segunda-feira, 6 de agosto de 2012

FANTÁSTICO MOSTRA QUADRO SOBRE HOMOFOBIA


O programa Fantástico veiculado pela TV Globo domingo (5) mostrou uma reportagem especial sobre homofobia onde revelou que os principais agressores de homossexuais são pessoas da própria família.
Com vários depoimentos de gays que sofreram violência, o programa enfatizou o drama e relatou diversos casos de violações aos direitos humanos.
O ativismo gay tem tentado junto à instâncias políticas e jurídicas em Brasília aprovar a PLC 122/06, que criminaliza a homofobia e prevê que seja aplicada pena de prisão para quem incorrer em violência contra gays.
O projeto prevê penas de três a cinco anos de cadeia para as pessoas que impedirem a presença de qualquer homossexual em locais públicos de sua relação afetiva.
De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), 260 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil no ano passado. Isso representou um crescimento de 31,3% em relação ao mesmo período de 2009, que teve 198 mortes violentas entre essa parcela da população.
O pastor Silas Malafaia, da igreja Vitória em Cristo comentou esse dado em uma entrevista ao IG em maio deste ano. “Cinquenta mil pessoas foram assassinadas no Brasil no ano passado. O número de homossexuais mortos representa 0,52%. Um dado que eles não falam: grande parte das mortes é resultado de briga de amor entre eles. Que papo é esse? No mínimo, uns 50%”, disse o líder religioso e empresário.
Segundo Malafaia, o percentual de homossexuais mortos mostra claramente que o Brasil não é um pais homofóbico, como insistem os ativistas gays.
De acordo com o líder religioso, a emissora quis, “por meio da comoção social, instalar a homossexualidade como algo inerente à natureza humana”.
Malafaia já havia comentado algo semelhante sobre o programa “Na Moral, de Pedro Bial, que mostrou o preconceito contra casais de gays e lésbicas.
Agressões
Segundo um relatório da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, que registrou a maioria dos casos pelo Disque 100, um serviço de denúncias contra violações dos direitos humanos, a maior parte das agressões aconteceram dentro de casa. Uma outra constatação importante é que as mães são as que mais agridem os filhos por eles serem gays.
A professora universitária Edith Modesto comanda há 15 anos uma instituição que visa aproximar pais e mães de seus filhos gays. “Para uma mãe é muito difícil. Falou homossexual hoje em dia a maioria das pessoas já aceita, como filho do vizinho. Mas filho da própria pessoa ainda é difícil”, diz Edith.
O Fantástico também abriu uma linha direta para ouvir casos de gays que sofreram agressões em que foram relatadas humilhações, ameaças e agressões entre membros de uma mesma família.
Nos depoimentos gravados  as vítimas não quiseram mostrar os rostos.
Segundo a ministra da Secretaria de Direitos Humanos Maria do Rosário é necessário que se faça uma investigação a respeito das denúncias. “Nós identificamos também que as circunstâncias de impunidade também no caso dos crimes de caráter homofóbico contribuem para a continuidade dessa violência”, diz a ministra.
O estudo da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos realizou a pesquisa entre sete mil denúncias de violência física e psicológica contra homossexuais.
FONTE: GOSPEL PRIME

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é importante! Através dele terei oportunidade de aprender mais! Muito obrigado!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Visitas dos lugares mais distantes

Minha lista de blogs

Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com