmões. Poucos dias depois de ter tomado aspirina, Tamiflu ou outro medicamento para a gripe, os médicos irão ver um repentino caso de gripe viral (pneumonia) que está oprimindo o corpo do paciente. Com algumas horas de diagnóstico, o paciente está num hospital. Os médicos irão tolamente tentar tratar as altas febres com mais anti-febris (aspirinas, Tamiflu ou outro). Com pouco mais de 24 horas, o paciente sufoca e ogefante, morre.
A relação multi-bilionar entre as empresas farmacêuticas, o CDC e a WHO
As empresas farmacêuticas, o CDC e a WHO sabem que o corpo é uma máquina maravilhosa. É capaz de se reparar. Construiu uma defesa (o nosso sistema imunitário) que é como um antídoto naturam para todas as antigas e novas infecções virais, naturais ou fabricadas pelo homem.
Uma febre alta não é um sintoma de uma infecção viral. É sim, uma defesa natural que pára o crescimento do vírus. As febres são consideradas altas quando acima dos 101F. A alta temperatura da febre, impossibilta o vírus de se dividir e espalhar. “É uma resposta de um sistema imunitário que apenas os mamíferos desenvolveram para prevenir que o vírus se espalhe”. As empresas farmacêuticas, o CDC e a WHO sabem bem deste facto mas continuam a deixar de educar o público. Em vez disso, criam o medo com a revelação de semelhantes infecções virais que afirmam nunca terem visto antes. Uma nova infecção viral é revelada e uma campanha mundial de alerta e histeria é criada sempre que o CDC, a WHO e as empresas farmacêuticas precisam de novas infusões de dinheiro para continuar. Se existe uma ameaça de uma pandemia, eles são os que fazem os lucros maiores.
É do interesse deles chegar aparentemente a uma nova, nunca vista infecção viral para a qual não existe cura. Ao afirmar que não há nenhuma cura conhecida, dinheiro imediato é infundido para pesquisa e desenvolvimento de uma cura que nunca será descoberta. As pesquisas sobre o cancro validam esta observação. Apesar de uma cura para o cancro ter sido discoberta e confirmada pela FDA em 1930, biliões ainda estão a gastar em “pesquisas para descobrir a cura”. De vez em quando, a fim de manter o público interessado e continuo a obter mais financiamento, irão anunciar que estão prestes a descobrir a cura ou dizendo mesmo terem encontrado a cura. Como sempre, uma reinvindicação está ser feita, mas a fim de obter doações de aprovação na ordem de milhões necessários. Como sempre, uma cura nunca é revelada, apenas boletins informativos ocasionais agradecendo a todos pelas generosas doações. Se eles tivessem mesmo descoberto a cura, não haveria mais biliões de subsídios (dinheiro livre). O mesmo está a acontecer com as infecções virais e surtos semelhantes.
Tudo feito convenientemente ou apenas para reinvindicar para que as empresas farmacêuticas, o CDC e a WHO possam obter de novo biliões.

Traduzido por – Rafa Godinho

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Fonte:www.apocalink.blogspot.com