terça-feira, 2 de outubro de 2012

O GRANDE VALOR DA UNIDADE por Silas Campos


Sillas Campos começou sua pregação com a ilustração deste vídeo:



Infelizmente, muitos pastores e membros de igreja deste país não tem uma visão que busca a unidade, contudo esta foi a oração de Cristo: “a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste”. (v. 21


QUATRO VERDADES SOBRE A UNIDADE DO CORPO DE CRISTO

1) Unidade cristã não é mero ajuntamento de evangélicos, baseado em uma tolerância doutrinária exagerada ou em um sincretismo gospel, mas sim a unidade dos discípulos, daqueles que crêem em Cristo Jesus (vs. 6). Este texto não pode ser usado como uma desculpa para um sincretismo gospel, pois Jesus afirma uma unidade doutrinária: a guarda da palavra (v. 6) e a santidade na palavra (v. 17). A verdade é a base para a alegria e unidade cristã. Sendo assim, o primeiro inimigo para a unidade cristã é o sincretismo.
Jeremiah Burrough, um reformador, já em sua época se preocupava com a falta de unidade. Ele formulou seis pontos importantes:
·         As diferenças doutrinárias são inevitáveis.
·         As diferenças doutrinárias em questões secundárias continuam sendo importantes
·         As diferenças podem ser úteis.
·         Nenhuma estrutura pode representar sozinha a Igreja de Cristo em sua totalidade.
·         A verdadeira unidade é baseada no evangelho comum e deveria ser expressa pela cooperação entre as denominações.
·         A separação denominacional não é divisionismo.
2) A unidade cristã não é uma opção, mas é a vontade de Cristo. Quem vive em seu grupinho não está andando segundo a vontade de Cristo.
3) A unidade cristã nos fortalece. Juntos, somos mais fortes (Pv 30:27). Sua igreja precisa de outras igrejas. Sua denominação precisa de outras denominações. Juntos, saqueamos o inferno.
4) A unidade nos confere credibilidade (para que o mundo creia que tu me enviaste – v. 21).
5) A unidade cristã é uma realidade irreversívelO crescimento da Igreja de Cristo é uma realidade irreversível, pois é Ele que edifica a sua Igreja (o Reino é como uma semente de mostarda) e o crescimento da unidade do corpo de Cristo é uma verdade irreversível, pois foi o próprio Cristo que assim orou.
O coração do sectarismo é a tendência de achar que a “nossa” igreja é a expressão máxima da Igreja de Cristo no mundo. Saia da Síndrome de Elias: “eu sou o mais zeloso e não sobrou ninguém além de mim”. A resposta de Deus para este tipo de pensamento é “Eu preservei sete mil; você não é o único”.
A harmonia da diversidade é algo que só Cristo e o Evangelho podem trazer. Lembremo-nos que mesmo diferentes, estamos sujeitos ao mesmo Maestro e Mestre.

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Aborto diga não!

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1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com