quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Governo Brasileiro e ONU se unem em favor do ABORTO e HOMOSSEXUALISMO!

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
       BRASÍLIA, Brasil, 29 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo brasileiro assinou um documento patrocinado pela ONU apoiando a descriminalização do aborto em toda a América Latina.
       O documento, que não possui compromisso legal e é intitulado “Consenso de Brasília”, foi anunciado na 11ª Conferência sobre as Mulheres da América Latina e Caribe (CEPAL) na capital do Brasil. O documento contém numerosas referências, algumas indiretas e outras explícitas, a medidas em favor do aborto, homossexualismo, contracepção e outras políticas anti-vida e anti-família.
       Em sua seção sobre “direitos sexuais e reprodutivos”, um termo muitas vezes usado como eufemismo para a legalização do aborto, o “Consenso” exorta os governos a “revisar as leis que punem as mulheres que fizeram aborto propositadamente”, e cita o Comitê contra a Tortura das Nações Unidas, insinuando que proibir o aborto é igual à “tortura” sob o direito internacional.
       A mesma seção também exige que os governos “garantam as condições e recursos para a proteção e exercício dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres em todo o ciclo de vida em todos os grupos populacionais, livres de todas as formas de discriminação”, e “garantam também o acesso universal das mulheres em sua diversidade à assistência abrangente e de alta qualidade de serviços de saúde sexual e reprodutiva”.
       O jornal brasileiro O Globo noticiou que o documento, que ele descreve como uma convocação para a descriminalização do aborto, foi apoiado e assinado pela representante oficial do Brasil, Nilcéia Freire, ministra da Secretaria Especial para Políticas de Mulheres.
       O jornal observa que, depois que o governo recuou na questão da descriminalização do aborto em seu programa nacional de “direitos humanos, “a descriminalização do aborto vem sendo defendida de novo oficialmente pelo governo brasileiro”.
       Além disso, O Globo informa que três países se recusaram a assinar o documento: Os Estados Unidos, o Chile e a Costa Rica. Todos os outros governos, 33 ao todo (lembra-me algo, o que será?) deram sua aprovação.
       O “Consenso”, que ironicamente contradiz as convicções da maioria dos latino-americanos, também contém declarações que apóiam o homossexualismo, inclusive condenando a “lesbofobia”, e promove a distribuição de contraceptivos para adolescentes.
       A conferência foi organizada pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (ECLAC).
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Presidente do Brasil busca garantir aborto como “direito” e proibir crucifixos em prédios governamentais




Presidente Lula defende aborto e uniões homossexuais




Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Fonte:www.apocalink.blogspot.com