quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CRISTIANISMO Vs. ESPIRITISMO - Pr Airton Evangelista da Costa

INTRODUÇÃO
Ao estudar a doutrina espírita, mais especificamente, ao ler o livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, fiquei perplexo e ao mesmo tempo preocupado com algumas afirmações ali encontradas, como por exemplo:
"o cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa";
"o espiritismo é de tradição verdadeiramente cristã";
"no cristianismo se encontram todas as verdades".
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No referido livro, diversas citações bíblicas são analisadas sob o enfoque e a ótica do espiritismo. 
Seguindo o caminho de Allan Kardec, várias mensagens da Bíblia Sagrada são citadas pelos espíritas como prova de que a doutrina espírita tem o apoio da Palavra de Deus.
Sabe-se que muitos crentes, principalmente os novos convertidos, não se encontram preparados para rebater essas inverdades e investidas contra a pureza do Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Por isso, este trabalho tem por objetivo esclarecer que espiritismo e cristianismo são irreconciliáveis e não ensinam a mesma coisa.
Por exemplo, para os espíritas Jesus foi um homem como outro qualquer, no máximo um grande médium, ou um espírito puro.
Para nós, evangélicos, Jesus é Senhor; Jesus é o Verbo que desceu de Sua glória e habitou entre nós.
Tive a preocupação, também, de analisar várias das questões levantadas pelos espíritas, nas quais eles tentam explicar que a Bíblia Sagrada dar legitimidade à doutrina da reencarnação; da preexistência da alma; da comunicação dos vivos com os mortos; da salvação somente pela caridade, e outras. Que esta leitura lhe seja proveitosa.
A Paz do Senhor
O AUTOR

"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios" (1 Timóteo 4.1).
"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema" [amaldiçoado]
(Gálatas 1.8).
A bíblia do espiritismo é o Livro dos Espíritos, escrito em 1857 pelo escritor francês Hyppolyte Léon Denizart Rivail, conhecido pelo nome de Allan Kardec.
Este livro, segundo seu autor, contém mensagens recebidas de espíritos desencarnados.
Entre 1859 e 1868, escreveu outros livros: O Que é Espiritismo, O Evangelho Segundo o Espiritismo, A Gênese, Livro dos Médiuns, Céu e Inferno.
Esses compêndios formam o que se chama codificação da doutrina espírita, nascendo daí o Espiritismo, denominação criada pelo referido escritor.
Inúmeras religiões há no mundo e algumas até defendem princípios e doutrinas ensinados por outras.
É exemplo o ensino budista e hinduísta da transmigração das almas adotado no espiritismo, com algumas alterações, com o nome de reencarnação.
Outro exemplo é a absorção, pelo espiritismo, da teoria evolucionista do inglês Darwin, desenvolvida no livro A Origem das Espécies, em 1859, na mesma época em que Kardec escrevia seus livros.
Até aqui nada de anormal nessa colcha de retalhos, não fosse a moldura que o kardecismo colocou em sua doutrina: o cristianismo, mais precisamente o Evangelho do Senhor Jesus.
Assim, difunde-se o "Espiritismo Cristão", com fachada cristã, com nomenclatura cristã, com apelos cristãos, mas na verdade nega as doutrinas do cristianismo.
Qual trepadeira enrosca-se o kardecismo na frondosa árvore do cristianismo, não para lhe dar vida ou beleza, mas, suponho, para ter mais credibilidade e sustentação.
Nós cristãos-evangélicos denunciamos e rejeitamos, porque falsos, os afagos, aplausos e palavras doces originários de uma seita que se compraz, por exemplo, em desonrar a imagem do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e negar a autoridade e inspiração divina das Sagradas Escrituras, como veremos mais adiante. Assim, o quadro do espiritismo apresenta uma moldura falsa.
A MOLDURA
"Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da SUA MISSÃO DIVINA" (Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, cap. I, item 4).
"O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos: que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma perfeita moral, enfim, QUE HÁ DE TRANSFORMAR A TERRA, TORNANDO-A MORADA DE ESPÍRITOS SUPERIORES aos que hoje a habitam"(E.S.E., cap. I, item 9).
"O espiritismo não encerra uma moral diferente daquela de Jesus"(Livro dos Espíritos, seção VIII, conclusão).
"Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na JUSTIÇA DE DEUS, QUE CRISTO VEIO ENSINAR AOS HOMENS" (E.S.E., cap. VI, item 2).
"Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. NO CRISTIANISMO ENCONTRAM-SE TODAS AS VERDADES. São de origem humana os erros que nele se enraizaram" (E.S.E., cap. VI, item 5).
"Deus transmitiu a sua lei aos hebreus, primeiramente por via de Moisés, depois por intermédio de Jesus"(E.S.E., cap., XVIII, item 2).
"O Espiritismo diz: Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. NADA ENSINA EM CONTRÁRIO AO QUE ENSINOU O CRISTO, mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica"(E.S.E., cap. I, item 7).
"Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, POIS QUE UM O MESMO É QUE OUTRO. O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou vacilam" (E.S.E., cap. XVII, item 4).
"O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa" (E.S.E., Introdução, VII).
"O espiritismo é a única tradição VERDADEIRAMENTE CRISTÃ e a única instituição verdadeiramente divina e humana" (Obras Póstumas, Allan Kardec, p. 308).
"O reino de Cristo, ah! passados que são dezoito séculos e apesar do sangue de tantos mártires, ainda não veio. Cristãos, voltai para o Mestre, que vos quer salvar"(E.S.E., cap. I, item 10).
Sobre o apóstolo Paulo: "Meu Deus! Meu Deus! perdoai-me, creio, sou cristão!" "E desde então tornou-se um dos mais fortes sustentáculos do Evangelho"(E.S.E., cap. I, item 11).
"Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, onipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições, e não pode ser diverso disso" (A Gênese, p. 60, FEB, 28a Ed., Rio de Janeiro, 1985).
"O Espiritismo é a terceira revelação de Deus... e os Espíritos são as vozes do Céu" A primeira revelação de Deus teria sido em Moisés, e a segunda, em Jesus. (E.S.E. cap.I, item 6).
"Assim, será com os adeptos do Espiritismo. Pois que a doutrina que professam mais não é do que o desenvolvimento e a aplicação da do Evangelho, também a eles se dirigem as palavras do Cristo"(E.S.E., cap. XXIV, item 16).
"Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam induzidos a reconhecer que verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só e a mesma coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de Jesus, sem embargo da seita a que pertençam" (E.S.E., cap. XV, item 10. Esta mensagem teria sido do desencarnado apóstolo Paulo - Paris 1860).
"Jesus promete outro Consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece... O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa de Cristo... Assim o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra" (E.S.E., cap. VI, item 4).
Vimos, portanto, as palavras afáveis e elogiosas ao cristianismo dirigidas. A pintura, todavia, não guarda sintonia com a moldura.
Somente a fachada é cristã, como veremos a seguir. (O realce nas citações acima é nosso).
O espiritismo tem-se esforçado por encontrar na Bíblia Sagrada passagens que dêem sustentação ou legitimidade aos seus ensinos sobre comunicação com os mortos, preexistência das almas, reencarnação, salvação somente pela caridade, mediunidade, pluralidade de mundos habitados, inexistência de céu, de inferno e de juízo final, e outros.
O principal objetivo deste trabalho é refutar essas doutrinas e mostrar que o ensino das Palavra de Deus é totalmente diferente.
A ORIGEM DO HOMEM
A PALAVRA DO ESPIRITISMO:
"Da semelhança, que há, de formas exteriores entre o corpo do homem e do macaco, concluíram alguns fisiologistas que o primeiro é apenas uma transformação do segundo. Nada aí há de impossível, nem o que, se assim for, afete a dignidade do homem. Bem pode dar-se que corpos de macaco tenham servido de vestidura dos primeiros espíritos humanos, forçosamente pouco adiantados, que viessem encarnar na Terra, sendo essa vestidura mais apropriada às suas necessidades e mais adequadas ao exercício de suas faculdades, do que o corpo de qualquer outro animal. Em vez de se fazer para o espírito um invólucro especial, ele teria achado um já pronto. VESTIU-SE ENTÃO DAS PELE DE MACACO, sem deixar de ser espírito humano, como o homem não raro se reveste da pele de certos animais, sem deixar de ser homem" (A Gênese, Allan Kardec, FEB, Rio de Janeiro, 1985, 28a ed., p. 212).
Allan Kardec, como se vê, ficou muito impressionado com a teoria revolucionista do seu contemporâneo inglês Charles Robert Darwin (1809-1882), e resolveu incluí-la na codificação do Espiritismo. Seus adeptos seguiram-lhe os passos.
O espírita Alexandre Dias, no livro Contribuições para o Espiritismo (2a ed., Rio de Janeiro, 1950, a partir da p. 19), além de corroborar o pensamento kardecista, acrescentou que antes de serem macacos, os homens foram um mineral qualquer, ou seja, uma pedra ou um tijolo.
Não apenas isso: "A espécie humana provém material e espiritualmente da pedra bruta, das plantas, dos peixes, dos quadrúpedes, do mono (macaco). E, de homem, ascenderá a espírito, a anjo, indo povoar mundos superiores..."(Leopoldo Machado, Revista Internacional do Espiritismo, 1941, Matão, SP, p. 193).
"A espécie humana não começou por um só homem. Aquele a quem chamais Adão não foi o primeiro nem o único a povoar a Terra" (Livro dos Espíritos, Allan Kardec, resposta à pergunta número 50).
A PALAVRA DO CRISTIANISMO
A teoria da seleção natural das espécies é contrária ao que ensina a Bíblia Sagrada.
Esta teoria diabólica que incorpora o pensamento panteísta (Deus é tudo em todos) é a negação do Deus criador de todas as coisas.
"NO PRINCÍPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA".
É assim que inicia o primeiro livro da Bíblia, Gênesis, escrito por Moisés. Com a Sua palavra, Deus criou a luz, as águas, o firmamento, a parte seca (a terra), a relva e árvores frutíferas para "darem frutos segundo a sua espécie"; depois produziu os astros luminosos para iluminarem a terra; produziu os peixes e as aves, segundo suas espécies; produziu Deus os animais domésticos, répteis e animais selvagens conforme a sua espécie.
"Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os animais domésticos, sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra. Formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem tornou-se alma vivente. Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. Viu Deus que tudo o que tinha feito, e que era muito bom" (Gênesis 1 e 2).
"Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva" (1 Timóteo 2.13).
Como vimos, depois de fazer a terra e os céus, Deus criou as matas, as árvores frutíferas, os animais, e, enfim, o homem.
O sopro de Deus no homem formado do pó representa que a vida é um dom de Deus; que o homem foi criado para ser moralmente semelhante a Deus, como expressão do seu amor e glória; para ter permanente comunhão com Deus.
Portanto, não tem respaldo das Sagradas Escrituras a afirmação de que a alma humana encontrou morada primeiramente em animais, e que o homem é conseqüência de uma seleção natural das espécies.
O Senhor Jesus legitima o livro de Gênesis, ao dizer: "Não leste que no princípio o Criador os fez macho e fêmea"?
Como poderia a alma humana, nascida do sopro de Deus, haver se instalado no macaco, criado antes do homem?
Por que então afirmar que espiritismo e cristianismo ensinam a mesma coisa?
Proselitismo, engodo, mentira, hipocrisia ou leviandade?
Moisés teria escrito uma asneira?
Mas como, se o espiritismo diz que Moisés foi a Primeira Revelação de Deus?
Se as revelações de Deus não sabem o que afirmam ou mentem, a Terceira Revelação, o espiritismo, seria uma exceção?

(Espiritismo e Cristianismo - Pr Airton E. da Costa)
A BÍBLIA SAGRADA
A PALAVRA DO ESPIRITISMO:
"A Bíblia não pode ser considerada produto da inspiração divina. É de origem puramente humana, semeada de ficções e alegorias, sob as quais o pensamento filosófico se dissimula e desaparece o mais das vezes" (Cristianismo e Espiritismo, de León Denis, p. 130, 5a, FEB).
"Do velho Testamento, já nos é recomendado somente o Decálogo, e do Novo Testamento, apenas a moral de Jesus. Já consideramos de valor secundário, ou revogado e sem valor, mais de 90% do texto da Bíblia"(FEB, O Reformador, p. 13, janeiro/1953).
"Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. O espiritismo não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs. Não assenta seus princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia. A nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo"(À Margem do Espiritismo, FEB, 3a edição, 1981, p. 2l4).
"A Bíblia, evidentemente, encerra fatos que a razão, desenvolvida pela ciência, não poderia hoje aceitar e outros que parecem estranhos e derivam de costumes que já não são os nossos" (A Gênese, p. 87, opinião de "espíritos").
Os evangelistas S. Mateus, S. Marcos, S. Lucas e S. João foram alvo de uma dura crítica do codificador da doutrina espírita: "Eles possivelmente se enganaram quanto ao sentido das palavras do Senhor, ou dado interpretação falsa aos seus pensamentos..." (A Gênese, p. 386).
Contudo, na tentativa de legitimar seu espiritismo Kardec buscou a experiência cristã e as palavras dos evangelistas, principalmente de Mateus, muito citado no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Ademais, como vimos inicialmente, Kardec declarou que o espiritismo é de tradição verdadeiramente cristã, e que no cristianismo estão todas as verdades.
Podemos levar a sério o que o espiritismo diz?
O kardecismo seria muito mais autêntico, se se firmasse, em seus próprios pés, na palavra e experiência de seus "espíritos".
A PALAVRA DO CRISTIANISMO:
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo 3.16-17).
Esta belíssima mensagem é da lavra do apóstolo Paulo, de quem Allan Kardec disse ter sido "um dos mais fortes sustentáculos do Evangelho". É o mesmo Paulo que escreveu 1 Coríntios 13.13, mensagem plenamente aceita pelo codificador da doutrina espírita. Podemos dizer que "o cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa"?
No mesmo livro, em 1Coríntios 15, Paulo empresta o devido valor às Escrituras Sagradas: "Pois primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; e que foi sepultado, e que ressurgiu ao terceiro dia, segundo as Escrituras".
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo"(2 Pedro 1.21).
O Senhor Jesus confirma a inspiração divina da Bíblia quando diz:
"Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito"(João 14.26).
"Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus" (Jesus, Mateus 22.29).
Quem assim falou foi o Senhor Jesus, aquele que veio em "missão divina" para ensinar a justiça de Deus aos homens", conforme assim definiu Allan Kardec, na embalagem do espiritismo.
Podemos confiar no Livro dos Espíritos e nos demais, soprados por "espíritos" que dizem e se contradizem, fazem e desfazem, juram e negam?
Fiquemos com o Salmo 119.105: "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho".
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

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Aborto diga não!

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com