quarta-feira, 17 de outubro de 2012

JORNALISTA CRITICA EDITORIAL DA FOLHA DE SÃO PAULO


Após as críticas do editorial do jornal Folha de São Paulo sobre a aproximação de José Serra (PSDB), candidato à prefeitura de São Paulo, com segmentos religiosos, principalmente com relação aos evangélicos, o jornalista Jackson Rangel, da Folha do Espírito Santo, escreveu um texto criticando a postura do editorial que definiu como sendo “incongruente e discriminatória”.
A Folha de São Paulo publicou a matéria no último sábado (13). O texto criticava a aproximação entre igrejas evangélicas da capital paulista e o candidato tucano. O texto também critica o candidato José Serra (PSDB) sobre seu posicionamento contrário ao chamado “Kid Gay” criado pelo seu adversário Fernando Haddad (PT), julgando como linha conservadora dos evangélicos e a pauta fora da órbita do interesse público.
Jackson destacou que o texto “não apresenta nem paradoxo, mas completa falta de análise sociológica e antropológica da sociedade, sem mencionar que a discussão sobre a ‘união homoafetiva’ , aprovada pelo STF, promove alterações comportamentais de caráter coletivo e, por sua vez, de interesse público” escreve.
“O editorial almeja se mostrar liberal e tem o direito de fazê-lo sem, contudo, tratar o tema como se o homem fosse apenas animal político com capa de corpo, sem alma e espírito, gestando subjetividade sobre crenças absolutas de quem desaprova o comportamento antinatural, assim descrito na Bíblia como regra de conduta e fé dos cristãos. Vale respeito!”, afirma Rangel.
O jornalista é presidente do Ministério IDE, que tem como objetivo implantação de Igrejas Batistas e Evangelista, com programa diário denominado “Em Nome de Jesus”, na emissora “Rádio Sim Cachoeiro”.
Leia na íntegra:
“A Folha do S. Paulo produziu editorial incongruente e discriminatório para o eleitor paulistano. Critica o candidato José Serra (PSDB) sobre seu posicionamento contrário ao chamado “Kid Gay” criado pelo seu adversário Fernando Haddad (PT), julgando como linha conservadora dos evangélicos e a pauta fora da órbita do interesse público.
Admiro a Folha e respeito a opinião em tela, contudo não apresenta nem paradoxo, mas completa falta de análises sociológica e antropológica da sociedade, sem mencionar que a discussão sobre a “união homoafetiva” , aprovada pelo STF, promove alterações comportamentais de caráter coletivo e, por sua vez, de interesse público.
Sobre conservadorismo sobre o mesmo tema, a Igreja Católica, com maior número de fiéis, é mais fundamentalista do que os evangélicos, se assim se é necessário comparar para melhor entendimento sobre editorial equivocado por ausência de conhecimento doutrinários e dogmáticos do sentimento religioso inerente ao ser humano.
O editorial almeja se mostrar liberal e tem o direito de fazê-lo sem, contudo, tratar o tema como se o homem fosse apenas animal político com capa de corpo, sem alma e espírito, gestando subjetividade sobre crenças absolutas de quem desaprova o comportamento antinatural, assim descrito na Bíblia como regra de conduta e fé dos cristãos. Vale respeito!
Como eleitor eu tenho o direito de conhecer todas as raízes holísticas do candidato. O homem é o que pensa e pratica. Pode-se ter um homossexual eleito, e tem-se pelo quadrante universal, e capaz. Porém, a maioria que lhe concede a procuração de representá-la a fez sabendo, sem apresentação implícita a pretexto da chamada corrente politicamente correta.
Considero uma desfaçatez o editorial da Folha de S. Paulo que, aproveitando-se de formadores de opinião sobre o mercado político e a eleição plebiscitária em segundo turno, faz a indução de transformar o errado em certo e o certo em errado. Não existe homofobia neste tema – que significa agressão aos homossexuais -. Há uma opinião partidária!
Está existindo, sim, por parte da grande Imprensa a falta de respeito com a maioria dos universais religiosos ou cristãos aos colocá-la às margens de conhecer as convicções morais, sociais, culturais e religiosas de quem pleiteia vida pública.”
FONTE: GOSPEL PRIME

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com